Usina de Letras
Usina de Letras
138 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62182 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22532)

Discursos (3238)

Ensaios - (10351)

Erótico (13567)

Frases (50584)

Humor (20028)

Infantil (5425)

Infanto Juvenil (4757)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140792)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->A Crueldade Contra a Violação do Corpo de uma Mulher no RJ -- 26/05/2016 - 13:48 (Luciana do Rocio Mallon) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A Crueldade Contra a Violação do Corpo de uma Mulher no RJ

Ontem uma notícia horrível espalhou-se pelo Brasil: uma jovem, ainda menor de idade, foi violentada por 30 homens e ainda teve suas imagens expostas em redes sociais. Isto mostra a crueldade e falta de empatia do ser humano. A pobre da garota era dependente química, mãe solteira e moradora de rua, fatores que tornaram a vítima, uma presa fácil. Porém, devemos lembrar que o estupro coletivo acontece com pessoas de todas as classes sociais.

Em janeiro de 2013, uma senhora moradora de Curitiba, também foi vítima de estupro grupal a mando do ex-marido. Esta mulher foi violentada por seis homens, que foram pagos pelo seu ex-companheiro, que não admitia a separação. O problema é que o caso foi esquecido logo pela sociedade. Pois, se procurarmos em sites de buscas, encontraremos poucas informações sobre ele.

No final dos anos 90, uma professora da Região Metropolitana de Curitiba foi estuprada pelos próprios alunos que estavam inconformados com suas notas no boletim. Hoje, esta moça sofre de depressão, tentou suicídio e não leciona mais. Infelizmente, este foi mais um caso esquecido pela mídia.

Portanto, precisamos ensinar às pessoas que os seres humanos não são objetos e, também, não são inferiores por causa de sua profissão, gênero, ou, classe social.

Luciana do Rocio Mallon



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui