Clic"ali==>>>Hartmann von Aue.; Saúdas-me sempre
Autor: Hartmann von Aue
Fonte: Fonte:http://www.nd.edu/~gantho/anth1-163/Hartmann132-141.html
Ele vive como um animal durante algum tempo, até que ele lhe é devolvida
a sanidade pela assistência da senhora de Narison. Quando completamente
curado, ele a liberta de um pretendente inoportuno, mas não atende a suas
súplicas para ficar. Já montado, ele vê uma batalha entre um leão e uma
serpente. Ele ajuda o leão, e este o segue por gratidão, provendo-o de
comida, e, pela aventura, dá-lhe o título "Cavaleiro leão". Iwein acha
seu caminho de volta à fonte e é tomado de emoção. O leão julga-o morto
e tenta suicídio. Perto, ele acha uma senhora presa em uma capela.
Ela conta-lhe que foi presa por causa da traição dela, alegada por sua
senhora. Ela prova ser Lunete que foi condenada pelo mordomo do castelo
de Laudine. O único modo pelo qual ela pode ser salva é através da luta
de um nobre com o mordomo e os dois irmãos dele, ao mesmo tempo. Ela
falhou ao tomar Gawan para ajudá-la. Ele revela sua identidade e lhe
promete sua ajuda. O senhor do castelo no qual ele pernoita, também,
precisa da ajuda dele. Um gigante capturou os seis filhos dele e já
enforcou dois deles. No próximo dia, ele enforcará os outros quatro,
a menos que a irmã deles seja dada a ele como esposa. Além disso, ele
ameaça conquistar o castelo à força, ele a tomará como um soldado raso.
Os nobres da corte de Arthur estavam ausentes por causa do rapto da
rainha Cunneware, e não puderam ser chamados para ajudar. No tal dia,
Iwein mata o gigante, entretanto, não sem um pouco de ajuda do seu fi-
el leão, e acelera a ajuda à Lunete que será queimada ao meio-dia, se
nenhum campeão aparecer.
Ele conhecia o caminho certo
e, por isso, chegou bem rápido
à capela.
A moça já tinho saído de lá,
de onde a prenderam, foi puxada para fora,
pois já era mais que meio-dia,
e já tinham
atado suas mãos
e tirado suas roupas,
deixando-a somente com sua blusa.
A pira já estava preparada,
e o fogo já tinho sido posto em baixo dela,
e a senhora Lunete
de joelhos rezava
e encomendava a Deus sua alma, pois
ali terminava sua vida.
Quando já tinho perdido a esperança
de alguém poder vir libertá-la,
então, chegou seu salvador,
e a humilhação e a agonia dela,
que por sua culpa sofria,
o deprimia muito.
Sr. Iwein teve grande confiança
nestas duas coisas: que Deus sabe
da inocência dela,
e atrocidade não admite.
E que Ele o ajudaria a vencer,
e que também
o leão, seu companheiro, seria útil
para salvar a moça.
Ele cravou as esporas no cavalo.
E ele a teria perdido,
se ficasse ali mais tempo.
Ele gritou de longe: " Basta,
gente ruim! Deixem esta moça em paz!
Contra o que ela é aqui acusada
eu quero testemunhar.
E se ela precisar de um lutador para isto,
então, quero lutar por ela."
Quando três deles ouviram isso,
esboçaram-lhe extremo ar de desdém.
Porém eles receberam o estranho
e liberaram-lhe o caminho para lá.
Ele olhou em volta e procurou-a,
e seu coração que já batia, furtivamente,
a cada instante, bateu mais forte
quando sua senhora reconheceu.
Logo ele viu-a assentar-se lá,
e, rapidamente, como antes, veio-lhe à mente
o ditado de que dói o coração quando alguém
se aproxima da amada como estranho.
[...]
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