Segundo especialistas da área, o uso da urna eletrônica é simplesmente desprezado em países com longa experiência em eleições democráticas, por ser do conhecimento unânime de todos os especialistas em urnas eletrônicas, a vulnerabilidade permissiva das mesmas quanto à necessidade de recontagem dos votos.





Isto porque cada voto está impossibilitado de ser recontado ou reconfirmado em sua autenticidade. Porquê? Porque não há nenhuma comprovação física de votação paralela à votação no sistema digital.





Ora, se inexistem mecanismos de confirmação da autenticidade do voto de cada eleitor, como alguém poderá realizar uma auditoria em caso de necessidade de comprovação da autenticidade do voto? Se há suspeita de fraude ou contagem indevida de votos numa certa região, zona ou seção eleitoral, como fazer a recontagem se há inexistência de mecanismos de ratificação da legitimidade do voto?





Ora, Lulla Gullag e Dilma Pasadena foram os mentores de todos os processos e esquemas de corrupção dos agentes administrativos e partidários pra lamentares e do funcionalismo público federal de suborno, aliciamento e degradação da administração pública dessas empresas.





Por por que alguém poderia duvidar de que eles também estão por detrás da apuração fraudulenta dos votos no segundo turno das eleições? Apuração efetuada pelo ministro do STF mais chegado à intimidade política do presidente Gullag e da presidente Dilma Pasadena.





Eu gostaria de que alguém me explicasse por que um advogado medíocre, que não passou em dois concursos públicos para juiz de primeiro grau, era vendido por Lulla Gullag para os senadores que o aprovaram (compraram) enquanto ministro do STF?





Por que os senadores aprovaram a nomeação do ministro Totó Toffoli para o STF? Por que os partidos políticos de apoio ao presidente Analfabeto e à sua Dilma Pasadena de coleira, estavam embolsando enormes quantidades de dinheiro público para que a aprovação do ministro Totó Toffoli pelo Congresso pudesse continuar a garantir os esquemas de corrupção no Legislativo e no Palácio do Planalto. Impunemente.