O vazio sempre está a chorar a partir do instante em que percorre todas as linhas de pensamentos, todos os tempo prevaricados e não encontra consistência e nada ao nível argumentável pois o ego afoga todas as possibilidades de um vazio livre e feliz. Liberdade de ousar na sina em que o momento tenta preencher a opacidade de um vazio que chora por não preencher-se. Preencher de dores, de cores, de incertezas que incomodam o nada saber do porque da origem e insuficiência na ciência.