LUNGULA
Por Lê Silva
Tudo o que há nasce das transmutações... depois do impulso aterrador.
Sou homem, guerreiro, alimento segredos... Me chamo Naju. Sou árvore porque a abraço no escuro, tenho caso com as profundezas porque piso descalço em dança, sou nada pecando em vaidade...
Contemplar deixando-se cair na ausência é um pensamento ígneo, sutil paradoxo.
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