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Artigos-->HISTÓRIA ANTIGA VESTIBULARES JANEIRO 2014 -- 18/02/2014 - 11:40 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


HISTÓRIA ANTIGA QUESTÕES DE VESTIBULARES DEZEMBRO DE 2013 E JANEIRO DE 2014.



 



Compiladas por Edson Pereira Bueno Leal



 



1 FGV ADMINISTRAÇÃO 2014 IMPÉRIO DE KUSH VIII a.C.



 



Após um longo período de dominação egípcia, os kushitas reorganizaram seus domínios a partir do século IX e estabeleceram Napata como a capital do seu império. Analise o mapa abaixo com atenção e assinale a alternativa correta:



a) O império de Kush estabeleceu-se ao sul do Egito e caracterizou-se pela economia de subsistência.



b) O Império de Kush estendeu seus domínios em direção ao deserto do Saara e controlou diversas rotas saarianas.



c) Apesar da expansão kushita, o império não desenvolveu núcleos urbanos ou uma base administrativa.



d) Os persas conquistaram todos os domínios kushitas no século VII a.C.



e) O império de Kush conseguiu estender seus domínios até o norte do Egito nos séculos VIII e VII a.C.



 



2. PUC SP  GRÉCIA



 



Por natureza, na maior parte dos casos, há o que comanda e o que é comandado. O homem livre comanda o escravo (...). Estabelecemos que o escravo é útil para as necessidades da vida.”



Aristóteles. Política (IV a.C.). Apud: Marcelo Rede. A Grécia Antiga. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 33.



O texto, escrito no século IV a.C., indica que, no mundo grego antigo, a



a) democracia envolvia todos os moradores das cidades e do campo, sem fazer distinções de raça ou condição social.



b) escravidão era considerada natural e sua instituição permitiu a participação dos cidadãos na vida política.



c) democracia e a escravidão eram consideradas incompatíveis, pois apenas com liberdade geral e irrestrita é que se pode construir uma democracia.



d) escravidão permitia que todos os cidadãos pudessem dedicar-se apenas ao ócio, sem atuar na vida coletiva da cidade.



e) democracia predominou, uma vez que todos eram considerados iguais e livres por natureza.



 



3 FUVEST 2014 2 FASE ATENAS E ESPARTA



 



Vivemos numa forma de governo que não se baseia nas instituições de nossos vizinhos; ao contrario, servimos de modelo a alguns, ao invés de imitar outros. [...] Nela, enquanto no tocante as leis todos são iguais para a solução de suas divergências privadas, quando se trata de escolher (se e preciso distinguir em algum setor), não e o fato de pertencer a uma classe, mas o mérito, que da acesso aos postos mais honrosos; inversamente, a pobreza não e razão para que alguém, sendo capaz de prestar serviços à cidade, seja impedido de faze&
8208;
lo pela obscuridade de sua condição. Conduzimo&
8208;
nos liberalmente em nossa vida publica, e não observamos com uma curiosidade suspicaz



[desconfiada] a vida privada de nossos concidadãos, pois não nos ressentimos com nosso vizinho se ele age como lhe apraz, nem o olhamos com ares de reprovação que, embora inócuos, lhe causariam desgosto. Ao mesmo tempo que evitamos ofender os outros em nosso convívio privado, em nossa vida publica nos afastamos da ilegalidade principalmente por causa de um temor reverente, pois somos submissos às autoridades e as leis, especialmente aquelas promulgadas para socorrer os oprimidos e as que, embora não escritas, trazem aos agressores uma desonra visível a todos.



Oração fúnebre de Péricles, 430 a.C., in Tucídides. História da Guerra do Peloponeso. Brasília: Editora UnB, 2001, p. 109. Adaptado.



a) Com base nas informações contidas no texto, identifique o sistema politico nele descrito e indique suas principais características.



b) Identifique a cidade que foi a principal adversaria de Atenas na Guerra do Peloponeso e diferencie os sistemas políticos vigentes em cada uma delas.



 



4,5 UNESP 1 FASE IMPÉRIO ROMANO



Leia o texto para responder as questões de números 4 e 5.



 



Apesar de não ter sido tão complexo quanto os governos modernos, o Império [Romano] também precisava pagar custos muito altos. Além de seus funcionários, da manutenção das estradas e da realização de obras,



precisava manter um grande exército distribuído por toda a sua extensão. A cobrança de impostos é que permitia ao governo continuar funcionando e pagando seus gastos.



(Carlos Augusto Ribeiro Machado. Roma e seu império, 2004.).



 



4 UNESP 1 FASE 2014 IMPÉRIO ROMANO



 



Sobre o recolhimento de impostos e os gastos públicos no Império Romano, e correto afirmar que



a) os patrícios e os proprietários de terras não pagavam tributos, uma vez que estes eram de responsabilidade exclusiva de arrendatários e escravos.



b) o desenvolvimento da engenharia civil foi essencial para integrar o Império e facilitar o deslocamento dos exércitos.



c) as obras financiadas com recursos públicos foram apenas as de função religiosa, como altares ou templos.



d) a desvalorização da moeda foi uma das formas utilizadas pelos governantes para aliviar o peso dos impostos sobre a população despossuída.



e) os tributos eram cobrados por coletores enviados diretamente de Roma, não havendo qualquer intermediação ou intervenção de autoridades locais.



 



 



5 UNESP 1 FASE 2014 IMPÉRIO ROMANO



 



Os gastos militares intensificaram-se a partir dos séculos III e IV d.C., devido.



a) ao esforço romano de expandir suas fronteiras para o centro da África.



b) as perseguições contra os cristãos, que, bem sucedidas, permitiram o pleno retorno ao politeísmo.



c) a necessidade de defesa diante de ataques simultâneos de bárbaros em varias partes da fronteira.



d) aos anseios expansionistas, que levaram os romanos a buscar o controle armado e comercial do mar Mediterrâneo.



e) a guerra contra Cartago pelo controle de terras no norte da África e na Península Ibérica.



 



 



6MACKENZIE 2014 IMPÉRIO ROMANO



 



O Mar Mediterrâneo foi a maior de todas as vias de circulação romanas e dele resultou a formação do Império Romano (27 a.C. a 476 d.C.). A respeito dessa importante conquista para a civilização romana, assinale a alternativa correta.



a) A eliminação da hegemonia cartaginesa sobre a região além de permitir que Roma passasse a dominar o comércio mediterrâneo, possibilitou aumentar o dinamismo próprio da estrutura escravista, que necessitava de mão de obra decorrentes das conquistas.



b) Após a derrota romana nas Guerras Púnicas, quando fenícios e cartagineses ocuparam o estreito de Gibraltar, a única saída para dar continuidade ao processo de expansão foi a conquista do mar Mediterrâneo.



c) A explosão demográfica e os conflitos internos com a plebe urbana exigiram medidas expansionistas por parte do governo, para que se estabelecessem colônias romanas fora da península itálica a fim de minimizar as tensões sociais.



d) A necessidade de expansão do cristianismo, que a partir do século IV, tornou-se a religião oficial do império romano, implicou na divulgação dos princípios dessa nova doutrina para os povos bárbaros.



e) A crescente produção de cereais, durante o império romano, especialmente, o trigo, levou à expansão de suas fronteiras, uma vez que era necessário ser escoado e vendido para as demais províncias romanas.



 



7 UNICAMP 2 FASE 2014  ROMA IMPÉRIO



 



Com relação ao ornamento, Roma não correspondia, absolutamente, à majestade do Império e, além disso, estava exposta às inundações, como também aos incêndios. Porém, Augusto fez dela uma cidade tão bela que pode se envaidecer, principalmente por ter deixado uma cidade de mármore no lugar onde encontrara uma de tijolos.



(Adaptado de Suetônio, A Vida dos Doze Césares. São Paulo: Martin Claret, 2006, p. 91.).



Considerando o texto e o período de Otávio Augusto no governo de Roma, responda:



a) Qual a relação da nova urbanização da capital do Império com o período de paz que Augusto pretendia simbolizar?



b) Identifique uma medida social e uma medida política estabelecidas por Augusto para adaptar a tradição romana ao novo momento.



 



 



8 FUVEST 2014 ROMA



 



Cesar não sairá de sua província para fazer mal algum, mas para se defender dos agravos dos inimigos, para restabelecer em seus poderes os tribunos da plebe que tinham sido, naquela ocasião, expulsos da Cidade, para devolver a liberdade a si e ao povo romano oprimido pela facção minoritária.



Caio Júlio Cesar. A Guerra Civil. São Paulo: Estação Liberdade, 1999, p. 67.



O texto, do século I a.C., retrata o cenário romano de



a) implantação da Monarquia, quando a aristocracia perseguia seus opositores e os forcava ao ostracismo, para sufocar revoltas oligárquicas e populares.



b) transição da Republica ao Império, período de reformulações provocadas pela expansão mediterrânica e pelo aumento da insatisfação da plebe.



c) consolidação da Republica, marcado pela participação politica de pequenos proprietários rurais e pela implementação de amplo programa de reforma agraria.



d) passagem da Monarquia a Republica, período de consolidação oligárquica, que provocou a ampliação do poder e da influencia politica dos militares.



e) decadência do Império, então sujeito a invasões estrangeiras e a fragmentação politica gerada pelas rebeliões populares e pela ação dos bárbaros.



 



9 FGV ECONOMIA 2014 - CRISTIANISMO E IMPÉRIO ROMANO



 



O anfiteatro era, para os romanos, parte de sua normalidade cotidiana, um lugar no qual reafirmavam seus valores e sua concepção do “normal”. Nos



anfiteatros eram expostos, para serem supliciados, bárbaros vencidos, inimigos que se haviam insurgido contra a ordem romana. Nos anfiteatros se supliciavam, também, bandidos e marginais, como por vezes os cristãos, que eram jogados as feras e dados como espetáculo, para o prazer de seus algozes ou daqueles que defendiam os valores normais da sociedade.



(Norberto Luiz Guarinello, A normalidade da violência em Roma In http://www2.uol.com.br/historiaviva/artigos/a_normalidade_da_violencia_em_roma.html).



Sobre as relações entre os cristãos e o Estado Romano, e correto afirmar que.



a) a violência durante a Republica Romana vitimou os cristãos porque estes aceitaram a presença dos povos bárbaros dentro das fronteiras romanas.



b) a pratica do cristianismo foi tolerada em Roma desde os primórdios dessa religião, e as ocorrências violentas podem ser consideradas exceções.



c) o cristianismo sofreu violenta perseguição no Império Romano pela sua recusa em aceitar a divinização dos imperadores.



d) a ação crista foi consentida pelo poder romano, e a violência contra a nova religião restringiu-se aos seus principais lideres.



e) a intensa violência praticada contra os seguidores do cristianismo ocorreu por um curto período, apenas durante os primeiros anos da Monarquia Romana.

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