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Erotico-->Minha empregada -- 19/02/2003 - 08:08 (BRUNO CALIL FONSECA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Minha empregada
By: Ricky
Eu havia me separado há pouco, e estava começando a refazer minha vida. Já havia montado um apartamento pequeno, mas equipado com tudo que um homem solteiro precisa, quase um motel! Eu só estava precisando de uma boa empregada. Falei com minhas amigas, pus anúncio em jornais, procurei em agências de emprego. Não encontrava nada. Parece que existe uma certa resistência destas moças em trabalhar para homens, principalmente solteiros. Eu já estava abrindo mão de uma série de restrições que havia originalmente imposto, na tentativa de conseguir alguém. Foi quando um amigo do interior me ligou dizendo que a empregada dele tinha uma irmã que queria vir trabalhar na capital. Com esta indicação, nem pedi referências e falei que podia mandá-la para mim, no máximo estaria de volta em uma semana às minhas custas se não desse certo.

Ela chegou dois dias depois. Para minha surpresa, a moça era linda. Tinha 22 anos, um rosto de criança num corpo escultural, pelo pouco que deu para ver com aquelas roupas ridículas. Morena, cabelo liso, um pouco comprido demais para meu gosto. Pelas perguntas de praxe, fiquei sabendo que sabia cozinhar, sabia lavar e passar, e que entendia de faxina. Disse-lhe que podia começar imediatamente. Mostrei-lhe seu quarto, um quartinho de empregada minúsculo como os são todos em São Paulo, onde cabia uma cama e mais nada. Tive que lhe ensinar as coisas básicas, como arrumar uma cama, como eu gostava que servisse meu café da manhã. Expliquei que não almoçava em casa, e que não precisava me esperar para o jantar, já que geralmente comia fora ou trazia alguém para jantar em casa, mas que nesses dias eu pediria para ela preparar algo com antecedência. No dia seguinte o café estava perfeito, mas a roupa que ela tinha posto para servir era muito cafona. Já tinha percebido que a Ana seria uma boa empregada, bastaria investir um tempo para ensiná-la e gastar um pouco em roupa. Não suporto uniforme em empregada. Fui então à noite com ela ao Shopping e comprei-lhe algumas roupas discretas mas de bom gosto. Ela já estava com outro aspecto! Só faltava dar-lhe um jeito no cabelo. Fui ao salão onde minha ex-mulher costumava ir, e onde conhecia quase todo mundo. Pedi para fazer um corte moderno na Ana, deixei-a lá e fui trabalhar. Só a vi no dia seguinte, no café. Estava irreconhecível. Tinham-lhe feito um corte Chanel, um dos meus preferidos, e que nela ficava perfeito. Se eu a visse num bar com certeza iria paquerá-la imediatamente.

Aos poucos Ana foi-se soltando. Mostrou ser uma pessoa espirituosa, alegre, muito boa cozinheira – em pouquíssimo tempo aprendeu receitas sofisticadas que a fizeram sair definitivamente do “trivial variado”. Muitas vezes eu a encontrava à noite e tínhamos conversas muito agradáveis. De manhã ela lia o jornal antes de colocá-lo na mesa do café, e era ela que me fazia um resumo das notícias. O sotaque caipira dela só lhe aumentava o charme. Mas eu notava que ela emburrava nos dias em que levava alguma paquera para casa. Nessas ocasiões era comum a comida sair salgada demais, ou mesmo queimada. Esse ciúme era natural, e eu não ligava. Outros dias ela me provocava soltando um botão a mais da blusa, ou debruçando-se mais do que o normal para servir o café, ou agachando-se, de costas para mim, para pegar algo que tivesse caído no chão. Ela era realmente apetitosa, e muitas vezes fui tentado a enfiar a mão debaixo de uma mini-saia que às vezes usava, que realçava as pernas roliças. Mas ela era a minha empregada, e eu não costumo misturar as coisas.

Ela já estava trabalhando comigo há dois meses quando, numa noite de relâmpagos e trovoadas, acordei e fui à cozinha buscar algo para beber. Ouvi um choro vindo do quarto dela. Aproximei-me mais, para conferir se não era da televisão. O choro continuava. Discretamente abri a porta do quarto e lá estava a Ana, deitada sobre a cama, de camisola, encruvinhada numa posição fetal, chorando e soluçando, tendo uma convulsão a cada vez que um relâmpago iluminava o quarto pela janela sem veneziana. Sentei-me ao lado dela na cama e tomei-a nos braços, reconfortando-a. Ela me apertou forte, como uma criança assustada. Com pena dela, disse-lhe para ir no meu quarto, onde ela poderia ficar sem susto, já que a veneziana impediria a visão dos raios. Ela não resistiu, e me acompanhou abraçada. Pus-a na cama, cobri-a com um cobertor e peguei uma manta e um travesseiro para ir deitar no sofá da sala. Ela olhou para mim assustada e me perguntou onde é que eu estava indo. Expliquei-lhe e ela me implorou: “Não vá, fique comigo, por favor!”. Não tinha como negar. Deitei-me ao seu lado e deixei-a me abraçar, como faz minha filhinha de 7 anos quando vem me visitar nos fins-de-semana. Em pouco tempo ela se acalmou e adormeceu, a cabeça deitada no meu ombro. Sua mão inocentemente veio parar sobre minha cueca. Eu estava em contato direto com aquele corpo quente e macio, um dos seios que eu admirava pela camisola entreaberta, repousando no meu peito. Não preciso dizer que imediatamente fiquei num estado de ereção incontrolável. Eu queria levantar e sair dali, com medo dela me ver neste estado, mas temia que ela acordasse se eu me mexesse. Mas aos poucos o sono foi vencendo e adormeci. Acordei de manhã e olhei para ela, dormindo tranqüilamente ao meu lado. Ela acordou logo em seguida e levou um susto quando me viu ao seu lado. Tampando os seios como pôde com a camisola e os braços, perguntou-me como tinha chegado na minha cama. Expliquei-lhe, garantindo-lhe que nada havia acontecido. Ela saiu correndo, e vinte minutos depois chamou-me, toda arrumada e o café na mesa.

Aquele dia foi duro de passar. Eu estava totalmente disperso nas três reuniões que chefiei, e lá pelas 15 horas disse à minha secretária que eu estava com dor de cabeça e iria para casa. Cheguei em casa e não encontrei a Ana. Ela sabia que eu não vinha para casa durante o dia e eu a tinha autorizado a sair sempre que precisasse. Fiquei com uma dor na consciência, achando que ela pudesse ter achado que eu tinha me aproveitado da situação e resolvera ir embora. Mas o quarto dela estava arrumado, com todas as roupas dela no armário. Liguei a televisão e tentei assistir um desses programas infantis. Não consegui, como também não consegui ler o jornal, nem nenhuma revista ou livro. Uma hora depois ouvi um barulho na fechadura, e a Ana entrou. Ela tinha apenas ido ao supermercado! Eu a abracei como se fosse uma amiga que não via há séculos! E, para minha surpresa, ela me abraçou da mesma forma. Foi aí que senti que havia algo entre nós dois mais forte do que uma relação patrão-empregada. Ela passava a mão carinhosamente no meu pescoço, nos meus cabelos. Ela estava grudada em mim e é claro que ela devia sentir que meu desejo se materializava no meio de suas pernas, num volume cada vez maior. Ela me olhou com um sorriso maroto, pôs um dedo na minha boca e, soltando-se, foi até a porta para trancá-la.

Fui atrás dela e a agarrei, desta vez não como um amigo, mas como um macho desejando a fêmea que estava na sua frente. Beijei-a na boca com força, e ela enfiou sua língua em mim alcançando lugares que nem mesmo minha escova de dentes desconfiava que existissem. Arranquei-lhe literalmente a blusa pondo à mostra seus seios lindos num sutiã quase transparente, que só permaneceu intacto por poucos segundos. Estávamos na sala onde tenho um tapete espesso. Foi ali mesmo que a deitei. Ela tirou meu cinto e desabotoou minha calça, e a baixou, enquanto eu tirava minha camisa. Rolamos pelo tapete como se fôssemos um só. Em seguida, um pouco mais calmo, comecei a lambê-la, começando pelo pescoço e descendo vagarosamente para os seios, depois para o umbigo, e, evitando estrategicamente os pelos pubianos ainda cobertos pela calcinha, continuei pelas pernas. Ela gemia de prazer, se retorcendo e agarrando o que lhe passava pelas mãos: a perna da mesa, meu braço. De repente ela se dobrou e alcançou e abaixou minha cueca, que já não tinha mais utilidade, com meu mastro ereto quase todo para fora que ela abocanhou com volúpia. Ela fazia um movimento contínuo de alto a baixo dando umas mordidinhas de vez em quando, como que para testá-lo. Como eu sabia que não iria resistir muito tempo parei a brincadeira e troquei, enfiando a cara no único ponto do corpo dela ainda recoberto por um arremedo de calcinha, que abaixei num só movimento. Ela estava toda molhada, tremendo de tesão. Foi só enfiar a língua entre seus grandes lábios que ela soltou um grito, um grito de fêmea no cio. Ela fazia um movimento de pressão enquanto eu explorava com a língua todos os recantos escondidos desta vulva cheirosa. Ela me agarrava a cabeça, pressionando-a contra o corpo e soltando-a. Estávamos no ponto. Ela abriu as pernas e eu enfiei meu instrumento que só pedia para penetrá-la o mais fundo possível. Beijávamo-nos, rolávamos enquanto eu a possuía com toda a paixão. E, é claro, em pouco tempo explodíamos num gozo simultâneo.

Ana nem descansou três minutos e virou-se para meu membro que jazia inerte. Com alguns poucos movimentos com a língua ela o acordou, e ele voltou a sua forma anterior. Meu desejo era comer Ana por trás, mas não sabia se ela aceitaria. Como se estivesse lendo meus pensamentos ela levantou-se e ficou de quatro, a bunda maravilhosa voltada para mim. Ela tinha gozado tanto que a área estava toda molhada, facilitando a tarefa. Enfiei devagarinho, não só para evitar de machucá-la, como para aproveitar em toda a plenitude este momento tão sublime. Desta vez demorei um pouco mais, porque me controlava, e toda vez que sentia o gozo chegar dava uma paradinha estratégica. Em seguida voltava, dando estocadas que faziam a Ana urrar de prazer. Talvez de dor também, nunca tenho certeza disso quando sodomizo uma mulher. Enfim, chegou uma hora em que não consegui mais segurar e um jato de sêmen inundou o rabo da Ana. Eu estava estatelado, sem forças. Mas Ana queria mais. Com desenvoltura, limpou meu pau e chupou-o outra vez, fazendo-o crescer novamente. Em pouquíssimo tempo estava duro como aço e ela sentou-se estrategicamente sobre ele, subindo e descendo em velocidades variáveis. Eu apertava-lhe os seios rijos e ela beliscava-me os mamilos, fazendo-me soltar gritos de dor e de prazer. Ela gozava sem parar, com orgasmos múltiplos vindo um atrás do outro. E de repente voltei a gozar também. Ela deitou-se ao meu lado, a cabeça no meu peito, descansando. Ela brincava com meu pinto inerte. Por mais gostosa que ela fosse, por mais erótica que fosse a situação, ele não queria saber de mais nada.

Mais tarde Ana levantou-se e foi preparar o jantar, nua. Resolvi pegar um uísque e fui buscar gelo na cozinha, nu também. Encostei-me na Ana para ver o que ela estava preparando e a volúpia voltou imediatamente, como que por encanto. Não preciso dizer que nesse dia a comida queimou! Pedi pelo telefone uma pizza que chegou meia hora depois. Abri uma garrafa de vinho e descobri que Ana adorava esta bebida também. Lógico, a noite terminou na minha cama, com mais uma rodada erótica.

Foi uma semana maravilhosa. Todas as noites inventávamos mais posições, descobríamos mais brincadeiras a dois. Então chegou o dia do pagamento dela. Fiz o cheque como sempre e lhe entreguei. Ana olhou-me com raiva, pegou o cheque e rasgou-o. “Quem você acha que eu sou? Uma puta?” disse-me com raiva. Expliquei-lhe que era apenas o pagamento dela como empregada, o combinado. Ana saiu correndo para o quarto dela e se trancou. Eu tinha um reunião importante naquele dia e saí, pensando em resolver esta pendência à noite. Mas à noite Ana não estava mais no apartamento. Tinha ido embora, levando a roupa dela. Nunca mais a vi. Meu amigo do interior, que empregava a irmã dela, me disse que ela também, talvez instruída para isso, não sabia da Ana. Eu não sabia mais o que pensar. Com certeza, Ana deixara de ser minha empregada. Era minha amante, por que não me dei conta disso antes? Era uma mulher para todas as ocasiões, era minha mulher. Minha esperança é de que ela leia este depoimento, e que volte e, sem nada dizer, tire a roupa e deite na minha cama.
E-mail= ricardo.none@mandic.com.br
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