Usina de Letras
Usina de Letras
186 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62187 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22534)

Discursos (3238)

Ensaios - (10351)

Erótico (13567)

Frases (50587)

Humor (20028)

Infantil (5426)

Infanto Juvenil (4759)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->IMPEACHMENT Ou Mais Ditadura? -- 26/02/2015 - 17:44 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
As excelências estão tão intensamente encabrestadas aos interesses institucionais de um único partido político e à sua atual ditadura da corrupção, a ponto de serem capazes de correr o risco de perder todo um elenco de mordomias parlamentares pertinentes às suas funções de deputados e senadores do Congresso Nacional?



As excelências estão dispostas a passar mais duas décadas sob a tutela inconstitucional dos quartéis? As majestades parlamentares de apoio à política do Castelo de Versalhes da rainha dos sovietes, a czarina Dilma Pasadena, sua Corte de príncipes ajaezados pelo Czar de todos os gulag nacionais, e, consequentemente, vão arriscar a perda de todas as mordomias atuais em nome dessa ditadura do proletariado?



Ditadura mistura surrealista de corte do czar Lulla Gulag com o anacronismo marxista-leninista dos lullinhas amestrados por Moscou e Fidel Castro? O congresso Nacional não verá os eleitores nem ouvirá os clamores dos mais de 51 milhões de eleitores da Oposição somados a, pelo menos, mais três dezenas de milhões de eleitores da atual presidente Pasadena que, após o evento Petrolão, não a querem mais no Palácio de Versalhes do Planalto?!



Os brasileiros não podem acreditar que o IMPEACHMENT da presidente Pasadena, por imposição de seus crimes de responsabilidade, anteriores e posteriores à eleição, não será votado. E, se votado, não terá resultado afirmativo.



Se o IMPEACHMENT da presidente Pasadena não passar no Congresso, arriscam-se as excelências à perda, em função de mais uma intervenção militar no país, desarticulando e anulando os poderes republicanos. É isso que as excelências querem? É nisso que as excelências estão apostando? O país não é uma aposto de roleta russa para ser jogado em mãos que nada tiveram ou têm de democráticas.



Está escrito no Artigo 142 da Constituição: “As forças armadas constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.



Que lei, qual ordem os eleitores podem esperar da continuidade dos interesses dominantes de um partido político defendido por principados parlamentares representantes de oligarquias regionais da mais descarada impunidade corruptela? Em nome da sovietização da sociedade brasileira, os partidos de apoio servem a um único interesse político localizado, o interesse partidário da atual ditadura da corrupção.

IMPEACHMENT não é fanfarra. É instrumento constitucional da maior seriedade. A sociedade pede, solicita, vai às ruas em 15/05/2015 para fazer valer sua vontade constitucional de eleitores.



IMPEACHMENTE é a vontade atual desses eleitores. Sues representantes políticos precisam respeitar essa vontade. O país está francamente estressado com uma carga demencial de escândalos que se sucedem sucessivamente sem cessar desde que o partido da presidente Pasadena ganhou a primeira eleição presidencial.



A corrupção, “como nunca se vil antes nesse país”, como diria o ex-presidente Analfabeto, é a marca registrada dos desgovernos petistas de até então. A Petrobrás vem sendo inegavelmente avassalada por quadrilhas instaladas em todas as instâncias administrativas dessa empresa.



Os eleitores, moralmente extenuados, solicitam de seus representantes parlamentares, através do IMPEACHMENT, que façam justiça à vontade democrática de ver o país voltar a crescer, voltar a acreditar nas instituições, voltar à trajetória democrática. Enfim, sair da sovietização descarada de uma ideologia que já provou ser um desastre humanitário, toda vez que se estabeleceu.



Considerando-se que um em cada três soviéticos foram vítimas, direta ou indiretamente, das prisões arbitrárias nos gulag estalinistas, quando não de execuções sumárias nos gulag siberianos, a quantidade de vítimas não foi menor do que 61 milhões.



Os estalinistas e os nazistas foram exterminadores em massa psicóticos. O Brasil não é um país que se adaptaria, nem a muito longo prazo, a um regime político ideológico tipo esse que está vigente nos planos da utopia demencial de comunas totalmente defasados pela experiência histórica.



Por que esses bolchevistas tropicais, tipo Lulla Gulag e Dilma Pasadena, teimam em querer fazer valer uma utopia política comunista que, toda vez que foi historicamente implantada suscitou apenas a geração do gulag (ex-União Soviética), e de regimes tipo Cuba dos irmãos Castro?

Por que não leem ou veem as metáforas dos regimes comunistas ou autoritários, em livros ou filmes gênero fábula ou ficção realista ou científica, tipo A “Revolução dos Bichos” e “1984” (Orwell), Admirável Mundo Novo (Huxley); Blade Runner, o livro (K. Dick); “Metrópole”, filme (F. Lang); “Fahrenheit 451”, livro (Bradbury); “Brazil”, filme (T. Gilliam); “Minority Report, A Nova Lei”, filme (Spielberg), entre outros, muitos outros.



Acontece que a cultura nacional, maior parte, é dedicada à despolitização das pessoas. A falta de uma educação pertinente à compreensão das contradições filosóficas, políticas, sociológicas, teorias psicológicas, ideológicas... Essas contradições, essas dialéticas e suas sínteses não estão ao alcance de uma orientação cultural a serviço do carnaval, do futebol, das instruções comportamentais aprendidas nos programas de auditório.



E parece que a política nacional não quer mudar esse paradigma que cria escolas que orientam em direção à formação escolar alicerçadas em grupos escolares tipo os vigentes na programação Bolsa-Família.



As pessoas sabem quando a saturação da perversidade e da intencionalidade corruptiva de seus governantes chegaram a um clímax de tolerância insuportável. As exigências desse partido político não são mais compatíveis com a realidade que elas esperam de uma política que lhes promova, e não que lhes faça todos os dias envergonharem-se de seus parlamentares e representantes públicos.



Pergunto às ilustres excelências congressistas se estão dispostas a perder as incríveis e excessivas mordomias que seus cargos e gabinetes lhes oferecem em detrimento à situação social e educacional de seus eleitores. Isto porque, numa situação política e social limite semelhante a essa em que sobrevivem os eleitores na atualidade, a única saída para esses eleitores insatisfeitos com a ditadura vigente da corrupção, é o recurso ao IMPEACHMENT da presidente Pasadena.



Senhores, quero dizer, excelências, vocês estão dispostos a arriscar perder por mais duas décadas as mordomias visíveis nesse quadro de privilégios?



Benefício Média mensal Por ano

Salário R$ 33.763,00 R$ 438.919,00

Ajuda de custo (1) R$ 1.113,46 R$ 13.361,57

Cotão (2) R$ 33.010,31 R$ 396.123,74

Auxílio-moradia (3) R$ 239,85 R$ 2.878,24

Verba de gabinete para até 25

funcionários R$ 78 mil R$ 1.014.000,00

Total de um deputado R$ 147.659,96 R$ 1.919.579,48

513 deputados R$ 75.749.559,48 R$ 984.744.273,24



Pessoalmente, duvido que sejam tão temerários. Apenas as contas mensais das excelências deputados (acima) somam nada menos de R$ 75 milhões ao mês. Eles vão dispensar esse banquete num país de salários mendicantes?
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui