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Erotico-->Esperando o ônibus 212 ... -- 21/02/2003 - 01:15 (Douglas Lara) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Esperando o ônibus 212 ...

Estava no ponto de ônibus, esperando o 212 para ir ao shopping quando aquela mulher maravilhosa apareceu. Não era possível deixar de nota-la, com seus quase dois metros de altura, olhos verdes que se destacavam naquele rosto lindo. Olhei para os lados, na ânsia de constatar, se ela estava realmente só.

Não acreditei! Sim, ela estava sozinha, toda de branco, com os cabelos ainda molhados, possivelmente de um banho para espantar o calor da tarde.

Minha experiência de homem do interior valeu. Disse boa tarde com um meio sorriso. Não esqueci de pegar na aba dianteira de meu chapeu com os dedos indicador e polegar,
com uma pequena curvatura para frente. Ela de forma gentil e educada respondeu com um lindo sorriso, onde pude observar seus dentes maravilhosos. Fiquei imaginando a idade dela, talvez uns 35 anos mais jovem do que eu. (Fiquei pensando esta jovem mulher nunca fumou, dai seus dentes tao alvos, enquanto os meus um pouco amarelados pela idade e muito café)

Eu estava com uma caixa de sapatos na mão, que eu acabara de ganhar de presente do meu neto, porém eu precisava trocar, pois não serviram.

Naquele dia, resolvi sair de casa sem cueca, para assim vivenciar uma nova experiência, estimulado que fui pela leitura de alguns contos eróticos. Frequentemente eu me pagava pensando em um desses contos picantes, os quais sempre relatam cenas com homens e mulheres que saem de suas casas, sem as roupas intimas.

Novas experiencias, era tudo o que eu desejava, meio que para comemorar os 55 anos de idade que tinha acabado de completar. Esse fato, combinado com o calor forte de minha cidade e a pouca roupa das mulheres na televisão como nas ruas, tudo era motivo para me excitar.

Ah! As roupas. Muito curtas mostrando as pernas e boas parte dos seios, que ficam quase inteiros de fora. Sempre eu soube que eu gostava muito da figura feminina, mas
nestes últimos tempos, ando ainda mais fascinado. Agora estou apreciando mais o valor das mulheres também pelo dedicaçao ao trabalho, inteligencia e criatividade.

Voltando a observar a linda jovem, meu pênis mostrou que estava vivo. Muito vivo por sinal. E eu, que chegui a pensar que aquilo não servia mais para nada, fui pego de
surpresa!

Foi então que aquela jovem senhora, dirigiu-se a mim e perguntou: o 212 do shopping Esplendoroso passou faz tempo? Respondi que eu não sabia , pois eu acabara de chegar também.

Completei comentando que eu também estava a caminho do o shopping, onde eu pretendia trocar um par de sapatos que ganhei, e arrisquei perguntar à ela: podemos ir junto
s? E aproveitei para perguntar se ela sabia da origem do nome esplendoroso dado ao shopping.

Ela disse que poderíamos ir juntos sim, porém acrescentou para o meu desapontamento, que estava indo se encontrar com o seu noivo, pois iriam comprar moveis e outros objetos, para a nova casa, já que estavam planejando se casar em breve.

Com uma pontinha de inveja eu disse: que maravilha, seu noivo é uma pessoa de muita sorte. Tem em você além de uma pessoa muito bonita, uma companheira que desde já o ajuda para iniciarem uma vida em comum.

Ai eu que estava totalmente distraído ouvi: senhor, o 212 está chegando. Olhei em volta e disse: nossa nem tinha percebido. Olhe só quanda gente na fila, eu estava sozinho quando você chegou e agora tem toda esta multidão esperando.

Eu que pensava em ir sentado num banco conversando, contando a ela a estoria do esplendoroso ficar entre duas cidades e as dificuldades em encontrar um denominador comum para o pagamento de impostos de forma racional que beneficiasse os dois municipios. Esta estória sempre encantava os mais jovéns e pensei faço a cabeça dela com esta parte de impostos mostrando meus conhecimentos ... enquanto isso o destino jogava em meu beneficio como verão a seguir.

Ao subir no ônibus tive que me espremer no corpo desta linda mulher, um tanto mais alta do que eu. Senti um corpo delicioso e suavemente perfumado, tanto pelo aroma
do sabonete como pelo aroma de uma suave lavanda. Estava eu ali, naquele ônibus apertado, com meu nariz nos cabelos dela, ainda um pouco úmidos, o que dava uma sensaçã
o muito agradável. Por outro lado não conseguia saber exatamente a cor dos cabelos da linda jovem, que nao sabia o nome ainda. Ficamos numa posição na qual eu estava totalmente encostado na parte traseira dela.

Nos encaixávamos deliciosamente. Ela percebia e gostava de sentir que estava me provocando e muito. Meu pênis estava duro como pedra. E, por cima de seus maravilhosos
ombros podia ver parte de seus seios. O balançar suave do ônibus fazia que tudo se encaixasse entre nossos corpos. Me sentia no céu.

continua no segudo capitulo ...
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