Eram três amigas inseparáveis; Tereza, Ivete e Maria.
Conviviam desde a infância e nada parecia poder ameaçar aquela amizade, até que...
Certo dia Tereza chegou para Ivete e disse:
__Tenho algo terrível para te contar!
__Tem? Ai meu Deus!!! Conta logo vai!!!
__É sobre a Maria!
__A Maria? Ai meu Deus! Ela está doente? É muito grave?
__Não sua tonta! Não é nada disso! O problema é que eu descobri que a Maria vai dar para seu marido hoje à noite! E pior! Em sua própria cama!
__Não acredito! Isso é brincadeira sua! Só pode ser!
__Quisera eu que fosse, mas não é! Vão aproveitar que você vai visitar sua mãe para te botar um belo par de chifres! Sou amiga da Maria, mas não poderia deixar você passar por isso!Tinha que te avisar!
Sabendo de tudo Ivete resolveu abortar a visita à mãe e ficou em casa, aliás, no guarda-roupas, de onde esperava certificar-se da veracidade da denúncia de sua amiga.
Lá pelas tantas o casalzinho chegou e Ivete ficou espiando pelo buraco da fechadura.
A primeira a tirar a roupa foi Maria. Gostosa que só vendo a filha da puta não tinha sequer uma celulite e de tanto fogo no rabo começou a dançar a dança do ventre para o maridão da amiga.
__Filha da puta! Como ela pode fazer isso comigo? __pensava Ivete roendo as unhas dentro da guarda-roupas __Mas eu confio no meu marido! Ele não vai tirar a roupa! Não vai! Não pode tirar! Seria muita sacanagem se o fizesse!
Mas ao contrário do que esperava Ivete; seu marido não resistiu aos encantos de Maria e quinze minutos depois do inicio da dança começou a desabotoar a calça.
__Ele vai conseguir chegar ao fim! Ele pensará em mim, antes de tirar toda a roupa! Ele pensará! Tem que pensar! __ continuava esperançosa a Ivete, dentro do guarda-roupas.
Mas o marido não resistiu aos encantos da bela Maria. Tirou as roupas e expôs toda a sua falta de carne para a moça que vendo aquele pintinho que por certo não daria nem pro cheiro frente ao fogo de sua vagina começou a rolar na cama, num descontrolado ataque de riso.
No guarda-roupas Ivete, tapava os olhos com os dedos e lamentava:
