Corrupção institucional virou ação trivial e diária no desgoverno da presidente Dilma Pasadena. Como se não bastasse Pasadena, trâmites semelhantes se repetiram na aquisição das refinarias Suzan e Ipiranga, adquiridas por valores muito acima dos valores de mercado.



As relações de envolvimento do presidente Lulla Gullag com Paulo Roberto Costa são evidência incontestável. Ele, réu confesso, recebeu da Braskem, do grupo Odebrecht, a propina de U$ 23 milhões, pela compra das empresas. A Petrobrás dirigida por PRC, fez a aquisição com autorização do presidente Lulla e da atual presidente Dilma Rousseff Pasadena.



O Jornal da Band entrevistou o empresário Auro Gorentzvaig, ex-sócio da Petrobrás na refinaria Triunfo no RGS. Ele informou ao Ministério Público ter contado ao presidente Lulla Gullag porque não assentiu com a incorporação da Triunfo com a Braskem, desde que os trâmites estavam em desacordo com os direitos dos acionistas.



Na reunião com Lulla Gullag em 26 de fevereiro de 2009 no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, intermediata pelo atual prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, Auro denunciou a compra pela Petrobrás da petroquímica Suzano, da família Pfeffer, por três vezes acima de seu valor de mercado.



O empresário Auro Gorentzvaig, ao expor ao presidente Lulla Gullag o fato de que a Justiça lhe dava razão, o presidente do alto de sua sabedoria de araponga do ABC, posicionou os dedos de sua mão sem dedo na perna do empresário, e falou, com toda a gula que lhe caracterizou desde que assumiu a presidência:



— “PODER JUDICIÁRIO NÃO VALE NADA. O QUE VALE SÃO AS RELAÇÕES ENTRE AS PESSOAS”.



É claro e transparente que Lulla Gullag mencionava sua intimidade com, entre outros ministros do STF, o ministro Totó Dias Toffoli, acusado de manipular os resultados das urnas na apuração do segundo turno das eleições presidenciais.