Coitos em contos curtos (final) será narrado na terceira pessoa, no final será compreendido o porquê. A última tara de Pafúncio foi sua empregada. Como ela vestia sempre um avental e as partes que interessavam estavam sempre cobertas. Nosso herói era apaixonado pela nuca de Das Dores. Das dô, como dizia quando se referia a empregada. – Das Dô, a bóia tá pronta? Das Dores corria para servir o “patrãozinho”. Certo dia Pafúncio pediu o almoço no quarto. – Das Dô, eu quero comer no quarto. Das Dores sentiu um arrepio na espinha. Ela também tinha uma “quedinha” pelo patrão. Mal chegou no quarto, Pafúncio agarrou-a por trás e mordeu aquela nuquinha sexy. Toda encolhida dizia. – Ai, ai, ai pafinho... pafinho... E se foram direto para cama. Ela deitou-se de bruços e Pafúncio não perdeu tempo, a penetrou por trás naquela bocetinha pequenininha que “Das Dô” tinha. - Que bocetinha gostosa Das Dô!!!! Agora fica por cima de mim Das Dô! Das Dores trepou em cima de Pafúncio e começou seu rebolado, Pafúncio, ora acariciava sua bunda, ora acariciava seus peitinhos arrebitadinhos. Estavam no bem-bom da trepada quando uma voz, um berro avassalador toma conta do quarto. – Das Dores!!!! O que significa isso?????? – Ma... Ma... Ma... Matusalém!!!! – Quem é Matusalém, Das Dô? – Meu marido. Matusalém não pensou duas vezes. Portava um “trezoitão” e disparou um tiro certeiro no rosto de Das Dores. Que caiu desfalecida. Furioso e bufando de raiva apontou para Pafúncio que tentava escapar pela janela e atirou na suas costas. Pafúncio volta-se e recebe um outro tiro no peito. Pafúncio ainda tem tempo de dizer. – Corno filha duma puta!!! Desgraç... – E vê, num último suspiro, Matusalém colocar o revolver na boca e puxar o gatilho. Quando a polícia chegou havia três corpos cobertos com lençóis. Morreu Pafúncio Salézio Tenório Urlândio. No túmulo de Pafúncio estava escrito apenas: “Aqui jaz um amante por natureza”. Abaixo, por solicitação de seu filho bastardo, apenas as iniciais desse amante. P.S.T.U.
Se você for lerdo levará dois segundos para ler esse conto
Eu
Coitos em contos curtos VII Não caí no meio da rua. Fiquei agarrado no pau da bandeira. Duas horas agarrado no pau. - Da bandeira, pessoal, da bandeira. Excitaaaaaaaaaannnnnte!!!!!!!!!!!!!