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Artigos-->DITADURA VERSUS "DEMOCRACIA" -- 27/03/2017 - 16:05 (HENRIQUE CESAR PINHEIRO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

 


Os militares estiveram no poder de 1964 a 1985. Neste período, o Brasil apresentou os maiores índices de crescimento da sua história e implantou base estruturais para seu futuro desenvolvimento. Foram criadas empresa como a Embratel e a Eletrobrás que ajudaram no desenvolvimento econômico da época. 


Em 1964 aqui no Ceará em quase todas as cidades a energia elétrica era um problema sério, pois dependiamos de substações geradoras a óleo diesel; logo em 1965, com ascensão militar, já havia energia vindo de Paulo Afonso em muitas localidades. O telefone, mesmo que para poucas pessoas, também chegou naquele tempo aos mais recônditos locais do Ceará pelo serviço de microondas. A segurança pública era de excelente qualidade. Não havia a bandidagem de hoje, pois bandidos era bandidos e como tal era tratado. 


Nosso judiciário não tinha como o poder relações promíscuas como as atuais. Os militares até hoje nunca foram acusados de corrupção, a não ser em casos esporádicos. 


Naquela época não votavamos para presidente, governadores e prefeitos de algumas cidades, como hoje também não fazemos. Porque digo que não votamos; porque vivemos um período de corrupção tão endêmica que não há um só eleito que não esteja sob suspeição. Todos nossos representantes são suspeitos e para encobrir suas falcatruas lutam escandalosamente para aprovar leis que os livre das garras da "justiça". 


Poucos órgãos públicos no país hoje merecem credibilidade. A corrupção é endêmica e o aparelhamento do Estado foi total. A imprensa nefasta insiste em chamar o período militar de ditadura.


Ditadura? Onde já se viu haver ditadura  com eleições e o revesamento de governantes no poder? Somente na cabeça desses esquerdistas safados que assumiram o poder a partir de 1985. De lá para cá o que vimos foram casos e casos de corrupção. Cada um superando o outro em números. Os números são tão estarrecdores que os anões do orçamento, são realmente anões. Collor não passou de ladrão de galinhas; Malluf tem é vergonha dos pequenos casos de corrupção de que é acusado diante da bandalheiras do PT e dos demais partidos-cúmplices.


Nós vivemos numa verdadeira ditadutra. Segundo os ladrões envolvidos na Lava-Jato: Odebrescht, OAS, Camargo Correa, Andrade Gutierrez, Queirós Galvão e outras mais, noventa e nove por cento do parlamentares foram eleitos com dinheiro roubado. Isso significa que somente seis parlamentares do Congresso Nacional não são ladrões. Número estarrecedor!!!


Agora querem lista fechada para votação e o STF dá apoio a toda essa bandalheira. Querem calar as redes sociais e nós pacificamente nos acovardamos e engolimos tudo. Vamos chegar onde chegou a Venezuela por pura covardia. Os esquerdistas quando querem fazem manifestações não escolhem dia nem horário, vão. E vão preferencialmente durante os dias da semana, justamente para choxar e tumultuar. E nós? Covardemente, convocamos manifestações para fins de semana.


Ora, senhores, se não formos com força, tumultuando, impondo medo jamais venceremos, pois somente nos respeita que nos teme. Mas já que não temos coragem, somos covardes e por medo promovemos um genocídio em nosso país como tantas e tantas mortes patrocinadas por bandidos, porque não reagimos ao desarmamento promovido pelo PT, vamos criar coragem e fazer uma manifestação grandiosa durante a semana. Parar o país de ponta a ponta.


Não precisa ser uma manifestação de sair às ruas, já que não temos mesmo coragem nem consciência. Vamos boicotar o comércio uma vez por semana.  Isso, basta boicotar as empresa, ou seja, toda semana por um dia, somente um dia, ninguém compra nada no país. Nem sequer uma agulha, um palito de fósforo.  Deixaremos de ir a supermercados, farmácias, shopping, lojas de quaisquer espécie.


Aí, os empresários brasileiros, outra classe de bandidos, pois reclama contra a alta carga tributária, mas nunca se posionau contra efetivamente;  sempre viveu na esperança de isenções fiscais e anistias, de benesses governamentais. 


O exemplo maior da bandidagem empresarial está no caso Lava-Jato. A figura do empresariado brasileiro fica ali representada, até mesmo pelo presidente da Fiesp. Um sujeito rico, acusado de ter recebido da Lava-Jato dinheiro sujo para sua campanha ao governo de São Paulo. Nada a estranhar.  Se a classe não fosse promíscua, fosse séria deveria tê-lo defenestrado do cargo para que a classe não tivesse seu nome vinculado a esta sujeita. 


Empresários honestos nesse país são poucos, assim como políticos. Os pequenos também são chegados a falcatruas, pois não reagem a escorchante carga tribuária também. Todos ficam silentes. Nós os empregados também fazemos parte desta castra de homens frouxos desse país.


Os militares, talvez nosso último baluaste, foram cooptados pelo governo. Sei que têm razão, pois foram expulsos do governo e até hoje são xingados pela imprensa nefasta do nosso páis. Mas diante de tanto roubo, de tanta bandidagem, de tanta bandalheira, onde estão aqueles homens que faziam o Exército de Caxias? Já é hora deles se posicionarem. Não ficar se omitindo, como se a responsabilidade de que está aí também não fosse deles. Como se dizem patriotas, cadê esse patriotismo? Tenho certeza, tirando os esquerdistas, que toda a sociedade iria aplaudir uma intervenção mesmo que não venha pedindo. 


Um soldado que se deixa levar por tudo isso não poderia jamais estar à frente do Exército de qualquer país. Em qualquer lugar do mundo, tirando os países vagabundo da América Latrina, é isso mesmo Latrina, esses bandidos que tomaram nossa República estaria presos.  A Argentina é excecão.. Viva los hermanos.


 


             Fortaleza, março de 2017


         HENRIQUE CÉSAR PINHEIRO

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