... DE UMA PESSOA PARTIDÁRIA DA INTERVENÇÃO MILITAR:
— “Somente 4 classes de pessoas não gostaram do governo militar: os terroristas, os militantes comunistas, os políticos corruptos e os bandidos”.
Existe uma 5ª classe de pessoas que não gostaram da ditadura militar: os democratas. Pessoas que respeitam a Constituição, Carta Magna de um país. Pessoas para as quais as liberdades civis não são apenas palavras.
Esse líder fascista, Stédile, defende as políticas públicas de Dilma Pasadena e Lulla Gullag. Esse fascista ignora que essas políticas públicas são sinônimos de assaltar o patrimônio público e correr em seguida para se esconder detrás da demagogia covarde e barata de que estão a lutar por bandeiras sociais.
Quando, realmente, estão a lutar por corrupção desvairtada. Por enriquecimento ilícito. O discurso desse Stédile não convence nem ele mesmo. A “convicção” é tão flagrante que ele fica baixando os olhos para ler os discursos de palanque sem pé nem cabeça. Dilma Pasadena, a stalinista, para ele "é uma santa".
Esse país está mais demente do que se pensava! Quando afirmo que esse Stédile é fascista, não há exagero na afirmação. O fascismo fundou na Itália o regime de apoio a Mussolini.
A origem do termo é romana, deriva da conduta dos lictores, oficiais da antiga Roma que conduziam os fasces (bandeiras, faixas) insígnias do ofício dos lictores. Eles tinham o encargo de abrir caminho para as autoridades romanas e fazer o povo respeitá-las nos eventos públicos, como se as pessoas tivessem obrigação disso.
Os lictores agrediam com violência qualquer manifestação popular contra elas (black-blocks, hoje), autoridades romanas. Prendiam e espancavam os cristãos que não estendiam a mão na saldação romana do "ave César". Stédile, pelo visto, deseja que as pessoas saúdem sua líder stalinista com o "ave Dilma Pasadena".
Dilma Pasadena é mentora, entre outras, da corrupção na refinaria City of Pasadena, na Califórnia. Seu exército fascista deve prestar-lhe a devida homenagem:
