Apenas pra bem firmar
Dos versos o desvario
De quem faz por se borrar
Em versejo ao desafio
Eis aqui a produção
De um vulgar jumentão
Às raias do piorio
Claro, quem não tem brio
No verbo por dom maior
Dando-se a tal desfio
Revela-se na pior
Bosteira em que aposta
E se isto não é bosta
Então a bosta é melhor !
Torre da Guia = Portus Calle
Pro Verme Antonio Torre da Guia.
Antonio torre da Guia
Pobre cão abandonado
Que vive pela sarjeta
Sarnento e arrepiado
Um coitado sem amor
Sozinho com sua dor
Além de tudo é viado.
Essa pobre bicha velha
Antonio Torre da Guia
Só arranjou inimigos
E bastante antipatia
decrépito na solidão
Ele não tem solução
Só vive na baixaria.
Não tem credibilidade
É um ‘‘persona non grata’’
Antonio Torre da Guia
Recebe o mal “pro rata”
A maioria o renega
Na discórdia que alega
E como um bosta o trata.
Por não saber escrever
Escreve só porcaria
Não tem boa inspiração
Antonio Torre da guia
Nunca será menestrel
Faz cagada no cordel,
Pois nada melhor faria.
Tá com medo e acuado
Sozinho na multidão
Ninguém apóia o safado
Ainda mais um bundão
Antonio Torre da Guia
Aqui cê não tem valia
Se mata logo Tonhão.
Um bosta igual a você
A gente chuta à bunda
empurra pra sepultura
Com sua lama oriunda
Nem o esgoto queria
Antonio Torre da Guia
A pessoa mais imunda.
O inferno te espera
Demônio não vê o dia
De te espetar e queimar
Com bastante alegria
O Capetão vai gostar
Da tua bunda furar
Antonio Torre da Guia.
Animal tão asqueroso
Da besta deve ser cria
Só tem bosta no cérebro
O peste Antonio da Guia
Inferior a uma ameba,
Mas adora grande geba
Que no seu rabo enfia