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Poesias-->8. ... QUIA PULVIS ES! -- 05/06/2003 - 06:47 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


De novo, revoltou-se contra o Pai,

Por não saber pôr cobro ao desespero.

Por pouco não partiu para o exagero

De quem não colhe flores sem um ai.



Espinhos sempre existem p’ro tempero,

Que a dor sem ter amor fica e não sai

Do coração que, em luto, mais descai,

Desconhecendo as dádivas do esmero.



E ali ficou mui triste, bronco e só,

No remoer dos fatos lá da vida.

Lembrou-se dos conselhos bons da avó



Mas pôs de lado a dúvida da lida,

Querendo que o mistério fosse o pó

Que permitisse a Deus uma saída.



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