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Cordel-->ZÉ DANTAS e PAULO NUNES -- 03/05/2004 - 15:18 (José de Sousa Dantas) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
João Pessoa - Paraíba, em 14/04/2004

Grande Poeta
PaulO NunEs BaTistA

Recebi mais outro conjunto de suas belíssimas produções poéticas com a magnífica carta e lhe agradeço pelo valioso presente.
Confirmando o que Daudeth Bandeira me disse: “Vale a pena ler os trabalhos de Paulo Nunes, porque são verdadeiros, têm poesia, são edificantes; é poeta da gema”.
Li seus poemas, Almas Gêmeas, Todomundo, As Nuvens brincam, Ah, dúvida cruel! No tocante às nuvens, elaborei ano passado essa frase: “As idéias são como o nevoeiro, estão sempre em constante evolução”. Quanto à dúvida, acredito que está sempre presente nas mentes das criaturas.
Na sua carta que me diz: “Eu, esse simples aprendiz do b–a bá da poesia...”, entendo que a frase tem correlação com o plano divino, visto que seu dom, seu talento, sua capacidade, sua produção, sua contribuição, sua poesia, sua influência conferem-lhe o prêmio de uma das maiores personalidades desta terra, e são raras pessoas que alcançaram essa sua elevada qualificação.
Destaco, também, essa outra frase brilhante sua, repleta de modéstia e de grandeza: “Suas palavras incentivaram-me a prosseguir na árdua tarefa de expressar em versos minhas idéias, sentimentos, aspirações”.
Outra prova de sua elevada e distinta criatividade poética pode ser facilmente constatada no seu cordel sobre EUCLIDES RODRIGUES PIMENTA DA CUNHA, construído com 79 belíssimas estrofes, devidamente metrificadas, rimadas, coerentes e instrutivas, onde se encontram mais de 400 palavras derivadas do próprio nome do saudoso escritor, dentre as quais destacam-se: “história, democrata, mensagens, estudos, sertões, escritos, poeta, DEUS, destino, arte, espírito, imagens, cultura, disciplina, escola, inteligência, docente, ensina, sistema, têmpera, ...”
Para seu conhecimento, encaminho-lhe em anexo alguns de meus poemas:
1)Meu sonho de criança;
2)O Amor é o tema mais cantado (este devidamente corrigido substitui o anterior que foi junto com os trabalhos de DAUDETH), inclusive o poema de JULITA NUNES;
3)Meu carro de boi cantava nas quebradas do sertão;
4)Eu me criei foi comendo farinha com rapadura;
5)O sertão mostra beleza quando começa a chover;
6)Uma idéia genial.
Todos esses meus trabalhos estão armazenados em arquivo para posterior composição de um livro e, por enquanto, estão sendo publicados no site www.usinadeletras.com.br, que podem ser lidos, destacados, comentados, por todas pessoas.
Abraços,
José de Sousa DANTAS.


A JOSÉ DE SOUSA DANTAS
Paulo Nunes Batista, Anápolis - GO, em 22/04/2004

Quem é, de fato, poeta
para sempre continua,
até “no mundo da lua”,
buscando o alvo da meta.
Su’ Alma só se repleta
das belezas do bendito.
E é, neste mundo, um proscrito,
Um exilado, um sozinho
a perlustrar o caminho
em demanda do infinito.

É JOSÉ DE SOUSA DANTAS
cantador da Paraíba,
um poeta, que se estriba
em altas, sublimes plantas.
Escolhe o melhor - de quantas
sugestões – busca o perfeito.
Seu estro procura o eleito
a cada verso que solta:
é qual uma Asa que volta
no Ninho celeste ao leito.

Suas DÉCIMAS estão
em sentido, em metro, em rima,
prenhes do mais nobre clima
da divina Inspiração.
Ao falar do seu Sertão
verseja com tal Verdade,
que enche o leitor de saudade
da paragem sertaneja.
A sua poesia enseja
encanto e felicidade.

Pois, glosando qualquer tema,
JOSÉ DANTAS faz poesia.
Seus versos têm a estesia
de um verdadeiro poema.
Tem o Belo como emblema
e – como lema - a correta
composição, que completa
a peça que vai compor:
mais que simples cantador,
SOUSA DANTAS é poeta.


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