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Poesias-->Manhã -- 14/07/2003 - 14:54 (Paulo Milhomens) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Sempre que lembrares

dos teus sonhos bem cedinho,

lembre-me para contá-los

para outros sonos.



Seu olhar sempre brando,

seus gestos tão pulsilânimes,

um sorriso de mãe compactuando

com seus filhos coisas tão doces.



E aquele alvorecer? - indagou algum homem.

Parece não saber o que procura.

Quero ouvir as portas deste coração,

os gemidos de uma pouca averbação,

os suspiros de uma náusea bicorpórea.



Minha amiga, tu sabes como todos

nós desses desejos. Café com flores,

chuvisco de pétalas embriagando o

escolhido, encolhido em tua cama.



Não há nada que substitua esses

detalhes de nossas vidas.



Falava a pouco de ti. Onde estará

então o "quê" eu perguntava ( quem era!?)

quando falei sobre "lembrares dos

teus sonhos de manhã", embora seja eu.



Foi só um arco-íris de desejo,

um gesto de carinho,

um percalço no destino.

Não te esqueças de gostar de novo -

isso mesmo, no futuro.



Ele virá...

Você verá

Amanhã...
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