Do nascimento até aqui, vivemos a ermo na verdade do real que a cada um compete. Infinita ela se apresenta no universo individual com possibilidades de acontecerem ou serem postergadas no viver. Se há um espaço a ela na maioria das situações, lhe cabe a pior interpretação inserida em cada ação executada ou não por uma mão que auxilia ou não. A mão, verdade executória concreta na cidade petrificada dá-lhe vida para fazê-la bem-vinda ou não. A alguns, desfruta-lhes seu lado bom enquanto à grande maioria, seu pior enredo e pega de surpresa, acidifica-se ou adoça-se toda uma essência na decência do viver inerente à cada um. Escapatórias podem fazer parte de quem consegue driblá-la a si e por instinto de sobrevivência, a ela esmaga tornando-se inalcançável à outrem dos ontens mas incerto nos amanhãs de todas as manhas. Sua manha está em esconder-se atras de todos os olhares, palavras e ações dos cidadãos a esconder a mão de sua confissão. Oráculos, desejam a melhor forma de sua existência com ou sem paciência de a saber esperar sem dar ou receber para nela crer. Verdade existe nas diversas insinuações com a ação das palavras ditas ou escritas na diversidade de tantas mentiras que se doam a ficar mais atraente sem abrigar sua simples presença que conforta ou não. Se confrontada, desfaz-se a guerra e a paz se faz presente na Terra.