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Cartas-->Tréplica ao Carlos de Jesus Pompe -- 18/11/2002 - 17:42 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Caríssimo Carlos.

Afora os pontos já indicados, em que há concordância de ambas as partes, acrescento mais algumas observações que caminham no mesmo sentido (da concordância) e outras que reforçam a opinião ligeiramente contrária a do amigo.

Tem razão. Perfeita a alusão ao ouro referido na obra de Sheakespeare. A bem da verdade, o que eu tentei dizer é que a Suzane estaria mais para cafetina de si mesma do que para prostituta, no sentido comum da palavra.

Sobre a motivação para matar, para a qual você oferece a hipótese de um filho que se depara com o pai torturando a quem lhe deu a vida, não diria que o caso sob hipótese poderia tratar-se de “motivação”. Talvez um impulso decorrente do instinto de defesa natural. E que, eventualmente, poderia terminar na morte acidental do pai. Sem que houvesse, portanto, a intenção ou o dolo. Seria, mais ou menos, e melhor explicando, o que eu faria. E você? Teria motivação para matar o seu pai? Ou isso só aconteceria acidentalmente?

Quanto a estar “preparados para o crime perfeito” há que relevar meu entendimento de que não existe crime perfeito. E, portanto, não se está, em princípio, preparado para o que não existe. No mínimo, fica sempre o registro da consciência. Que pode variar de uma vaga lembrança, com múltiplos graus de indiferença, até a preocupação constante e, quiçá, o arrependimento. Que pode demorar muito ou pouco. Mas que, tal como a rolha no mar, um dia se mostrará à tona. E a verdade será recomposta.

São questões de entendimento humano. Complexo. Tanto eu como você, em tese, podemos estar certos ou errados. Parcial ou totalmente. Por enquanto, mantenho estas posições. Respeitando, evidentemente, as suas. Abraços. Domingos.
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