As armas que não tens assinaladas
Neste teu duro osso e mente insana
Por mais que tu rabujes cacetadas
Jamais tu passarás da “Trapobana”
E as escritas e podres rabiscadas
Que excreta a mente vil desse sacana
Entre os escritos nobres propalaram
Um novo humor que tantos gargalharam
Teu fedor cantarei por toda a parte
Para tal nem preciso de engenho ou arte!
Milazulzinha,
morrendo de rir... Sem achar muita graça...