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Artigos-->CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE PIXINGUINHA -- 27/07/2014 - 15:18 (LUIZ CARLOS LESSA VINHOLES) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


 



 



 



 



 



 



CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE PIXINGUINHA[i]



23.04.1897 - 17.02.1973



Um ídolo da música popular brasileira



 



 L. C. Vinholes



 



Em 23 de abril de 1997, todos aqueles envolvidos no fazer da música popular brasileira ou que a apreciam estão comemorando o centenário do nascimento de uma das suas maiores figuras: o compositor Pixinguinha.



 



Até bem pouco tempo, acreditava-se que Alfredo da Rocha Vianna Filho, este é o nome de batismo de Pixinguinha, havia nascido em 1898, mas, graças ao seu biógrafo Sérgio Cabral, descobriu-se que foi em 1897, no dia de São Jorge, filho de Alfredo da Rocha Vianna e Raimunda Rocha Vianna. O local pode ter sido na Piedade, Zona Norte do Rio de Janeiro, como ele sempre dizia, ou no Catumbi, bairro onde seu pai tinha um casarão, na Rua da Floresta, conhecido por “Pensão Vianna” que servia de ponto de reunião de amigos, a maioria músicos chorões.



 



Qual teria sido a origem do apelido de Pixinguinha dado ao exímio flautista? As versões são muitas e nenhuma delas suficientemente clara e documentada. Diz-se que Almirante, outro grande nome da música popular e diretor dos Festivais da Velha Guarda em São Paulo em 1954 e 1955, convidou Pixinguinha para deles participar como figura principal e seria o responsável pela divulgação da lenda de que o nome de guerra de Alfredo da Rocha Vianna Filho, derivado da palavra africana “pizinguin” ou “pizindim”, teria sido dado por Edwiges, uma das duas avós. Entretanto, hoje é sabido que Edwiges, a avó materna, e Pacífica, a paterna, eram brasileiras e falavam apenas o português. Consta, também, que Pixinguinha vem da amálgama de “pizindim”, que significa “menino bonzinho”, com “bexiguinha”, por causa da bexiga ou varíola, doença que ele teve e que deixou marcas em seu rosto. Outra versão diz que este apelido, sem nenhuma conotação especial, teria sido dado por sua prima Eunídice, chamada Santa.



 



Quando chegou a idade escolar, Pixinguinha estudou primeiro com professores particulares e, depois, no ainda hoje conceituado Colégio do Mosteiro de São Bento, onde, entre outras coisas, aprendeu a ser sacristão e a ajudar a missa, mas onde ficou apenas até o fim do quarto ano de estudos.  Saiu para continuar seu aprendizado de música e para atender melhor e mais intensamente suas atividades profissionais, para tal, tendo apoio dos demais membros da família, todos eles dedicados à arte dos sons, com a qual ganhavam a vida.



 



O garoto prodígio fez seus primeiros estudos de cavaquinho aos 9 anos de idade com o professor Bernardes e, em 1914, experimentou tirar melodias no bombardino e aprendeu a ler o pentagrama com Cesar Borges Leitão, companheiro de trabalho de seu pai na Repartição Geral dos Telégrafos. Pode-se afirmar que seu mestre de todas as horas foi seu pai “homem direto, sério e correto” como ele contava aos amigos, e mestre também de Henrique, um dos quatorze irmãos que se tornou grande executante de cavaquinho e violão.



 



Descoberto em 1911, por Irineu de Almeida, trombonista e oficleidista da banda do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, e freqüentador da “Pensão Vianna”, Pixinguinha, com apenas 14 anos de idade, e seu irmão Henrique, que tocava cavaquinho, se tornaram membros do Grupo Carnavalesco “Filhas de Jardineira”, fundado em 1905 e formado por experientes executantes. Em 1912, reconhecida sua capacidade de líder instrumentista, Pixinguinha foi convidado para ser diretor de harmonia do rancho “Paladinos Japoneses”. Com o conjunto “Choro Carioca”, liderado por Irineu de Almeida, gravou, pela primeira vez, para o selo “Favorite Record” as composições deste seu mestre intituladas “São João debaixo d’água” e “Salve” e, antes destes, “Nhônbô em Darilho”, do violonista Guilherme Cantalice.



 



Pixinguinha como intérprete destacou-se desde menino, fruto que era de um ambiente de músicos cultivado por seu pai. Os lugares que freqüentou eram aqueles onde a música era praticada, ouvida e respeitada. Na flauta, seu virtuosismo foi insuperável, sua habilidade técnica, seu fôlego e sua embocadura perfeita permitiam não só usar o instrumento magistralmente, mas criar para ele o que de melhor se pode imaginar de rebuscado, de sério, de iventivo e de romantismo repleto de poesia. No saxofone encantou a todos que o ouviram e os recursos técnicos diferentes daqueles da flauta permitiram ampliar a grama de possibilidades vislumbrada pelo espírito criativo e pela virtuosidade de mestre que foi sempre uma caraterística marcante de Pixinguinha.



 



“O contraponto em Pixinguinha é maleável, flexível e, ao mesmo tempo, quase matemático. Ajusta-se à melodia principal não como um corpo estranho, mas como voz autônoma, de altíssima beleza”. Basílio Itiberê, compositor erudito.



 



 



A carreira do compositor Pixinguinha começou em 1911 com o choro “Lata de leite”, clássico em três partes e, daí, não dando mais trégua à sua criatividade, produziu cerca de 2.000 obras dentre elas destacando-se o choro “Um a zero”, brejeiro, dolente e composto para celebrar a conquista do primeiro título internacional da Seleção Brasileira de Futebol no campeonato sul-americano de 1919, vencido com o gol do brasileiríssimo mulato-ídolo Friedenreich; “Ingênuo”, a primeira parte composta em 1946 com aproveitamento da terceira parte de “Sofres porque queres”, de 1917, constituindo-se no choro preferido do compositor; e “Carinhoso” (1923), considerado a sua obra prima, gravado pela primeira vez em 1928, talvez a sua composição mais tocada e conhecida no Brasil e no exterior que, quatorze anos depois de composta, recebeu letra de João de Barro, a pedido do cantor Orlando Silva. Recentemente, seu filho único e adotivo Alfredo da Rocha Vianna Neto encontrou no baú de relíquias da família um lote de 31 músicas inéditas de seu pai as quais deverão, oportunamente, ser divulgadas. São valsas, polcas e choros jamais executados.



 



Na época do cinema mudo, Pixinguinha foi um dos integrantes da orquestra típica “Oito Batutas” na sua estreia, em 7 de abril de 1919, na sala de espera do Cine Palais do Rio de Janeiro. Recebendo o apoio financeiro e o patrocínio do mecenas Arnaldo Guinle, este foi o primeiro conjunto brasileiro contratado para apresentações no exterior, tendo excurscionado a Paris e se apresentado, em 16 de fevereiro de 1922, no cabaré Sheherazade. Em agosto do mesmo ano, retornando ao Rio de Janeiro, Pixinguinha trouxe o saxofone que recebeu de presente, instrumento que havia conhecido nas mãos de um dos integrantes do Sexteto Europeu que também se apresentava no Cine Palais. A partir de 1946, o saxofone foi o substituto de sua flauta de tantos anos e com ele seria igualmente aplaudido como executante e exímio improvisador. Seguiu-se a viagem a Buenos Aires, em novembro de 1923, quando gravou, entre outras obras suas, “Já te digo” e a polca “Lá-ré”, hoje uma preciosidade.



 



Pixinguinha era afável, apesar de ser corpulento e ter uma estatura respeitável, falava sempre com o acompanhamento de gestos de suas mãos enormes e ágeis, aprendeu com o pai a gostar de reunir amigos e de encontrá-los para longos bate-papos e para trocar experiências que só os músicos e intérpretes podem ter. Profundamente religioso foi trabalhador incansável e construtor também de uma família exemplar.



 



São duas as prováveis razões pelas quais Pixinguinha teria deixado a flauta pelo saxofone. Uma é justificada pela diminuição da sua agilidade e precisão no dedilhar das chaves e na correção da embocadura. A outra é a que acredita no fato de Pixinguinha ter aceito convite do seu amigo e flautista Benedito Lacerda para participar do seu conjunto com a condição de tocar o sax-tenor. Foi assim que surgiram as geniais parcerias entre os dois com magníficas elaborações contrapontísticas.



 



Considera-se que Pixinguinha, depois de Viriato Figueira da Silva (1853-1883) e Anacleto de Medeiros (1866-1903), foi um dos grandes criadores e responsáveis pela brilhante presença do choro na história da música popular brasileira que, na sua primeira fase, era ainda um amálgama incipiente de ritmos, melodias, timbres e estruturas importadas da Europa e da África com quase nenhuma participação da expressão nativa. Ele foi organizador de importantes conjuntos dos quais salientam-se, por suas atividades e aceitação, a “Orquestra Típica Pixinguinha-Dunga” (1928); os “Diabos do Céu” (1929/30); “O Grupo da Guarda Velha” (1932), quando tinha apenas 34 anos, formado com Dunga, João da Baiana, Waldemar, Bide, Ruben, Alfredo, Mirinho e Cascata; e a “Orquestra Colúmbia de Pixinguinha”.



 



E’ difícil definir em poucas palavras a personalidade artística de Pixinguinha um dos nomes mais reverenciados por todas as gerações deste século. Foi um multiplicador, inigualável flautista, exímio saxofonista que, quando menino, experimentou também o bombardino, que foi arranjador, professor, maestro, chefe de orquestra, compositor  e, até mesmo, cantor, sendo famosa sua interpretação do lundu Yaô (mulher filha de santo), com letra de Gastão Viana, gravada em 1950.



 



“Se você tem 15 volumes para falar de toda a música popular brasileira, fique certo de que é pouco. Mas, se dispõe apenas do espaço de uma palavra, nem tudo está perdido. Escreva depressa: Pixinguinha”.  Ary Vasconcelos.



 



Pixinguinha foi regente da Companhia Negra de Revistas na sua primeira apresentação em São Paulo, em 31 de julho de 1926. Ali encontrou quem seria a sua companheira de toda uma vida, a vedete - hoje se chamaria atriz - Jandira Aymoré (22.02.1898 a 07.06.1972), conhecida pelas platéias por Albertina Nunes Pereira e pelos amigos e em casa por Beti, uma paraense de Belém com quem o compositor viria a casar-se, em 5 de janeiro de 1927, “num cartório do Brás”, como, carinhosamente, recorda seu filho.



 



Em 1940, quando o regente Leopoldo Stokowski visitou o Brasil, Heitor Villa-Lobos, o pai da música erudita nacionalista brasileira, pediu a Pixinguinha que organizasse um grupo de músicos para gravar uma amostragem representativa de música popular brasileira. Com Donga, Luis Americano, Cartola, Zé da Zilda e Jararaca o evento ocorreu a bordo do navio Uruguai, na baía de Guanabara.



 



Em comemoração ao centenário do compositor, foram abertos no Rio de Janeiro dois centros culturais trazendo seu nome. Um por iniciativa da Secretaria Municipal de Educação é o Centro Cultural Pixinguinha, está em Ramos, subúrbio da Leopoldina, e funciona no prédio da antiga sede da Região Administrativa. Este centro concretizou uma velha aspiração da Casa de Pixinguinha que, por quatro anos, tentou ter uma sede própria.



 



Na Internet, foi inaugurada em 23 de abril do corrente ano, uma “home page” do compositor: http://www.unikey.com.br/pixinguinha, providenciada por seu filho e produzida pelo seu neto Fernando Martins Viana, analista de sistemas, na qual se pode ouvir música do compositor. 



 



Há um ano do centenário, uma estátua de Pixinguinha tocando saxofone, de autoria de Otto Dumovich, foi erigida em frente ao local onde ficava o extinto Bar Gouveia, na Travessa do Ouvidor n° 6, no Centro antigo do Rio de Janeiro, recanto freqüentado por ele e seu ponto de encontros. Seu companheiro de noitadas, o jornalista Sebastião Braga, revela no seu livro “O lendário Pixinguinha” (1995) que foi ali, na sua mesa cativa, que o mestre escreveu, em uma simples folha de papel, o choro “Somos três” de parceria com dois amigos. Era ali, também, que, colaborando com aqueles que não escreviam música, ele colocava na pauta as melodias que outros criavam.



 



Dentre concertos, exposições e outros eventos organizados para homenagear Pixinguinha destacam-se a série promovida pelo Centro Cultural Banco do Brasil e o show a cargo de Bruno Riau e do Conjunto Sarau, em 22 de abril inaugurando a nova “Uisqueria Gouvêia” da Avenida Rio Branco, o Espaço Pixinguinha onde estão “a antiga mesa, a cadeira, o copo e a placa de prata presenteada por seus amigos em 30 de março de 1963, bem como bilhetes de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, fotos e objetos pessoais do seu cliente mais ilustre”. Na realidade, as homenagens a Pixinguinha reconhecendo seu valor, começaram há muito tempo, pois já em maio de 1956, o prefeito Negrão de Lima do Rio de Janeiro, então Capital do Brasil, decretou que a Rua Belarmino Barreto, no Bairro de Olaria, onde morava o compositor, passaria a chamar-se Rua Pixinguinha, com placa na qual ele é qualificado como “musicólogo”.



 



“Pixinguinha deve ser encarado como ponto de partida a ser seguido pelos orquestradores brasileiros. Seus trabalhos nessa especialidade deixam transparecer valores típicos da nossa música popular, seja em harmonia, em contraponto, em ritmo e em feição regional. Tanto assim, que ele é o único arranjador que dá força a nossa música.” Guerra Peixe, compositor erudito.



 



 



Pixinguinha foi um dos maiores orquestradores e arranjadores da música popular brasileira. Sabia usar os instrumentos da sua orquestra assim como Guerra Peixe usou os da orquestra sinfônica, criou fórmulas amalgamando as expressões musicais da sua época para desenvolver um estilo próprio e uma linguagem unificadora para os ritmos e melodias populares das polcas, dos maxixes, lundus, cateretês e batuques. Quem conhece sua obra menciona sempre como exemplos de arranjos magistrais as marchas “Chegou a hora da fogueira” e “Teu cabelo não nega?” e da polca-marcha “Marreco quer água” (1959). Suas primeiras orquestrações datam de 1915 e eram feitas para serem executadas em cinemas, teatros e circos, substituindo aquelas trazidas do exterior para atender a uma sociedade bastante inclinada à cultura francesa. Foi nessa mesma época que saíram suas primeiras gravações com o conjunto da Casa Faulhaber. Seu talento como arranjador e sua habilidade como solista e regente, lhe valeram o contrato com a sucursal brasileira que a “Victor Talking Machine Company” abriu em 1929, no Rio de Janeiro, e possibilitou criar a “Orquestra Victor Brasileira”, da qual conseguiu fazer participar companheiros e amigos inclusive, tocando tuba, o saudoso Eleazar de Carvalho, mais tarde regente titular da Orquestra Sinfônica Brasileira. O pesquisador e executante de cavaquinho e banjo Henrique Cazes, criador da Orquestra Pixinguinha (1988) localizou, em 1987, na Biblioteca Nacional no Rio de Janeiro, 23 obras com arranjos inéditos de Pixinguinha que teriam sido feitos no período de 1946 a 1951.  Cazes descobriu também que a primeira obra de Pixinguinha gravada foi o choro “Dominante”, com o Bloco dos Parafusos, em 1915.



 



A contemporaniedade de Pixinguinha não está apenas na sua capacidade criativa e de executante, mas também nas suas observações inteligentes e no seu espírito crítico. Comentando o que se fazia em música nas primeiras décadas desta segunda metade de século, Pixinguinha declarou em entrevista que deu ao crítico Tárik de Souza, em fevereiro de 1970 e há pouco publicada, que “hoje é violão fazendo uma primeira do tom, uma segunda e mais nada. Vem aquele temazinho curtinho e fica nisso até o fim. Não desenvolve”.



 



Quando se fala de música produzida por um bom número de compositores brasileiros que não se enquadram naqueles parâmetros que produziram músicos em outros continentes, ela é qualificada como popular, como sendo de uma categoria não apenas diferente, mas também inferior. A música chamada erudita, muitas vezes eivada de lugares comuns, não é só aquela que utiliza grandes orquestras com pluralidade de instrumentos e exagero de sofisticação técnica para plateias singularizadas por classe social, por poder aquisitivo privilegiado ou por presunção genética. O que uma plêiade de músicos brasileiros deste século fez, foi criar uma música diferente, com característicos e alma em sintonia com o sentir de um povo que está cada vez mais definido e mais distante daquela pluralidade que lhe deu origem. Foi o fazer artesanal, constante e diversificado, de compositores e intérpretes, muitos deles anônimos, aproveitando e adaptando instrumentos e materiais disponíveis, num trabalho caprichoso de integração que possibilitou caracterizar a inconfundível linguagem contemporânea da música brasileira. O que resultou é fruto do cadinho social, cultural e humano, uma música caracteristicamente brasileira. Esta música não pode ser depreciada por escalas de valores alheias à realidade brasileira, esta música é, simplesmente, música. E um dos seus mais hábeis artífices e feitores foi Pixinguinha.



 



 



Bibliografia



 



Figuras e Coisas da Música Popular Brasileira



Jota Efegê (João Ferreira Gomes) Vol. 1, Edição Funarte, RJ, 1978.



Pixinguinha, vida e obra



Sérgio Cabral, Funarte, 1978;



O fabuloso e harmonioso Pixinguinha



Edigar de Alencar, Editora Catedral, 1979; e



O lendário Pixinguinha



Sebastião Braga, Edições Muiraquitã, 1995.



 



As fontes abaixo mencionadas, estavam disponíveis no Banco de Dados do Instituto Brasil-Itália (IBRIT-Milão) que durante muitos anos foi polo de divulgação da cultura, das artes e dos costumes e da realidade brasileira no norte da Itália



Jornal do Brasil, Rio de Janeiro:



1997 - 20.04, 22.04, 02.05, 08.05, 04.06, 17.07.



O Jornal, Rio de Janeiro: 21.04.1968.



O Globo, Rio de Janeiro:



1996 - 03.03, 07.04; 1997 - 19.04, 23.04, 24.04 e 25.04.



Correio Filatélico: Ano 17, n° 144, setembro/outubro 1993, e Ano 21, n° 165, maio 1997.



Manchete: Edições n° 2340, 08.02.97, e n° 2352, 03.05.97.



IstoE’: Edição 1439, de 30.04.97.



Veja: Edição 1493, Ano 30, n° 17, de 30.04.97.



1.000 Que Fizeram o Século 20, Fascículo 13, IstoE’, 04.01.1995.



Veredas, janeiro 1997, revista do Centro Cultural Banco do Brasil.



 









[i]Artigo que, em versão italiana de Cristina Boati, foi publicado na brochura distribuída em 23 de abril de 1997 pelo Instituto Brasil-Itália (IBRIT-Milão) como parte das comemorações do centenário de nascimento de Pixinguinha. Parte da capa e a contracapa da referida brochura exibem um mosaico produzido pela justaposição de títulos de algumas das suas composições, de nomes de músicos que com ele conviveram ou tiveram parceria, de seus mestres e de conjuntos dos quais ele participou ou foi criador. A brochura tem, ainda, o artigo em versão italiana “Quem era meu pai: Pixinguinha”, assinado por seu filho Alfredo da Rocha Vianna Neto, originalmente publicado pelo jornal O Globo, em 7 de abril de 1996; e o artigo “Bossa Nova”, de Brasil Eugênio da Rocha Brito, para a página INVENÇÃO do jornal Correio Paulistano, edições de 23 de outubro e 6 e 20 de novembro de 1960.



 




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