Venha, traga-me a guerra, inimigo meu.
Procuras a paz em minha morte,
pois lhe digo, terás que ser mais
forte que este dia em que batemos armas.
A paz que desejas é o terror que terás
que impor.
Me vencerá, certamente, pois não consiguirei
impor minha vontade, mas verá o dia que também não conseguirá mais impor a sua, e sentirá o sabor quente e maravilhoso da derrota que o libertará.
W. Júnior
junho,2003. |