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Contos-->A Sevandija -- 18/02/2003 - 09:19 (Charles Wellington dos Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



A SEVANDIJA




































“ Vamos passear na floresta enquanto seu Lobo não vem.”






























Este livro é inteiramente dedicado a Saddan , Hitler, Fidel, Mussoline, Pinochet e todos aqueles que contribuíram para a história da humanidade.



















ÍNDICE


Páginas

07 ................A mulher que não tinha veias
08 ................Sua infância
09 ................Adolescência
10 ................Primeiro emprego
11 ................A comunidade
13 ................Harmonia conjugal
15 ................O primeiro encontro
16 ................Laços de família
17 ................Caráter e personalidade
19 ................Um domingo de Lazer
22 ................ A vingança do humilhado
24 ................O juízo final

















“ Este livro foi produzido originariamente em preto e branco.”























Autores

Charles Wellington
Alessandro Martins
Vilma Rodrigues
Wyrlon Alexandrino





















A MULHER QUE NÃO TINHA VEIAS



De súbito quase transparente, sem compor o oculto. O oblíquo imediato de sua cloaca imune verdejante, decompõe perante o sentimento banal de uma turbulência ejacular. Mas, ao redimir de sua amplitude demasiada, revertendo a vastidão do além, a mulher que não tinha veias pairava sobre sua difícil tarefa cotidiana.
Tinha por hábito transgredir e desvirtuar o óbvio, mergulhada em fascinações chegando ao ponto de adquirir às esquálidas sombras de alucinações, do seu temperamento virtual e incógnito.
Não permitindo a trajetória corriqueira do dia vivido; sua mente diabólica captava com facilidade a coerência da farsa neutralizada. Seu narcotismo perverso e infame que a dominava de maneira arrebatadora, era composto de artimanhas imprescindíveis e trágicas.


















SUA INFÂNCIA


Quando criança, aos sete anos de idade incompletos, teve sua vida atormentada por desesperanças desconhecidas. Morava numa casa mau localizada, numa rua mau identificada, perto do quinto dos infernos, pelas suas sombras auspiciosas e seu jeito ovar e energúmeno lhe traziam frustrações, sobrevivendo de pequenas turbulências e raptos impróprios.
Na escola o seu aspecto desnorteante de nepotismo inescrupuloso, causava terror nos intramoleculares dos seus colegas apavorados. Tinha por injúria defamar seus mestres ,através de calunias escabrosas e tenebrosas. Seu diretor não suportava mais a presença daquele monstrículo retumbante, que se prevalecia de uma mente maquiavélica e porque não dizer turuna.
Findando através de abaixo assinado sua expulsão irrevogável e consulmável.





















ADOLESCÊNCIA


Aos quinze anos, período sublime da sua vida, onde o reostato do cárcere privado fez ser amputado o seu libertinismo avantajado e operacional, começando a desenvolver na sua mente esterica e depravada um desejo fulminante pelo sexo oposto, levando-a às vezes as vias escumunais de fato. Remanescendo da sua infância traços irrevogáveis de um caráter inesistivel, teve sua primeira paixão. Um soldado de milícia, quase um cabo.
Paixão frustrada e exorbitante, não consumada pela sua poltrão predestinada. Reluzindo incoerências e devaneios distorcidos, a ponderar a sua mesura em fragmentos de ira. A sua lambda selvagem laterizante, mais seu idílio, não condiziam a sua jurisprudência hermafrodita.
Hermeneuticamente, decide se desvirginar, principiando pelo canal ereto ligado ao intestino grosso e delgado. O contemplado com esta obra foi o esbirro leão de chácara, que ela conheceu em um baixo meretrício na zona inocular.
















PRIMEIRO EMPREGO



Cansada de concursos públicos sem êxito e desafortunada, decide dulcificar um convite oferecido de recepcionista. A sevandija queria proliferar intrigas e infâmias, em um novo mundo até então profissional, prevalecendo-se de pequenas propinas alimentares mnemônicas, injustificável ao seu semblante inobservável. Era implacável com seus transeuntes e adorava o sofrimento de pessoas com suas flatulências flamantes. O seu instinto demolidor e esquizofrênico, retalhava seu semelhante de ódio e rancor.
Impiedosa no seu estilo, costumeiramente , entregava seus colegas ao seu chefe.
- Hoje eu entreguei mais um!!!. Pensava ela com os seus botões, e sua mente cada vez mais impiedosa e maliciosa. Seus colegas não tinham mais sossego, era comum ver as pessoas chorando e se esperneando nos corredores, com desejos fulminantes de sangrar sua garganta, como se fosse uma galinha da angola choca e estuprada.










A COMUNIDADE


Não havia em seu condomínio , alguém que conhecesse esta criatura melhor do que o síndico. Cansado de ser tachado de corrupto e aliciador de menores, não media esforços para humilha-lo, diante de todos aqueles que formavam aquela comunidade doce e feliz. Com a sua chegada, o terror e o medo se instalaram em seu bloco, que por ironia do destino, seu apartamento era de frente ao do seu síndico, sempre odiado e humilhado pela megera.
Na primeira semana, em sua nova morada, conquistou sete inimigos, dos quais vale ressaltar um meganha residente no apartamento abaixo do seu, que já estava cansado de receber tanto lixo, jogado do apartamento da incansável e intolerável malvada.
Adorava qualificar o humilde soldado de traficante, e a partir disso, ficaram constantes as diligências da polícia federal, graças a trotes da mecônio vizinha.
Aos domingos tinha por hábito ir a igreja, duvidar das palavras e interferindo na homilia do padre, fazendo com que a missa fosse sempre uma tormenta para os fiéis que queriam esgana-la em frente a igreja. Chegando uma hora antes da missa, a praga arrecadava assinaturas de um abaixo assinado, visando a transferência do santo padre, para um local bem distante do seu reinado de maldades e sortilégios demagogos e deflorantes.
Os companheiros de clero do padre, temiam trabalhar naquela paróquia aterrorizada pela usurpadora miserável com sua eloquência apoderada.
Certa vez, uma comissão de dezoito padres foram indicados de receberam a difícil tarefa; tentar amenizar aquele coração de pedra lascada. A megera liga para a polícia pedindo socorro com um argumento de que seu apartamento estava sendo invadido por bandidos perigosos.

























HARMONIA CONJUGAL


Sinônimo de felicidade, aquele enlace matrimonial, estava longe de se tornar um mar de rosas, pois, o pobre do seu cônjuge não tinha nem o direito de assistir televisão e só podia abrir a geladeira com autorização previamente solicitada. Para ir ao trabalho, a truculenta andava sete léguas para deixar e buscar o marido, para que ele não desviasse o seu olhar para qualquer outra mulher, ou parasse em algum boteco, para se embriagar e esquecer as aberrações da destrambelhada mulher, amaldiçoando a infeliz hora em que a conheceu.
Em seu trabalho, servia de chacota em dias de pagamento, pois, ele nem se atrevia em pegar o suado salário, que era todo depositado nas mãos de sua atravancada e intragável mulher, que estava sempre no começo da fila do pagamento, e sempre dizendo ao tesoureiro:
- Anda larapio, me dá logo meu dinheirinho e vê se não deixa faltar nem um centavo, seu bostinha...
Enquanto isso, seu pobre marido chorava amargurado com tamanha vergonha e pensava:
- Bem que a minha mãe me disse...
Em casa controlava tudo, só permitindo que apenas a luz da cozinha ficasse acesa, não o deixava usar o telefone, e banho só uma vez a cada dois dias.
O marido já começava a pensar em dar um fim em sua própria vida, desgostosa e infeliz, rezando para não chegar o final de semana, e virar um escravo do lar, enquanto sua mulher fazia as unhas, cuidava do cabelo, e escrachava a vida alheia de seus próximos no salão.
No seu trabalho era normal, a telefonista atender suas ligações de meia e meia hora, para saber o que o seu querido marido estava fazendo. Depois de um dia cansativo de trabalho, o coitado corria para cozinha, para preparar o jantar e o almoço do dia seguinte. Detalhe – O almoço era só para sua mulher, pois ele não tinha direito de almoçar no conforto do seu doce e amado lar. Sobrevivia então das sobras de quentinhas, que os colegas compravam e com piedade e pena deixavam para o infeliz. Humilhado, não tinha outra alternativa, a não ser aceitar a doação de comida.


















O PRIMEIRO ENCONTRO

Abandonada de madrugada por um pequeno parque de diversões de quinta categoria, onde trabalhava de “piniqueira”, a Megera foi encontrada pela manhã chorando aos prantos.
Seu futuro marido se compadeceu daquela situação levando-a para sua casa. Como pagamento pela boa atitude do rapaz, a louca forja um estupro que jamais existiu. Seu pai o abriga a casar-se com a famigerada, e presenteia o casal com um apartamento em que eles até hoje vivem, mas que corre o risco de ser hipotecado a qualquer momento.
Inescrupulosa, não vacilava, dotada de inveja aquela criatura era um poço de maldade. Não conseguia ficar um minuto sequer em paz com seus semelhantes.
Esta cruz seria carregada pelo seu pobre marido, para o resto de sua vida.













LAÇOS DE FAMÍLIA

Ódio, violência e rancor, eram sinônimos que imperavam na família daquela criatura indecente.
Seu pai foi um dos protagonistas das páginas negras da história brasileira em um passado recente. Funcionário do antigo DOPS, era um dos integrantes mais temidos na repressão que se instalou em nosso país. O carniceiro adorava ver as pessoas penduradas em pau-de-arara ou então molhadas curtindo choques elétricos.
Em casa o homem era um santo, mesmo assim gostava de usar uma palmatória, adquirida na delegacia onde trabalhava. Chamava a pobre da filha de comunista, espancava a mulher por motivos banais ou para manter a forma.
Impiedoso, o esculmungado não suportava rádio ligado, chegando ao ponto de disparar vários tiros contra seu vizinho, um professor do Mobral.
Aliás, não era preciso de motivos para perseguir este professor. Para ele qualquer pessoa era taxado de comunista.
No âmbito geral, todo o seu passado ficou guardado em sua memória, daí até formar seu caráter não precisou de muita coisa, apenas por em prática as técnicas do seu doce e adorável pai.







CARÁTER E PERSONALIDADE


A perfídia estapafúrdia e infâmia, no decoro de suas atribulações, associada as regalias do impacto transvaginal, subestimava a insônia antropófago e inevitável.
A insolente criatura, redutiva no adultério e consistente demasiado do pacto de Varsóvia e Chechenia, já não estimava o alento do pós guerra, porém, vale ressaltar que toda estrutura trigonométrica vertical e alongada do reto siderúrgico e obliquo, se estende por toda a hierarquia.
Astuta em seu modo de pensar e agir, maquiavélica em seus sentimentos e profundamente racista, simpatizante do nazismo e filiada ao ku klus kan, idolatrava Hitler e Mussoline, mas, não via com bons olhos Che Guevara, Fernando Henrique Cardoso e muito menos Martin Luter King.
Profundamente conhecedora das artimanhas de guerrilha, a sua apreciação era voltada para as torturas. Adorava mutilar suas vitimas com uma serra elétrica, na qual foi a inspiração para Hildebrando Pascoal, nas atrocidades cometidas no estado do Acre.
Após sua dinastia de terror, se viu obrigada a defamar seu próximo, sem escolher idade, cor, raça, religião, partido político, família ou mesmo time de futebol.
Seu hobby predileto era passar as tardes de domingo com a radiola ligada, ouvindo o LP do
grande ídolo da musica, Franquito Neto, mais conhecido como O Índio Apaixonado. Tomando a sua bebida preferida, que era uma mistura de cachaça, gim, vodka, whisky, martini, rom, licor, dreher, mazile, conhaque São João da Barra, vinhos tinto e branco, cerveja, água tônica, uma pitada de sal, azeite de dendê, óleo de fígado de tubarão e uma lata de Red. Bull.
Viciada em loló, cola de sapateiro, benzina, arrebite, gardenal, acetona, chá de cogumelo, chá de zabumba, maconha, cocaína, lsd, crak, heroína, vaselina, morfina, naftalina e até em comer baratas e ratos; vivia louca e feliz em seu doce e harmonioso lar.



















UM DOMINGO DE LAZER


Após tantas recusas por convites feitos pelo seu cunhado, a sucuri resolve aceitar um passeio de pic-nic, mas, na condição de não pagar um vintém sequer. Exigia a cadeira da frente e de preferência atrás do motorista, que não sabia do terror que estava por vir.
As cinco horas da manhã a condenada já estava preparando o almoço que era uma farofa de cebola e sal. A jarra de Ki-suco aguardava a hora do passeio.
Toda mesura de uma finesia angular, se decompõe na prosopopéia opulenta, e porque não dizer infame.
Decorrido duas horas de atraso, a megera já sobe no ônibus aos gritos reclamando:
- Sai do meu lugar, sai do meu lugar!!!
- Esse passeio não vai prestar, só vai pobre, e sem contar os `nego`!!!
Ao se acomodar em sua poltrona, aplica um pequeno solavanco em seu marido, já passado de vergonha. O tumulto é inevitável no ônibus. E a gargalhada geral irrita a troglodita silvestre.
Logo que o ônibus inicia a viagem, a dita cuja começa a reclamar em alto e bom tom, que o motorista é muito barbeiro e enrolado, fazendo com que a paciência do desgraçado, atinja o apogeu dos limites suportáveis a qualquer ser humano normal e sadio.
Não demorou, para nossa amiga angustiante aos prantos, exigir que o motorista parasse o ônibus, alegando que a sua farofa e o seu Ki suco tinham sido furtados de seus pertences.
- Eu sabia que só tinha vagabundo e marginal aqui dentro, esse ônibus só sai daqui, quando aparecer o meu suculento almoço.(falou a megera).
- Pô tia, para com isso, pega leve, a gente não somos marginal não, a gente só gosta de um cigarro proibido, sacou!!!(um muito doido responde).
- Você me respeite, que eu não sou sua tia, e o meu irmão não andou espalhando rato pelo mundo.(replica a velhaca).
Nessas alturas o tumulto no ônibus é geral, gritos, algazarras, esterismos e a pornografia comendo solta dentro do coletivo. Então a estafurdia grita:
- Vamos todo mundo prá DP!!!
No oitavo distrito, a megera de imediato entrega ao delegado, que o coletivo se encontrava cheio de ladrões e viciados, pois segundo à própria, o tráfico corria frouxo, e o cheiro de maconha era insuportável.
Na batida policial, não foi encontrado nada de anormal, e as cinco da tarde é que o delegado resolve liberar o ônibus para seguir viagem, mas, era impossível continuar com o passeio aquela hora.
Os passageiros revoltados, resolvem tomar uma providencia drástica e sumária em relação a megera, e então iniciaram o processo de linchamento daquele ser inoperante.
Devido o grande transtorno, tornou-se inviável deixar a desvairada e apavorada megera solta, pois o delegado temia que as pessoas realmente fizessem o prometido, então o delegado libera o ônibus e a megera com o indefeso marido ficam presos na DP, por perturbação da paz e ameaça a sociedade.
- Eu sabia que não podia confiar na polícia, são todos uma laia de vagabundos, vermes, nojentos e comedores de propinas.


























A VINGANÇA DO HUMILHADO


Já não era sem tempo, e até compreensível que o marido arquitetasse o triste fim da incoerente, e porque não dizer insuperável criatura abominável.
Não haviam motivos para o perdão. Devido ao alto grau de maldades cometidas e pelas humilhações sofridas, tornara-se inviável conviver harmoniosamente com aquele traste.
A morte fulminante e dolorosa, já era elaborada pelo ilustre marido; faltava apenas traçar o plano final, para esconder o corpo da vítima.
As três da madrugada de uma terça-feira, dia 09/09/99, a fuleragem se depara amarrada em sua cama, e com uma fita em sua boca. E então, o marido começa a relembrar todas as maldades que ela havia cometido. Vasculhando o passado, seu primeiro encontro é o ponto inicial da tortura que estava começando.
O casamento forjado ficara guardado em sua lembrança, onde o próprio fora vítima de um dos planos premeditados da criatura, que agora estava acuada em seu próprio leito matrimonial. As humilhações cotidianas, como a proibição de tomar banho e abrir a geladeira, a vida monitorada no trabalho e o cárcere privado, não saiam da mente do agora todo poderoso marido. Que então começa o processo da sua tortura.
Reservado na cabeceira da cama, estava um litro de veneno para matar baratas, adicionado com uma mistura de soda caustica, molho de pimenta, elixir paregórico, magnésia bisurada, iodo, merthiolate, solução de bateria, kao-trim, racumim, lactopurga, água sanitária, álcool e um engov, para ela morrer aos poucos. Prevendo algum esvaziamento retal, o marido providenciou um supositório para cavalo.
Para ficar como lembrança da sua libertação e comemorar sua alforria, ele instala um circuito de câmaras com vários ângulos, para filmar a morte da instigável e intolerável mulher.
A morte lenta e sofrida trazia o prazer que a muito não sentia. A sensação de liberdade florava em seu íntimo concreto e absoluto. Então ele resolve tomar um drink, para deliciar-se com aquele inesquecível momento.



















O JUÍZO FINAL


A vida cotidiana no inferno, se encontrava tranqüila, e eram comuns as brincadeiras de rodas nas tardes avermelhadas e quentes, com o cheiro infernal do enxofre pairando no ar.
Enquanto as larvas borbulhavam, seus habitantes cantavam sua cantiga predileta:
- Vamos passear na floresta, enquanto seu lobo não vem...
De súbito, as trombetas ecoam anunciando a entrada do chefe supremo, para anunciar a chegada da mais nova moradora.
- Peço a todos compreensão, porque infelizmente não foi possível evitar que esta sujeita, viesse ao nosso doce e harmonioso convívio, em todo caso vamos reativar a jaula de confinamento, que já foi usada por Hitler, e por favor, é aconselhável não se aproximar da dita jaula.
A infame já entra reclamando do mau cheiro de enxofre, mas todo o seu sofrimento será em vão, pois ela padecerá confinada eternamente naquele triste fim.








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