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Discursos-->Memória de Bragal em tino e desatino! -- 01/03/2002 - 12:22 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Leiam ou não leiam, em relação a alguns Utentes da USINA, é a última crítica que desenvolverei sobre atitudes de esconsa ralé e condição humana reles que para comigo, sem fundamentos objectivos e sanos, têm tomado. Depreendo até que se trata das afamadas psicopatias estranhas que ora então se podem designar por repulsiva atracção, assim a modos, por exemplo, de quem se naúseia com trampa e adora praticar sexo anal. Nesses, depara-se-me uma atmosfera de predação espiritual que indicia desde logo complexos covardes e invejosos, sintomas para os quais não há senão uma só regra: silêncio sepucral até que o fantasma se corporize e enfim se lhe possa fazer face nem que dalguma hidra se trate.

Confrange-me e surpreende-me que na aventada existência de Deus este tenha de ser "cego-surdo-mudo-insensível" e se coloque além do reflexo da luz para estar fora da visão humana. Se assim não fosse qualquer endeusado parasita mental estaria pronto a enfiar-lhe um picador de gelo nas têmporas, vindo de trás dum cortinado, claro!

Os escritores e leitores usineiros que se têm no plano da dignidade intelectual e cultural, que sabem traduzir com imaginação os parâmetros racionais que evoluem àquem do solo e além do espaço, nunca deverão sentir-se generalizados mas sim e tão só sobre o patamar ético das excepções comportamentais. Como poderei eu em nome da portugalidade defender à luz do civismo social o indivíduo que em Fortaleza fez o que fez? No entanto, já recebi três "mails" de três indignados cidadãos brasileiros a acusarem-me de consanguínidade criminosa e a forjarem interpretações completamente adversas à minha índole existencial. Que perversos e mesquinhos perconceitos!

Aqui na Usina, um fórum que prezo e admiro pela sua elasticidade cultural e pleno acesso democrático, o meu exclusivo intuito é escrever para ser lido e ler para entender e aprender,além da diversão lúdica que isso me proporciona, como de resto deveria ser a intenção de todos e não só de uns tantos. Não há hipótese de existência humana sem selecção por muito que doa a tantas almas boas que ainda acreditam na igualdade extrema.

Como ainda não me esqueci da forma inóspita e insólita como fui recebido e entendido logo no primeiro dia, traduzo que o mal aqui é o exacto paradigma do mundo actual. Sobra-me os poucos que me acolheram bem e os indiferentes, entre os quais me esperanço sempre de arranjar alguns mais amigos. Assim passem pois todos muito bem e aqueles a quem já me habituei a considerar passem mais ou tanto melhor dentro do possível: merecem.
E vai um mês na senda dos Três Mosqueteiros: D.Artagnam, Portus, Actos e Aramis. Viva El-Rei!

Eugénio Bragal

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