Quando afirmo que a presidente Dilma Pasadena faz um governo stalinista, não há nenhum mínimo exagero na afirmação. Os exemplos de tirania stalinista são dezenas. Citemos mais este: o Plenário da Câmara dos Deputados em Brasília aprovou na 4ª feira 23/04/2014, por 270 votos a 1, o Projeto de Lei Complementar 276/02 do Executivo sobre trânsito de forças estrangeiras em território brasileiro. A matéria deverá, em breve, ser votada pelo Senado.
Esse Projeto de Lei permite ao presidente da República delegar ao ministro da Defesa a concessão de permissão para o trânsito e a permanência provisória de forças armadas estrangeiras no Brasil, SEM AUTORIZAÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL.
Enquanto isso o fanático Stédile promete que fará seu Exército Brancaleone lutar em território nacional, unindo-se às ameaças de invasão do Brasil feitas em discurso do presidente bolivarianista da Venezuela, Nicolau Maduro. A luta e a invasão das forças venezuelanas se dariam caso o IMPECHMENT JÁ! da presidente Dilma Pasadena se confirmar no Congresso.
Essas são apenas algumas aberrações políticas no novo cenário de dominação do desgoverno desastrado da presidente Dilma Pasadena, a stalinista. Todas as promessas de campanha dessa mulher, desde o primeiro mandato, se traduziram em fraude eleitoral. Exemplos: a transposição do Rio São Francisco, o trem bala não passou de fantasia, as rodovias continuam esburacando-se, na saúde, onde estão as unidades de pronto atendimento prometidas?
Estelionato eleitoral por si só é uma afirmação de crime de responsabilidade. Onde está a moeda estável que permitiu ao Plano Real de FHC zerar as taxas de inflação? É opinião oficial do Tribunal de Contas da União que mais de R$ 40 bilhões foram sacados pelo desgoverno da presidente Dilma Pasadena em contas do Banco do Brasil, Caixa e BNDS. O objetivo: alimentar a contabilidade fiscal e fazê-la, artificialmente, aproximar-se da meta do superávit primário (economia para o pagamento dos juros da dívida pública).
Em 2013 a arrecadação do desgoverno da presidente Dilma Pasadena fora superior a um R$ 1 trilhão, mas o ano fechou com a dívida interna de mais de R$ 2 trilhões. Esse processo indicado pelo TCU configura “crime de responsabilidade” da presidente Pasadena. Razão de sobra, por si só, para a votação congressual vitoriosa do IMPEACHMENT JÁ!!! O ponto focal são as conhecidas “pedaladas fiscais” denunciadas pelo Tribunal de Contas da União. Isto quer dizer: a dívida interna mais que dobrou.
