Li sua versão sobre o caso Suzane. A "prostituta". Também escrevi algo a respeito. Concordo com suas colocações acerca da ambição do ser humano pelo ouro,como representação máxima do ter, ao invés do ser.
Mas não posso concordar que o caso em comento fique restrito à herança. Vai mais além.
Matar os pais legítimos é loucura. Loucura no sentido doentio da palavra. E ela não é louca. Não teria tanta coragem. Não precisava de dinheiro. De nada material.
Foi induzida pelos seus comparsas. Estes sim, queriam o dinheiro, a herança. Ela queria um pouco de liberdade. Para ficar com ele. O Daniel. Só isso. No seu desejo e no seu imediatismo de jovem apaixonada.