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Poesias-->Enigma -- 05/04/2003 - 12:15 (laís) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Sei que não sou certa,

mas o que vem a ser o certo

se não as coisas erradas da

vida





Se te desapontei com as minhas

tolas atitudes,

embora não descreva possuo eu

virtudes

me desculpe...





Queria entender,por eu tenho

que gostar tanto de você

outras vidas,tempos passados,

sei lá,mas o que?





Tenho exigido e reagido,

porém só uma vez precisei

de verdade ou mentira de ti







Pensei,chorei,me deliguei

sem dúvidas nunca caminhei de

tào longe para tão perto







Não desejo om seu afastar de mim,

como água que escorre entre meus dedos







No laco do bem e mal,tua amizade

é um conto astral,

desigual





São confusões,

emocões,ás vezes faco e falo

como menina mimada





Por que tens que ser tão razão

e deixar morrer o seu coracão?





Talvez seja o medo zombando

de sua tão camuflada sensibilidade







Já notastes que pouco se apega,

e com om passar dos tempos irás

embrutecer,tal como pedra dura e fria





É essa sua constante,inconstância

que traz para mim os teus medos!





Uma carinho,noutra afasta-se,

cala-se se escondendo por completo

introspectiva





Impossível saber de certo o que

fazer sem infligir o teu ser





São 8 meses,grande parte destes

de intensa convivêcia,nunca realizo

se estes entrarem em decadência





Finalizo esta tão sua prosa poética

com a retórica sensacão que talvez

um dia sua razão ultrapasse tua

emocão!





















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