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Erotico-->BUZIOS -- 13/07/2001 - 01:38 (odoricoaffonsofilho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CRÔNICAS DO COTIDIANO



BÚZIOS

TINO



O céu visto da Ponte Rio-Niterói era escuro para as bandas da Serra do Mato Grosso. Ao ganharmos a cidade de Araruama, a chuva desabou forte com o vento sudoeste roncando feroz. Pôr várias vezes, a visibilidade ficou a zero e tivemos de parar em postos de gasolina e acostamentos. Ao adentrarmos Búzios, a Praia João Fernandes se apresentava linda e deserta com apenas algumas gaivotas que brincavam ao sabor do vento.
Chegamos a casa do Márcio e buzinamos. O portão eletrônico se abriu nos deixando passar.
A entrada social da bela residência se dava pêlos fundos e pelo bem cuidado jardim. O gramado aparado e molhado. As flores viçosas coloriam o ambiente cinza e neblinado. Para não molharmos os sapatos, pulamos amarelinha nas Lages que formavam o caminhamento da entrada. Construção em estilo colonial, rasteira com um único pavimento e com a frente da casa voltada para o mar em plano elevado. Em baixo o ancoradouro. A vista da sala de estar através das portas e janelas envidraçadas era panorâmica, muito bonita e repousante. A neblina lá fora continuava forte, molhada e nos dava sensação de conforto, aconchego.
Márcio veio nos receber.
- Vocês são imprevisíveis! Semana passada com o tempo bom,
- ficaram pelo caminho... – Hoje, quando não contávamos mais com vocês, enfrentando este tempo ruim... felizmente chegaram. Sejam bem vindos!
Marianne com largo sorriso nos abraçou carinhosamente. Trajando short branco e blusa creme e solta, mostrava com recato o contorno dos seus seios atrevidos. O perfume embriagador empregnava a sala e o ambiente.
Ainda sorrindo:
- Não poderia nunca acreditar que pudessem chegar.
- Imaginei que tivessem ficado em Iguaba novamente... Ou
olhando-me de forma matreira,
Festejando no carro...
Tomando Thaise pelo braço.
- Vamos! Deixe-me aloja-los e saber das fofocas...
Fiquei com Márcio na sala de estar bem decorada a base do estilo rústico e de plantas ornamentais, apreciando o mar enfumaçado.
- Vai de Whisky? Perguntou Márcio.
- Com gelo. Respondi.
Os assuntos giraram mundo . A viagem, a estrada com chuva, acidentes, Búzios, escândalos em São Paulo, crimes do Rio de Janeiro... Sabendo ser eu adepto da navegação a vela, me levou até o ancoradouro para mostrar um hobby cat 20 pés, lindão. Examinávamos detalhes do barco quando ouvimos uma voz feminina.
- Márcio! Oh! Desculpe...Está ocupado?
- Não! Não! Respondeu.
- Este é o meu amigo Tino.
- Tino, esta é a linda Betty
- Muito prazer Betty. - ~´E muito bonita mesmo ! Disse-lhe.
- Prontos para o buraco de logo mais? - Perguntou a jovem.
Ao se retirar, ficamos os dois a admirar as suas belas formas. Betty era morena, quase alta, lindas pernas, cintura de mico e com um andar encantador.
Chamados para o almoço, terminamos o aperitivo e já lá se encontravam Mary e Thaise num papo que não dava para entender nada. Conversa descontraída durante a refeição. A alimentação, frutos do mar, saborosa e regada ao bom vinho branco. O cafezinho esperto nos fez levantar da mesa para toma-lo nas poltronas.
A mistura do aperitivo com o vinho, o tempo nublado e o lauto almoço, fez com que Márcio não resistisse:
- Gente, vou tirar um ronco. – Se desejarem, façam o mesmo. – Estão em casa...
A cama estava convidativa e grande a vontade de tirar também uma pestana. Acredito que tenha passado pôr rápido cochilo. No melhor do sono, senti algo que não me era de todo desconhecido. Ainda semi acordado, reconheci o cheiro da loba no cio e o doce mel do prazer nos meus lábios. A língua percebeu o sabor e o reconheceu. Thaise peladinha e já sem a calcinha, se aninhava no meu corpo e brincava de lambuzar o meu rosto.
- Acorda meu gato! – Estou doidona de tesão... Quero Vc.
Fingindo ainda dormir lhe disse:
- Só lhe dou com uma condição:
- Qual é? Diga logo... Perguntou.
- Se me der mais mel, este doce mel na minha boca.
Enfiando os seus dedos entre as suas coxas grossas, ela foi bem fundo, na orquídea em fogo e coletou o máximo do néctar. Bem sacana, como era o seu jeito, lambuzou a minha boca e me fez chupar todos os seus dedos viscosos.
- Se desejar mais, suga diretamente na fonte que está encharcada, todinha ensopada.
Já sem a calcinha, totalmente molhada e com o cheiro forte da loba, lindamente nua, mostrava com vaidade os seus seios fartos, as coxas roliças, a bunda exuberante e o rosto divino. Minha doce Thaise era linda e eu louco pôr ela. Com a boca coberta pelo fluxo viscoso de sua vagina, ao tentar limpá-la com a toalha, não deixou. Lambeu os meus lábios e num beijo excitante, sugou parte do seu próprio néctar melado. Deitou-se ao meu lado e deu-me de mamar. Adorava ter o seu mamilo chupado. Enquanto mamava o seu seio farto, fazia-me cafuné e se masturbava insanilmente, gemendo e me apertando contra ela.
-Porque está com tanto tesão assim e a esta hora? Perguntei.
-Estou excitada! Quero vc agora e logo mais também...
-Mary me contou com detalhes a transa com Márcio na Praia da
Ferradura. Como não estavam prevenidos, usaram a manteiga do
Picnic como lubrificante na penetração anal.
-Estou muito excitada amor! Contou-me apertando contra ela.
Lá fora o tempo ainda úmido e chuviscando Estava gostoso estarmos despidos e colados, usufruindo nossos corpos quentes.
Pôr entre carícias e beijos, Thaise se abriu:
- Sabe Tino! Mary me confidenciou entre outras coisas que Márcio
- não gostava muito de penetrá-la pôr trás. No sexo oral, não engolia o seu néctar e que nunca havia acariciado com a língua o seu presentinho pregueado. Quanto ao xixi nem pensar... – Quando lhe contei como vc era, percebi que ficou excitada e vidrada. – Ela me fez uma pergunta que me deixou grilada... Perguntou se nós éramos liberais ... Disse que ela nunca havia feito pôr falta de coragem e oportunidade. Deixou entender que toparia se fosse com a gente... Perguntou o que eu achava e se já havia participado. – Falei-lhe que também não havia feito mas que teria coragem...

O assunto era quente e como nunca haviamos participado da troca de casais, ficamos excitados. Thaise pensando em transar com Márcio e eu em dar a Mary tudo aquilo que Márcio não topava dar.
Thaise me sussurrou bem junto ao ouvido:
- Me dá a tua língua um pouquinho amor? – Estou morrendo de
- desejo com a proposta da Mary. Deixa eu gozar devagarinho?
- - Estou pensando no Márcio. Posso?
Sabendo que me provocava, gritou:
- Vamos! Me bate! Estou grilada no Márcio! Me bate forte!
- Quero gozar! ... Pare agora! – Para de me bater ...
- - Me beija gostoso !... Estou me acabando ... – Eu te amo ...
- Vc me compreende...Vc entende os desejos da sua loba.
Com o membro em ponto de bala, lhe perguntei:
- Não queres ele todo dentro de ti?
Cheia de tesão me responde:
- Ah! Desejo sim meu gato. Me possui atras...- Enfia logo...
- Estou gozando ainda...
A loba estava impossível.
- Assim... assim... Como vc sabe me fuder! – Segura amor!
- Não deixa sair... – Não gosto da saída. – Vamos nos guardar para
- logo mais a noite.
Levantou-se roçando as suas coxas grossas na minha cara. Abracei e as beijei, quase no seu ninho orvalhado.
- Pare! Gritou! Se continuar não paro tão cedo.
Vestiu o short mas sem a calcinha que estava molhada. A blusa sem abotoar, escancarava os seios lindos. Ao passar pelo quarto de Mary, ouviu vozes e sussurros. Curiosa, viu que a porta estava entreaberta. Não resistiu a tentação como mulher sacana que era. Encostou o rosto na porta e viu o que desconfiava estar acontecendo. Márcio com os braços amarrados na cama, completamente nu, tinha o membro ereto. Mary pôr sua vez, se servia dele. De quatro, na posição invertida, esfregava o seu sexo na cara do marido que se esquivava para não a chupar. Sem ter como se defender, Mary o sugava avidamente. Como não conseguiu que ele a fizesse chegar, pos-se a se masturbar insanilmente e ao atingir o orgasmo, gritou:
- Quero gozar! Desejo gozar TINO!!! – Quero gozar, pôr favor ...
- Te amo ...
Para Thaise que se encontrava na porta e presenciava tudo e para Márcio que já sabia do desejo da mulher, o desabafo da sua bela esposa, abriu caminho para o relacionamento sexual a quatro.
Doce Thaise ao ver as partes sexuais de Márcio a vista e o desabafo de Mary a meu respeito, pôr vingança e represália, agora mais do que nunca, desejava o marido de Mary. Dos quatro envolvidos, o único ainda pôr fora da situação era eu. Desconfiava mas não sabia o que estava para acontecer.
Como suportaria presenciar Thaise na cama sendo penetrada pôr Márcio?
O jogo de buraco estava para terminar. Percebi que minha mulher estava inquieta e se jogava abertamente para cima do Márcio. Visto isto, aceitei o sorriso de Betty que, encantadora estava afim de mm. Atenta, Mary ao perceber as intenções da jovem, se tomou de ciúmes e a levou para a cozinha. Não sei o que conversaram... mas, alegando compromisso, a gata morena veio se despedir. Beijou-me e se foi.
A bebida fez com que as intenções se tornassem realidade. Ao levantarmos da mesa, enquanto Mary se encontrava na cozinha, fiquei pôr algum tempo tomando o meu whisky na sala. Notei a sua passagem para o banheiro e me dirigi ao quarto a procura da minha loba. Passei pelo quarto de Mary e vi Thaise nua, exuberantemente nua e linda, sentada em cima do sexo do Márcio que a copulava desvairadamente. Entrei atônito. Sentei-me na poltrona existente e passei a presenciar a cena como voyer privilegiado. Passado o impacto inicial, a voracidade de Thaise, os movimentos sexuais explícitos me levaram a amplo prazer a ponto de ficar muito excitado em presenciar a minha mulher ser possuída, ser penetrada de todas as formas pôr um outro homem. Ao perceber a minha presença no quarto, ela se atravessou na cama e me expôs a bunda linda e bem feita. Não contente, me provocou abrindo-se toda e deixando ver a orquídea aberta e toda arreganhada. Sabia que eu estava completamente excitado. Márcio com o seu membro ereto e bem servido, sumiu nas carnes da minha loba. Tesuda gritava:
- Porque não consigo chegar? – Márcio! Quero gozar...
Desvencilhou-se do corpo do garanhão, nuazinha como veio ao mundo, esbelta, caminhou em minha direção e beijando-me gostoso, apertou o meu membro loucamente duro e disse:
- Vem meu querido Tino! Vem também para a cama ...
Atirou-se vorazmente em cima de Márcio. Ao sentir que se encontrava no auge para explodir o seu gozo, segurou e apertou a minha mão. Contorcendo-se e se debatendo, atingiu ardentemente o primeiro de uma série de orgasmos sucessivos. Totalmente excitado com a cena, percebi Mary de pé junto a cama, num baby doll belíssimo e transparente que lhe deixava ver toda a formosura e o esplendor do seu corpo. Olhou-me com olhar meigo e carinhoso e sem nada dizer, ofereceu a sua mão. Levantei, frente a frente, achegou-se a mm e pousou a sua cabeça loira no meu pescoço, de maneira sublime. O seu perfume, embriagador... Havia se banhado e feita a higiene sexual para se me entregar Beijei-a com meiguice nos olhos, no pescoço, atras da orelha, nos pequeninos seios rosados....
- Te quero meu amor! Sou toda tua...l
- A nossa cama será o chão, se desejares...
- Ama-me como sei que sabes amar a uma mulher. – Te desejo. – Te amo...
Com cuidado e carinho, retirei a camisola deslizante e fria, deixando aparecer as formas, contornos... pequenos pomos rosados, pernas esculturais, cintura mais para fina, xana pequena e o anelzinho pregueado provocante.
Procurei atingir com a boca ávida, cada pontinho sensível do seu corpo formoso que ao mais leve toque, tremia. Ao passar pêlos belos seios, minha língua brincou com os mamilos entumecido, cheios de tesão.
- Suga eles Tino... Talvez consiga te dar também uma gotinha ...
O beijo longo e prolongado provocou maior fluxo de seu néctar vaginal. A mão ao percorrer todas as suas partes íntimas, notou o suco a lhe escorrer pelas coxas. Boca e língua disputaram a conquista de cada gotinha. Que delícia sentir o perfume da sua axila... Os pés, divinos e tão sensíveis quanto o seu clitóris e o pontinho G. O vértice do amor. Pedi que se abrisse toda pois desejava conhece-la explicitamente. Fez o que pedi... e mais, com as duas mãos colocou o grelinho rosado para fora. A boca voraz não resistiu e brincou de esconder com ele.
- Deixa eu gozar meu amor! – Tino me leva a loucura...
Penetrei-a no chão em todas as posições. Na orquídea quente e no anelzinho pregueado. Escrupulosamente após cada penetração anal, procurava o banheiro para a higiene. Ao convidar-me para acompanha-la percebi que Thaise lhe havia contado. Ajoelhei-me, ela se mostrou totalmente deixando soltar o clitóris. Grudei a minha boca nele e logo após lançou uma cascata de xixi quente na minha boca. Puxei-a contra mm e deixei que a água do chuveiro completasse o serviço. Adorou o que fizemos e ficou feliz. Tudo o que Thaise lhe havia narrado já tinha realizado.
A cada investida atras e na frente, Mary tinha vários orgasmos.
Mesmo não tendo o temperamento de Thaise, era uma mulher quente e sensual. Sabendo que não poderia acompanha-la, tentei, pela experiência adquirida, me economizar e dar uma verdadeira sova de vara na minha loirinha querida. Assim, consegui esgota-la quando me implorou:
- Tino! Pare meu querido... Estou a ponto de desmaiar de tanta fraqueza. – Não agüento mais...
Já entravamos pela madrugada a dentro e ao olhar para a cama, vi Márcio atirado num canto a roncar. Não possuía preparo físico suficiente para agüentar a fúria de Thaise.. Na beirada da cama ela acompanhava a nossa depravada cópula e se masturbava loucamente. Mary se desvencilhou dos meus braços, levantou e foi até ela. Não lhe disse nada... Deu-lhe um beijo, se recompôs, aconchegou-se ao marido, abraçou-o e adormeceu nos seus braços.
Chamei a minha loba para o chão.
- Venha minha fofinha querida. Vem para o teu Tino
- Sei que guardou o meu leitinho, como guardei também para Vc, a minha porra que gosta de sugar.
Transamos gostoso pelo resto da madrugada. Chupei minha loba fofa, a excitei no anelzinho com a língua e com o dedo, penetrei nas suas nádegas exuberantes, copulei a xana quente. Ao deixar que colasse a sua boca no meu membro, segurou o saco escrotal que também desejava lamber. Ao leve toque, senti doer pelo excesso de sêmen acumulado.
- Amor! Não goza dentro de mm! - Goza na minha boca...
- Não posso perder tanto hormônio assim...
Sugou, masturbou-me, acariciou com os lábios o saco escrotal. Começou a me lembrar da transa com Márcio e da penetração do seu enorme membro rígido nas suas entranhas. Falou que estava me observando e que se a Mary não tivesse chegado que ela não resistira indo também para a cama brincar a três. Guardou a calcinha usada para eu cheirar. Explodi em gozo louco na sua boca. A Segunda descarga da ejaculação deixou acontecer entre os seus seios fartos.
- Obrigado meu Tino... Te amo muito, te adoro...
- Só Vc é capaz de me compreender e de me satisfazer.
O cansaço chegou e o sono nos cobriu com o manto do dia que já raiava.
Levantamos pôr volta das 12 horas. Mary já acordada veio nos dar bom dia. Beijou Thaise e me beijou na boca. Apresentava-se alegre, sorridente e estampava felicidade. Estava saciada...
Faminto, não esperei Márcio acordar. Tomei o café reforçado.
Mary e Thaise se meteram no banheiro...
Betty surgiu alegre e vinha nos convidar para saborear tira gosto no Bar do Juca na Praia Brava.
O sol que havia nascido escondido entre as nuvens, já era brilhante. Márcio levantou-se e ainda sonolento foi para o café, enquanto as duas saiam do banheiro com os cabelos ainda molhados. Estavam prontas para sair.
Praia lotada e a tarde de calor forte. Direto ao Bar do Juca, a lula e os camarões a milaneza, cheiravam apetitosos. A cerveja gelada completava a mesa.
Pôr mais que desejássemos disfarçar, os olhares se cruzavam desejosos. A noite tinha sido curta e os nossos atos depravados, insanos, inconseqüentes estavam ali, desejando ardentemente serem repetidos.
Encontrando um ex namorado, Betty confidenciou a Mary que conhecia ali perto uma pousada. Se desejasse, reservaria os apartamentos. Alojados e bem alojados, sozinhos , poderíamos fazer voar as nossas fantasias. Se na madrugada as ações e atos eram meigos, agora não. Nos agarrávamos vorazmente, despi o seu short, arranquei o soutien e rasguei a calcinha que não havia trocado pôr minha causa.
Me bate Tino... – Bata que eu sou sua...
Sabia que o seu perfume de loba me fascinava. Era linda! O seu corpo escultural. Mary me fascinava. Era louco pôr Thaise mas a loba dourada me deixava desvairado. Pôr mais violentos que desejássemos das nossas relações, Mary no fundo era carinhosa, meiga, dócil e muito ardente. Necessitava prepara-la. Como? Acariciando, beijando, sugando todas as suas partes. Adorava quando lhe passava a língua na planta dos pés... Não poderia jamais competir com ela. Tinha gozos sucessivos de não parar. O grande obstáculo era o primeiro gozo. Me orientaria quando chegasse a hora. Beijei e suguei todo o seu corpo. Na xana, permaneci pôr longo tempo sorvendo o seu néctar vaginal. Ao pousar a língua no anelzinho, não se sentiu em posição confortável. Preferiu se virar de bruços. Que bunda linda... Menor que a da Thaise mas bem feita. Desejava me mostrar que também possuía nádegas bonitas.
- Tino, amor! Enfia os dedos na xana. Lubrifica atras com a língua...
- Tens coragem de fazer isto? Apanha o mel viscoso da xana. Está transbordando... Enfia o dedo também atras.
- Tino! Quero gozar! – Desejo chegar! Me bate forte! Esta é a hora que te falei...l Me bate forte!
Tentei de todas as formas.
- Não posso Mary ! – Não posso te bater! Eu te amo...
Quase que gritando:
- Bate Tino! Eu gosto!... Preciso sentir dor para gozar...
- Me bate amor! Pôr favor! Me bate...
Mary chorava e soluçava.
Penetrei-a na bunda sem nenhum lubrificante. Ao sentir o rompimento do seu esfinter e a penetração do membro rijo sem nada para ajudar, gritou de dor:
- Tino, parece ferro em brasa... Está doendo muito... Pare!
- Ah! Espere! -Já estou gozando... Estou gozando meu amor...
Seu corpo se contorcia todo. Trepidava pêlos estertores e comprimia meu membro todo penetrada e louco para gozar... A intensidade foi tão grande que desmaiou. Ao acordar, ainda gozava e sentiu o vazio. Havia retirado o membro do seu anel.
Furiosa gritou:
- Amor! Não! Porque fez isto? Penetra novamente...
Agora precisava de um lubrificante para ajudar na introdução. Fui ao frigobar e lá encontrei algo já utilizado pelo Márcio na Praia da Ferradura. Misturei a manteiga com o seu mel viscoso, a minha saliva e com cuidado e muito carinho, lubrifiquei o anel pregueado e entrei um pouco. Retirei e entrei novamente, até que ela relaxou.
- Querido! A cabeça passou... Entra agora e coloca todo ele...
- Ah! Ah! Está gostoso... Não tira meu gato...
- Masturba-me com os dedos no meu grelinho.
- Estou gozando... Estou gozando mais uma vez... Meu amor!...
Desejou em seguida que lhe penetrasse na orquídea melada. Mary após gozar muitas vezes, perdi até a conta, pelo esforço despendido na madrugada, adormeceu nos meus braços, cansada, esgotada...
Quando chegamos ao bugre, já lá se encontravam, Thaise, Márcio, Betty e seu caso a nos esperar. Ninguém comentou nada. Estávamos com a fome saciada, a exceção da minha exuberante Thaise. Num dos bugres, eu na direção com Thaise aconchegada a mim. Atras, Betty e o seu caso. No outro bugre, Márcio e a minha querida Mary.
A viagem de volta ao Rio foi tranquila.l
Em dado momento, a minha fofinha me perguntou:
- Tino! Valeu a pena? – Mary e boa de cama? Está gamado pôr ela?
- Vais me trocar ?
Parei o carro no posto de gasolina. Com as duas mãos segurei carinhosamente o seu rosto lindo. As lágrimas rolavam... Beijei os seus olhos molhados e lhe falei:
- Valeu a pena sim... Mary é linda e mito boa de cama. – Sim, estou
- gamado pôr ela... mas não te troco pôr ninguém. - Vc sempre será a minha Thaise exuberante, bela e insaciável. – Eu te amo...
Caiu nos meus braços soluçando... e murmurou:
- Estava preocupada em te perder...
Antes de continuarmos viagem, sequei as suas lágrimas, beijei-a demoradamente. As nossas línguas se envolveram e festejamos o reencontro com um pequeno sarro no carro...




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