Usina de Letras
Usina de Letras
119 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62486 )
Cartas ( 21336)
Contos (13274)
Cordel (10453)
Crônicas (22547)
Discursos (3241)
Ensaios - (10472)
Erótico (13578)
Frases (50875)
Humor (20083)
Infantil (5503)
Infanto Juvenil (4822)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1377)
Poesias (140917)
Redação (3323)
Roteiro de Filme ou Novela (1064)
Teses / Monologos (2437)
Textos Jurídicos (1962)
Textos Religiosos/Sermões (6251)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->O Exorcismo -- 27/07/2003 - 20:27 (Alyne Roberta Neves Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Há uma poesia viva na minha estrada.

Eu fui pó,

eu fui poeira,

eu fui o nada...

Mas há uma poesia que me beija e me abraça.

Eu sou só,

eu sou fogueira,

eu sou a chuva que passa...

Não mais me resta o medo de amar.

Me resta a lágrima certa da solidão.

Então invento um castelo e um colibri,

dou ao coração qualquer razão pra rir.

E lembro a garrafa e o cálice que tomei só.

Meu era o vinho, minha era a verdade.

Tua a impotência de aprender amar.

Lembro meu corpo só e vestido sobre o sofá.

Lembro sua mente pensante, há milhas de sonhar.

E fostes embora na hora certa em que devias ir.

Deixastes a porta aberta...

Deixastes a porta aberta...

A chave exposta...

O cadeado dependurado no portão.

E eu que já reconheço quem deve partir,

Se algo procuro, é a ternura que perdi em ti.

E a porta permanece Aberta!

Incerta é a hora de um amor chegar.



Para C****



18/07/03

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui