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Artigos-->Três Títulos: Somos Eleitores, NÃO Reféns... -- 20/04/2015 - 03:59 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
... Reféns Do Crime Organizado



Os exemplos de políticos PTistas assassinados a mando do “chefe dos chefes” (e chefe de Dilma Pasadena Rousseff) são muitos e comprometedores (Celso Daniel, Toninho do PT, Tarso Venceslau escapou de dois atentados, entre muitos outros).



Cada assassinato fora acompanhado de outros. Vamos focar apenas nos crimes agregados ao assassinato de Celso Daniel: Dionísio Severo, associado a Sérgio “Sombra” que estava com Celso Daniel quando do sinistro, fora morto dois dias após ter dito ser portador de novas informações sobre o fúnebre evento.



Foragido, Dionísio fora abrigado por Sérgio “Orelha” antes de ser recapturado e morto. “Orelha” (também assassinado), assim como Otávio Mercier, policial da investigação que fez ligação telefônica para Dionísio Severo na véspera do sequestro de Celso Daniel.



O garçom que serviu a mesa da churrascaria em São Paulo em que estavam Celso Daniel e Sérgio “Sombra” fora assassinado em fevereiro de 2003 portando documentos falsos. Em sua conta bancária contava um depósito de R$ 60 mil. A única testemunha da morte do garçom, Paulo Henrique Brito, morreu vinte dias depois com um tiro nas costas.



Com dois tiros nas costas morreu o médico-legista Carlos Delmonte Printes, último a examinar o cadáver de Celso Daniel e afirmava que o ex-prefeito de Santo André fora brutalmente torturado antes de morrer. Carlos Delmonte Printes compareceu ao programa JÔ Soares (Rede Globo) no qual afirmou estar a receber ameaças de políticos no sentido de concordar com a tese de crime comum. Um mês após fora encontrado morto em seu escritório na zona sul de São Paulo.



Bruno Daniel, irmão de Celso, viveu anos refugiado político na França depois de ser coagido a abandonar o país devido sua persistência em solucionar o crime. Numa entrevista à Band denunciou que Gilberto Carvalho, “em seu corsinha preto”, conduziu R$ 1,2 milhão da propina angariada em Santo André para ser entregue em mãos de José Dirceu, suborno esse usado na campanha de Lulla Gullag.
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