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Quando as voltinhas da Terra consumarem as rotações e translações complementares da admirativa exposta, como será então a Língua Portuguesa? Que poeiras restarão dos brilhantes esforços usineiros, academia lídima da essência "populis" que alguns daqueles presuntivos auto-eleitos estafermos, que a vida tem e tem que ter, teimosa e desencabeçadamente querem a seu jeito para afagarem o ânus à flor do peito...

Esta está bela: "Querem a seu jeito para afagarem o ânus à flor do peito"... Tá, não tá?! Provável português, pelo menos em 2 do 2 de 2222, que é ali já ao voltar da esquina do tempo.

Seitinha de cristãozecos alforrecos... e alforrecas, pois, nem um minutinho de meditação excelsa são capazes de apostar no voo lícito da civilização sem predação... Sem essa cagada toda que aqui se debita em permanente vomição na sanita do faz-de-conta à pureza.

É purinha, é... Esta cagadinha que estou fazendo?!

Estou a lembrar-me da "outra" que vomitava bílis pseudo-elogiosa para cozinhar por dentro, a choramingar, a papinha que subreptícia intenta comer atrás da porta do íntimo. E segundo consta já comeu alguma... Por fora continua a vestir-se de arauto angélico com pretensões a papisa, conselheira eminente do todo gasto desgastado. Pior... Muito pior do que os calhaus em bruto que, bem lapidadinhos, ainda podem constituir os castelos do futuro nos territórios dos condados suspensos.

Não gostam?! Hão-de gostar, ainda que os futuros leitores não tenham nascido e eu nunca mais me aperceba dos orgasmos que alcançarão a lerem os meus textos.

Lembro-me ainda de uma "outra" que se esfalfava a avisar-me sistemáticamente que a cambada de asininos não tinha capacidade para assimilar os coices vindos das nuvens.

Bem... Estou a preparar a tacitura salívica para lamber umas ancas à vontade (realmente) se a oportunidade do baile desta noite me der a dita de convencer uma gata sábia. Pelo sim e pelo não, vou levar uma garrafinha de águas do Vidago no bolso para activar as glândulas, se a língua me secar entre os eflúvios do prazer em pleno centro de gravidade.

Neste dia de todas as graças = 3 do 3 de 2003.

 A língua?! Não confundam, a língua portuguesa bem metida entre as pernas da puta global que só sabe chiar... Como uma rata! Ena... Tonho... Tanta carninha sob o dente do olho! Esta também está linda, não tá?!

Vá... Todos... Mesmo em disfarçada estupidez... Todos, sem excepção: toca a correr muito para a gamela da carne! 

Ah... Manuel Bandeira... Agora que bem me chego à tua beira... É que entendo nu e cru até ao osso estes pássaros e estas pássaras... Corujões e corujas de bico carnívoro que fingem só beberem água-benta.

Pelo menos uma, a dilecta, vou depená-la e meter-me na ilusão de que estou a lambê-la, quiçá por transposição para um corpinho bom, nem que me custe 200 euros... Se o engate de borla me falhar, pois...

Torre da Guia