AMOR BEBIDO NA FONTE: Melifluidade poética
Daudeth Bandeira, em 15/04/2003
Feliz é o homem que sabe expressar
os seus sentimentos por meio de RIMA,
do jeito de RONALDO CUNHA LIMA,
nos verbos rimar, versar e amar.;
com uma linguagem doce e exemplar,
constrói as estrofes sensacionais
num dos grandes livros desse autêntico ÁS,
por alguns instantes eu me deleitei
e com abundância ali encontrei,
POEMAS AMENOS, AMORES DEMAIS
Na sua viagem mui imaginária,
pousou nas estrelas, foi hóspede da lua,
a nudez de Vênus fez a alma sua
cair na orgia interplanetária,
escrevendo écloga, cavatina e ária,
e compondo óperas de paixões astrais,
convergiu planetas, promoveu a paz,
dinamicamente em dias de guerra,
publicou um livro, trouxe para a terra,
POEMAS AMENOS, AMORES DEMAIS.
Em vários estilos vêm os poemetos,
galopes, quadrões, mourões e sextilhas,
parcelas, rojões, odes, redondilhas,
parlandos, martelos, quadras e tercetos,
poemas românticos, modernos sonetos,
abrangendo assuntos dos mais atuais,
quais os rapsodos, segréis e jograis,
Píndaro, Virgílio ou Anacreonte,
se vivos, viriam beber nessa fonte,
POEMAS AMENOS, AMORES DEMAIS.
Acesse essa fonte através do sumário,
mergulhe com sede no poço poético,
deite-se nos braços do amor eclético,
e flerte com as musas do imaginário,
que estão na ordem do ABECEDÁRIO,
trazendo passados emocionais,
transforme os seus sonhos em telas reais,
se abeberando na foz da POESIA,
sonhando de noite e gozando de dia,
POEMAS AMENOS, AMORES DEMAIS.
(*) O mais novo Livro “POEMAS AMENOS, AMORES DEMAIS”, de Ronaldo Cunha Lima, lançado em 11/04/2003, na Fundação Casa José Américo de Almeida, em João Pessoa - PB.
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