A USINA QUIETA
Ricardo Oliveira Cadernos de PoesiaS
24/03/2003
A Usina de Letras quieta
me inquieta...
Que silêncio se faz,
nesta noite,
meio-eterna...
Dormem os poetas,
as letras e,
a Usina descansa...
Intervalo fabril ou febril!?
Olho no horizonte
a calmaria da tempestade.
Olhos enganados
ou sensíveis de um poeta? |