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Erotico-->EM PONTO DE BALA -- 19/02/2003 - 08:09 (BRUNO CALIL FONSECA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
EM PONTO DE BALA
By: EDI
" Há tempos que os fatos abaixo ocorreram, mas até hoje fico excitado quando os relembro. Com a mudança de meus pais para o litoral, fui morar com uma tia e primos, ou melhor, um primo e duas primas, ambas casadas e separadas. Eu tinha então 17 anos e Lia, a mais nova, tinha 19. Sou vidrado em mulher de cabeleiras bastas e Lia tinha os cabelos castanhos abundantes, brilhantes e macios, descendo até o meio das costas em ondas suaves. O simples olhar para sua cabeleira me deixava "em ponto de bala". Lia havia percebido isso! Lia casara-se com 15 anos, em conseqüência de uma gravidez, e aos 16 estava separada. Despreparada profissionalmente, foi trabalhar de atendente em um hospital, no período noturno e lá continuava havia mais de 3 anos. Um dia entrei em seu quarto e lá estava ela, sentada à penteadeira, escovando os cabelos para depois prendê-los, a fim de ir para o trabalho. Não resistí e cheguei-me a ela para acariciar seus cabelos, enchendo a mão com aquela massa sedosa. Ela olhou-me pelo espelho e sorriu. Isso encorajou-me a encostar meu penis em seu ombro. Ao sentir o membro latejando Lia gritou: "- Mãe, venha cá.". Foi uma surpresa tal, que saí enquanto minha tia entrava no quarto. Não sei o que ela contou à mãe, mas, depois, não notei em minha tia qualquer sinal de queixa contra mim. Lia chegava do serviço às 7 da manhã, tomava banho e dormia até cerca de 3 da tarde. Não totalmente desencorajado, passei a subir ao seu quarto por volta daquela hora, quando minha tia se sentava na sala para ver televisão e tricotar, só para olhar seu corpo e sair para o banheiro para uma seção de masturbação. Um dia resolvi ousar e, agachando-me, peguei sua mão que pendia da cama e a coloquei sobre o pênis. Não houve reação por parte de Lia. Saquei o pênis para fora e o coloquei em sua mão, fechando-a em torno do mesmo. Sua mão manteve a pressão que eu havia imprimido. Segurando-a, iniciei um movimento de vai-e vem, terminando por gozar no chão. Em outra ocasião, quando peguei em sua mão para colocar em meu pênis, Lia a recolheu e virou-se de costas para mim. Puxei o lençol com muito cuidado e aos poucos foi-se revelando aquele corpo escultural, a cabeleira solta sobre o travesseiro! Também com muito cuidado, procurei acomodar-me ao seu lado, já com o pênis de fora. Sem tocá-la, encostei o mastro no rego das nádegas e o deixei ali pulsando. Senti uma alteração em sua respiração, a qual, após uma inspiração maior, passou a ser entrecortada. Resolvido a avançar, recuei, puxei sua calcinha para baixo e encostei novamente o pinto enquanto afundava meu rosto em sua cabeleira. Na ausência de reação adversa, meu pinto procurou sua rachinha e, encontrando-a, iniciou uma suave penetração, já que ambos, rachinha e pinto, já estavam bastante lubrificados. Quando já estava a meio caminho, em estocadas gentis, Lia, simulando alteração do sono, movimentou-se, provocando a saída do pênis. Ia tentar novamente quando lembrei-me do risco de gravidez. Só que não poderia ficar naquele estado, com o coração batendo a mais de 150 BPM. Com os dedos salivei seu traseiro e voltei a encostar o pinto. Tomei a mão de Lia e coloquei-a em torno do pinto, iniciando o vai-e-vem. Senti nitidamente sua mão guiar-me para o buraquinho alternativo. Novo vai-e-vem suave. Afinal estávamos jogando o jogo de fingir que ela não sabia o que estava acontecendo. A cada avanço que fazia, ouvia um som gutural saindo de sua garganta. Quando finalmente não havia mais nada para enfiar, senão o saco, peguei sua perna e coloquei sobra a minha, de forma a ter seu clitóris exposto. Enfiei o dedo médio em sua vagina, sentindo-o em contato com meu pau, separado apenas por membranas. Agora era o coração de Lia que batia rápido. Com o dedo médio na vagina e o polegar no clitóris, comecei uma massagem enquanto a fodia de verdade. Foram três as vezes em que seu corpo estremeceu antes que eu viesse a gozar. A cada estremecida eu tirava o polegar do clitóris mas não parava meus movimentos. Finalmente explodi, agarrando seus cabelos e mordendo seu pescoço! Quando a respiração voltou ao normal e antes que o pinto voltasse à sua plenitude, retirei-o. Levantei-me, cobri o corpo de Lia com o lençol e desci para fazer companhia à minha tia. Cerca de uma hora depois desceu Lia, de banho tomado e dizendo-se com fome. Como sempre fazia, deu-nos um beijo no rosto, em sua mãe e em mim, e foi para a cozinha fazer seu lanche. Desnecessário dizer que, daí em diante, era rara a semana em que não fazíamos o jogo do "eu estava dormindo e não sentí nada.
E-mail= cacetecampinas@bol.com.br
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