Usina de Letras
Usina de Letras
139 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62181 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22532)

Discursos (3238)

Ensaios - (10351)

Erótico (13567)

Frases (50584)

Humor (20028)

Infantil (5425)

Infanto Juvenil (4757)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140792)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->Um Dia Diferente -- 14/04/2002 - 09:55 (KaKá Ueno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"Um Dia Diferente"







Um instante no meu silencio,

Sentei para refletir,

escolhi um lugar movimentado,

muita gente diferente,

raças e nacionalidade,

quis ter certeza da minha sensibilidade...



Os braços às mãos,

os olhos e às pernas,

menos a minha mente...

Não quis um retiro distante de tudo,

nem de todos,

avaliei minha potência,

deparando-me com minha consciência,



Sentei entre tantos,

e perante todos,

no centro de cada ser,

no meio da minha vida,

entre carros e na avenida...

Nem no caminhar,

cada passo um gesto e um movimento.



Toda aquela gente...

sentiam diferente, cada um com suas angustias...

Um templo a céu aberto,

Corpos que se mexiam,

sendo levado um para cada lado...

Na calmaria dos meus pensamentos,

todos caminhavam lento,

em fração de segundo,

os esbarrões não coicidiam,



O que será que se passa,

em cada cabeça naquele momento?

Incrível, toda aquela gente...

Todas às pessoas com formas diferente,

no caminhar e na forma de pensar...

Uns rindo, outros chorando, alguns cantando:

Outros só pensando,

tinha também alguns arquitetando...

Havia também aqueles que não podiam andar,

com o braço estendido e um piedoso olhar.



E no viaduto do chá,

tanto em cima quanto em baixo,

pessoas não paravam de passar.

Na porto geral,

outra gente que parecia igual.

Corpo cobertos com panos diferente.



Tanta gente de tantos lugares,

de toda parte do mundo...

E entre às pessoas,

havia também alguns animais,

Arvores que sobreviveram na piedade de alguns,

Entre o lixo a lama e a comida,

o ambiente da sobrevida.



Quando escurece e tudo se acalma,

todos foram embora,

a rua esvaziou...

Ainda resta alguns seres...

Algumas almas,

de vida solitária,

sem ter para onde ir.

Novamente quando amanhecer,

vão se misturar na grande multidão,

Só a noite são diferente,

quando ficam só!





KaKá Ueno.

13 04 02.











Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui