"Ao Caírem Nascem Os Mortos"
KaKá Ueno...01 04 03.
TNTARTE@AOL.COM
Ainda é manhã,
um alarme tocou...
É preciso correr!
Sem acordar,
calçou os chinelos e saiu em disparada...
Na estrada:
outros estavam perdidos...
Juntou-se aos demais.
Vestida de dormir,
pensou...
deve ser um pesadelo.
Enormes maquinas voadoras,
sobrevoavam às cabeças...
E pariam gigantes ovos compridos...
Ao caírem, nasciam os mortos.
Porém às feridas maiores,
eram aquelas de quem se mantinham vivos...
Vivos para caminharem,
Fantasmas andante...
Homens amedrontados...
O terror em evolução...
No presente...
É a ira dos mais fortes,
Os arredios seres!
Um enigma!
O anjo maldito volta ao paraíso...
E em seus palácios,
Os monarcas e sua autarquia...
Com sua dinastia,
comove o mundo!
À ira dos homens que até então,
mantinha-se adormecida...
O despertar do ódio...
O rancor, e a falta de amor.
Palavras soltas,
argumentos equívocos.
Bem dito seja às palavras do PAPA...
Que este povo é mesmo tolerante!.
Além do mais, não são só...
São também omissos.
Há uma essência ludibriante!
Odores que corrói,
E são impregnados na inocência das crianças...
O peso da ironia transportado:
Conversões...
Quando às palavras pesam.
O pacto é quebrado...
Minha fortaleza está ruindo.
Estremecido chão rachado...
Das pancadas,
ao ruir às velhas paredes...
E sobre elas,
ficam caídas às janelas.
KaKá Ueno...01 04 03.
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