Se contarmos em tempo, não faz muito que convivo com Júlio César. Se contarmos em intensidade e em capacidade de uma amizade verdadeira, digna, respeitosa, faz séculos que convivemos.

Acordo hoje com essa nota terrível de sua saída definitiva por causa de alguém cujo nome não repito porque me provoca engulhos. Infelizmente somos obrigados a ter em nosso meio pessoas desse nível, que certamente não tiveram berço, que desconhecem respeito, dignidade, direitos e deveres.

Júlio César, quem o conhece sabe, é um homem de caráter, respeitadíssimo em sua Pátria, artista de grande valor, excelente escritor. Um homem que não precisa desta Usina, mas aqui veio para nos enriquecer. Os verdadeiros escritores deste Site sabem disso.
Mas nem todos aqui sabem reconhecer os verdadeiros valores.

Pela minha experiência sei que a palavra RESPEITO é quase desconhecida de elementos como esse “usineiro” que não merece esse nome. Com que direito ele invade a vida de uma pessoa e atinge sua honra e sua dignidade?

Ontem Júlio César publicou uma nota oferecendo-se para fazer qualquer coisa para que o Usina não se acabe, sabendo de suas dificuldades financeiras. E hoje ele sai por causa de alguém que mal entrou no Site (se é que seu nome é verdadeiro) e que não lhe tem o amor que temos nós, conscientes de sua importância.

Calo-me aqui, estou desarvorada, revoltada ao máximo grau. E aviso que me calo por um tempo, pedindo desculpas aos meus leitores por essa pausa em minhas publicações. Preciso refletir muito para tomar decisões. Minha dignidade foi atingida também.