Sei que não sou certa,
mas o que vem a ser o certo
se não as coisas erradas da
vida
Se te desapontei com as minhas
tolas atitudes,
embora não descreva possuo eu
virtudes
me desculpe...
Queria entender,por eu tenho
que gostar tanto de você
outras vidas,tempos passados,
sei lá,mas o que?
Tenho exigido e reagido,
porém só uma vez precisei
de verdade ou mentira de ti
Pensei,chorei,me deliguei
sem dúvidas nunca caminhei de
tào longe para tão perto
Não desejo om seu afastar de mim,
como água que escorre entre meus dedos
No laco do bem e mal,tua amizade
é um conto astral,
desigual
São confusões,
emocões,ás vezes faco e falo
como menina mimada
Por que tens que ser tão razão
e deixar morrer o seu coracão?
Talvez seja o medo zombando
de sua tão camuflada sensibilidade
Já notastes que pouco se apega,
e com om passar dos tempos irás
embrutecer,tal como pedra dura e fria
É essa sua constante,inconstância
que traz para mim os teus medos!
Uma carinho,noutra afasta-se,
cala-se se escondendo por completo
introspectiva
Impossível saber de certo o que
fazer sem infligir o teu ser
São 8 meses,grande parte destes
de intensa convivêcia,nunca realizo
se estes entrarem em decadência
Finalizo esta tão sua prosa poética
com a retórica sensacão que talvez
um dia sua razão ultrapasse tua
emocão!
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