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Poesias-->Casa dos Loucos -- 19/05/2003 - 14:43 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ó pai desse miséravel calai a boca do inferno, quando o meu nome for proferido no limiar das profundezas.Já que aqui apesar das flores hoje só vivemos das dores.



Permita que eu diga nessa ignorância, cujo mentor são as escolas dos homens, todo esse sentimento de injustiça, de que faço parte.



Não que tudo esteja amargo, mas o prazer também anda desgarrado.O amor foi relegado a tão vil segundos, que basta um gozo... E tudo terminado.



Os amigos estão tão inconstantes, que basta um erro pra desatinar a cólera e a morte já está do lado.



As famílias estão tão divididas, que cabe aos filhos castigarem aos pais.; que cabe ao pai dormir em calçadas.; que cabe a mãe não cumprir o ofício.



Na verdade ó pai, todos estão perdidos...

Sodoma, Gomorra são coisas do passado.A nossa violência sem limite,já suspira pelo ilimitado.



É tanta gente chorando, que quando os meus males forem antigos, dos meus filhos haverão de dar inicio.



Se não mudarmos o rumo, se não fecharmos a porta,

Logo a candeia dos olhos estarão em pleno escuro.



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