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Contos-->Contos de Terror! A volta de Pafúncio -- 04/03/2003 - 14:31 (Paphúncio Urlândio) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A volta de Pafúncio! Trevas no cemitério em uma noite horripilante. Nuvens pretas e um vento assoviando nos plátanos. Uivos ensurdecedores de animais irreconhecíveis. – Uuuuuuuuuuu, uuuuuuuuu, uuuuuuuuu, uuuuuu. Bater de asas de grandes pássaros negros. – Chalap, chalap, chalap, chalap, chalap, chalap, chalap, As portas de ferro abrem-se lentamente. – Reeeeccc, reeeeccc, reeeeccc, reeeeccc. O ranger das ferrugens tornam mais assustadora a noite no Campo Santo. Pafúncio Salézio Tenório Urlândio, aparentemente, descansa na paz e na solidão escura de sua tumba 666. Na lápide está escrito em letras douradas “Aqui jaz um amante por natureza” logo abaixo as iniciais. P.S.T.U. De repente todas as forças más do universo se concentram no túmulo de Pafúncio. Um pássaro negro pousa em uma cruz na sepultura ao lado. Repentinamente dentro do caixão Pafúncio abre os olhos, levanta bruscamente os braços e rebenta a tampa do seu caixão. Nesse momento uma revoada de dezenas de pássaros negros tomam conta dos céus do cemitério. Os portões abrem-se e fecham-se ininterruptamente. Correntes arrastam-se sozinhas pelos caminhos da tumba. A tampa do túmulo 666 num estouro salta fora com violência e deixa um buraco negro na sepultura. Lentamente Pafúncio levanta-se do túmulo. Um morto-vivo putrefato. - Aaaaaaaaaaaaahhhhh!!!!!!!! Eu voltei junto com o terror!!!!!!!! - Pafúncio, batia no peito com as mãos e gritava. – Eu vou disseminar o mal!!!!! Eu serei o novo estripador!!!!! Retirou-se lentamente para fora do cemitério. Pousado em seu ombro, um pássaro negro. - Será o neoterror, em tempos de globalização????? O Fantasma de Pafúncio Salézio Tenório Urlândio vagueia errante na noite escura.



Minha penúltima trepada.
Coitos em contos curtos VII Não caí no meio da rua. Fiquei agarrado no pau da bandeira. Duas horas agarrado no pau. - Da bandeira, pessoal, da bandeira. Excitaaaaaaaaaannnnnte!!!!!!!!!!!!!


Veja como morri.
Coitos em contos curtos VIII – Ma... Ma... Ma... Matusalém!!!! – Quem é Matusalém, Das Dô? – Meu marido. Matusalém não pensou duas vezes.


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