Usina de Letras
Usina de Letras
26 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62275 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22539)

Discursos (3239)

Ensaios - (10382)

Erótico (13574)

Frases (50664)

Humor (20039)

Infantil (5454)

Infanto Juvenil (4778)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140817)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6206)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->Viagens pelo NORTE I -- 26/02/2003 - 17:51 (BRUNO CALIL FONSECA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Viagens pelo NORTE I
By: Eu

Bom. moro em Alagoas, como tenho uma família estabizada, sempre temos algumas viagens para fazer. Tenho 30 anos, sou moreno, tenho nível superior, sou muito bem relacionado, e tenho minhas aventuras. Em 1997, em fevereiro, fizemos, eu meu pai minha mae e um irmao mais velho. a Capital carioca, passamos 20 dias por lá, nunca vi um lugar de comer alguuem, por mais que tentasse as muies de lá sao difíceis, e olha que estava de carango, tinha acabado de comprar um Logus, com tudo que tinha direito, mas isso nao impresionou as cariocas, elas sao seguras mesmo. Bem depois da viagem ao Rio, em outubro, do mesmo ano, viajamos para o norte, meu pai é natural de Belém-Pa, e fomos subindo, no mesmo carro, só que desta vez em vez de meu irmao mais velho estava com um sobrinho de 18 anos, esperto todo, num podia dar chance de conhecer alguem que ele nao quisesse ir junto. Bem saímos de Maceio, e fomos pelo litoral, Recife-Pe, Joa Pessoa-Pa, Natal-Rn. Bom foi aí que as coisas começaram a mudar pra nós, depois de viajarmos a tarde toda, chegamos a Natal por volta das 9hs da noite, procuramos um hotelsinho barato, porque só íamos passar a noite, todos estavam bem, meu pai, mae, meu sobrinho, eu tada quebrado, só eu dirigindo, tava fudido até chegar no Pará. Bem todos alojados, meus pais resolverao descansar, e foram pro seu quarto, eu e o sobrinho fomos comer alguma coisa pela cidade, estávamos passeando pela orla, quando vimos algums baris a berto, resolvemos sentar e apreciar a vista, ve se dava pra descolar alguma coisa, nao demorou chegou dois casais, os caras pareciam ser humildes, pelas roupas que trajavam, as garotas estavam com fardamento de colégio, parecendo que tinham acabado de sair das aulas. E e meu sobrinho ficamos bebendo alguma, menos bebida alcoolica, porque tínhamos que ir dormir pra acordar cedo, para pegar estrada. Já tínhamos esquecidos dos casai que tinham chegado, quando deparamos com as duas garotas sosinhas na mesa, a olhar sempre pra gente. Nao sei se era por causa da placa do carro, ou se despertávamos algum interesse nelas, estávamos próximos ao carro, e com o som ligado, nao muito alto. Elas riam pra gente, olhava de lado como quem com medo de alguem, até que se levantaram, pediram a conta, que nao era lá muita coisa, só tinha bebido refrigerentes, e sairam se divertindo, sorrindo pra nós. Como nao sou tao besta, pedi pro sobrinho aguardar na mesa, que eu ia tentar papear com as duas garotinhas. Peguei o carro rapidamente, saí devagar pra ver onde elas iam parar, quando avistei-as elas estavam no outro lado da rua conversando com outros dois caras, pareciam ser bichas, pelo jeito como se expressavam, fiquei só sacando elas, aí sairam de vez, já estavam a entrar numa ruasinha pequena quando cheguei parei o carro perto delas e perguntei se podiam me dar uma informação. Queria saber como chegava no hotel que estava hospedado, elas sacaram logo, disseram que podia me ajudar pois moravam perto, e nao custava nada me mostrar o caminho desde que, eu as levasse em casa depois, combinado. Elas deram a volta pra entrar no carro, aí foi que vi que eram adolescentes e muito bonitinhas. Uma se chamava Telma tinha 18 anos, a outra Fabíola de 17anos, e pelo jeito a mais afoita, pois assim que entrou no carro, foi para o banco de traz e perguntou quem era aquele que estava comigo. Falei que éramos de Maceio, aquele era meu sobrinho de 18 anos, e que estava de passagem para o Pará. Dei a volta no carro pra ir apanhar meu sobrinho, o Júnior, elas se divertiam com um disco de brega que tinha colocado pra ouvir, passei no bar, peguei o Junior o fomos passear pela orla. Conversa vai, conversa vem fiquei sabendo que Telma só com seus 18 anos já era mae de uma garotinha de 8 meses, o cara tinha tirado seu cabacinho e se mandou deixando ela grávida, Fabíola falava tudo sem eu nem perguntar, parecia nao muito interessada em Júnior, me dando toda atenção. Passamos num posto de BR, pegamos umas latas de cervejas, e fomos, segundo Fabíola pra um lugar sossegado. Era um campo de futebol, nao tinha nem casas por perto, só umas cercas, mas a entrada para o campo era aberta, fomos, sempre seguindo orientação de Fabíola, pra um lugar bem escondido, Telma quase nao falava, a outra nao deixava nem eu falar, tagarelava ao lado de Júnior, quando olhei pelo retrovisor, vi Júnior com as maos dentro da blusa dela, e a outra mao passeando por cima da calça, bem em cima da xota. Telma ficava muito quieta, nao dizia nada, eu a olhava já doido pra meter-lhe a vara. Chegamos no lugar indicado por Fabíola, desci, e fui abrir a porta pra Telma, assim que ela saiu, levantei o banco pra Fabíola sair tambem, ela se levantou, quando passou perto de mim, virou-se de costa, e sem eu perceber, ela empurrou a bunda no meu pau. Bom nao adianta dizer que já estava de pau duro, ela sim já tinha notado. Pegamos as cervejas, e fomos pra frente do carro, Elas sentaram em cima do capo, fui chegando perto de Telma, Júnior já vinha do lado de Fabíola, foi chegando e ficou no meio das pernas dela. Como tudo, pelo jeito, já estava determinado, chamei Telma pra andarmos pela campo, que era um pouco escuro, só algumas luzes dos postes que vinham de uma chácara próxima. Fomos andando, eu já pegava na mao de Telma, caminhamos um pouco até perdemos de vista os outros, ficamos por tras de umas arvores grandes que tinham no campo. Perguntei a ela se realmente já tinha um filho, ela disse que sim, que nao se arrependeu de engravidar cedo demias, nao gostava do cara que tinha feito isso, mas a familia estava ajudando ela muito, eu já estava quase que colado nela, aí cheguei mais perto do rosot de e tentei dar um beijo na boca, ela veio mansinha, passou as maos em meu rosto e me beijou forte, quase cair daquele beijo. Puxei ela mais pra perto, bem colado a seu corpo, pra ela sentir meu cacete como estava duro, ela nao só o sentiu duro, como puxou a perna da bermuda pra cima, puxou a cueca pro lado, e foi buscar meu pinto grande e duro, ainda lembro quando ela o tirou da cueca, a expressão de surpresa: "O que, voces alagoanos sao danados e grandes, puxa como voce tem um pinto grande, nao me parece muito grosso mas, é muito grande." Perguntei porque os alagoanos, e ela disse que uma vez conheceu um cara do interior de alagoas, ele tava fazendo compras na loja de peças que ela trabalhava, e acabaram saindo pra curtir, no finalmentes eles foram pro motel, aí ela viu o tamanho da benga do cara, era muito grossa e comprida, ela até se arrependeu de ter saído com ele, porque o cara quase que desvinginou ela de novo. Falei pra ela nao se assustar, podia ir devagar, ela entao nem tirou a saia jeans que vestia, foi abaixando a calcinha, levantou a blusa do colégio, aí sim ums peitinhos de respeito, puxei o sutien pro lado, vi ums melaosinhos lindo, a calcinha vermelha ela colocou num galho da árvora do lado, ela fazia tudo sem eu pedir nada, veio pra cima de mim, foi baixando a bermuda, e tirou a cueca, fiquei só com a camisa, e ela com saia e a blusa levanta, pediu pra eu me aproximar, se escorou na árvore, levantou a perna e disse: "Coloca um pouco aqui, vem logo, nao quero perder tempo, vem lindo." Fui sem me importar com nada, nem pensei em dar uma chupada, e nem pedi pra ela chupar meu pinto. Segurei a perna dela, de frente, e fui tentando encaixar na xoxotinha dela. Qual nao foi minha surpresa, quando coloquei a mao na xota del, tentando encaxar meu pau, a buceta era muito cabeluda, com pelinhos lisinhos, coisa de menina moça, mas era muito pentelho, eles até estavam atrapalhando, mas conseguir encaixar, quando empurrei pra cima, vi meu cacete entrar de uma vez, ela nem fez cara feia, só ficava fungando no meu pescoço, botava, tirava, metia tudo e ela nao reclamava, como estava um pouco aquela posição, pedi pra ela ficar de costa segurando na árvore, foi quando ela falou: "Nao, na bunda ainda nao, quero que meta bem muito na minha xoxotinha, tá com muito tempo que nao sei o que é um cacete na xotinha, vem meu lindinho, mete mais, mete, pode meter fundo, doi um pouco mas, minha xotinha aguenta, vem logo, que estou pigando de tesao." Eu falei que nao, queria meter na xota, com ela de costas, entao ela se virou, levantei a saia, e aí sim, pude apreciar aquela bundinha linda, muito cabeluda, os pelos ia até o cuzinho, era lindo aquele traseira, ela começou a reclamar, que eu tava demorando muito a meter, ficava me puxando pela camisa, pedindo pra eu meter logo. Fui com tudo, enfiei toda a rola nela, aí veio o pior, ela nao parava de gritar: "Aí gostoso, mete vai, pode meter mais e com força, eu aguento, que rola gostosa, to sentindo ela lá dentro, como é longa, mete bem mais fundo vai,, aiiiii, que gostos,,, mete grandao mete mesmo, uiiii, que rola gostosa, como minha bucinha todinha, come, vai..." Nisso fiquei receoso porque nao despertar o Júnior nem a Fabíola, quando tava pra gozar, avisei pra ela, ela disse que já tinha gozado muito, tava toda se tremendo, mas eu podia gozar dentro da xotinha, e gozei. Ela sentiu e davas gritinhos, dizia que tava gozando de novo, que eu era demais, tinha uma pica grande, e queria mais. Quando já tínhamos recuperado, ela chegou perto de mim e disse: "Foi gostos demais, voce é muito gostoso mesmo mas, quem queria meter com voce mesmo era a Fabíola, ela só teve dois namorados, e só um deles a comeu, ela quase virgem, fiquei com voce porque voce me escolheu mas, a Fabíola quer mesmo meter com voce, e quem sabe se voce deixar seu sobrinho me comer, eu deixo voce meter atrás, no bumbum." Fiquei abismado com aquilo, ela me fazia a proposta, pra tudo acontecer naquela noite mesmo. Constatei que era verdade quando cheguei perto de Júnior e Fabíola e encontrei os dois conversando, chamei Júnior num canto e perguntei como foi, ele disse que nao ouve nada, Fabíola nao deu pra ele, porque estava menstruada, mas ela sabia que ela nao queria nada, pois ele pediu pra ela bater um punheta, e ela nada, fiquei na minha, pois sabia que ela queria era minha rola. Ná próxima conto como descabacei o cuzinho de Fabíola, e comi, naquela mesma noite tanto se botaosinho rosa, como sua xoxotinha carquinha e quase virgem, enquanto via Júnior enrabar até o tronco a Telma, depois claro comi aquele rebinho também... PS.: Se alguma gatinha novinha ou nao quiser trocar experiencias me passa um e-mail: claudio_bn@uol.com.br
E-mail= claudio_bn@uol.com.br
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui