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Poesias-->República -- 03/04/2003 - 18:59 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Qualquer coisa...

Qualquer coisa não pode vislumbrar as horas, cuja dor dessa saudade, anda em meu peito, a enlouquecer-me no leito.Quando o silêncio, quando a noite maviosa ainda procura se acomodar pra nascer.

Jamais poderei imaginar-me nesse mundo sem o seu colo, sem a sua essência, sem essa sua sensatez, que perde-se de vez, quando a gente se encontra na cama.Esse altar, cujo fogo se apoça da carne e não quer mais parar. Esse fogo arde sem medo, sem respeito do direito e nos mostra que temos amor pra dar.

Temos que amar!

Fundir nossa cabeça, rasgar as roupas exaurir nossas forças e viver a um passo do segundo, cujo grito, faz esse louco aqui, ver nessa vida como é bom te conhecer, te ter entre os lençois, entre a meia luz apagadada do quarto...

Te ter na estrada pra seguir num jeito de ser feliz.

És tu mulher, quem me conduz.

És tu mulher, quem me apraz nesse vago urbano, que nós teimamos em delimitar como nosso.Quando na verdade, é tão pequeno, se você não está, para completar.

Identificado a desculpa, quero dizer, sem culpa que eu apesar dos meus egoísmos, amo só você.
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