Usina de Letras
Usina de Letras
128 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62152 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10448)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13567)

Frases (50555)

Humor (20023)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140788)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6177)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->16. A HOMENAGEM DE ONTEM -- 24/03/2002 - 07:17 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Por ter sido o dia de ontem, onze de agosto, consagrado aos Cursos Jurídicos, festejamos ao nosso modo, discorrendo sobre tema de interesse da Justiça, encarada como um dos baluartes sociais para o progresso das instituições humanas. Concluímos por ressaltar a maior relevância dos atos perfeitos do Senhor, mas não descartamos jamais o cunho da mais integral importância de ser a nação equilibrada pelo respeito aos direitos dos cidadãos



Mas o nosso objetivo ia um pouco adiante, ou seja, pretendíamos demonstrar o cuidado da gente do etéreo para com os encarnados. Sendo assim, poderíamos ter citado outros ramos do saber e referir como é que os espíritos podem atuar de maneira positiva para auxílio aos homens de boa vontade e também àqueles a quem se costuma chamar de gênios.



Se nos estendêssemos, por exemplo, um pouco mais com relação às curas praticadas por Jesus e se as aproximássemos da possibilidade dos médicos e cientistas do corpo humano residentes nas milhares de colônias em que se estudam os problemas do mundo, para a proposição de soluções compatíveis com o progresso dos povos, poderíamos confrontar-nos com o sério desafio de que somos alvo constantemente, porque bem poderíamos sustar estas manifestações tendentes ao filosófico e ao doutrinário, para irmos em busca do sofrimento e da dor, aplicando os recursos fluídicos, que tão amiúde comparecem mencionados nestes textos, diretamente sobre as afecções dos necessitados.



Não querendo fugir ao assunto nem à responsabilidade, vamos abrir parênteses, para nos referirmos à possibilidade de constarem dois grupos de moléstias, caso as separemos segundo o agente causador, ou seja, a pessoa pode contrair um problema físico ao qual comparecem ou não os microorganismos. Caso a pessoa tenha sofrido um entorse, tenha perfurado o pulmão, tenha sofrido enfarte coronário ou coisa do gênero, podem os espíritos, segundo a gravidade do acidente, concorrer direta ou indiretamente para a cura, sempre avaliando o que poderíamos traduzir como “mérito” para o recebimento da ajuda. Muito mais vezes do que supõem os encarnados, a moléstia deste tipo está integrada ao carma, ou seja, ao rol das provações e das expiações obrigatórias e livremente aceitas, de sorte que vem para testar quanto ensino moral tenha sido assimilado até então.



Muda completamente de figura quando o tratamento pressupõe o extermínio dos agentes biológicos da doença. Aí, o máximo a que se atrevem os sábios capazes de diagnosticar com exatidão o problema orgânico é propor soluções de caráter intelectual, diretamente junto ao paciente, indiretamente, aos ouvidos dos médicos responsáveis pelo tratamento no âmbito terrestre.



Lembram-se, amigos, do desenvolvimento de ontem, quando aproximamos os criminosos dos que matam os animais por prazer? Pois bem, com horizonte moral muitíssimo mais vasto, os do etéreo sabem que há uma luta entre os elementos imersos na materialidade. Sabem que existem leis de preservação e de destruição. Sabem que a legítima defesa é sancionada pelas leis divinas em relação aos que se encontram encarnados. Entretanto, perante a própria consciência, o abate de quaisquer seres vivos irá constituir-se em rude tropeço moral, porque, no mínimo, haveria um auxílio parcial, um beneplácito sobrenatural (aqui vale bem a acepção primitiva do termo), um desequilíbrio, na luta em favor de uns, a onerar os outros.



Se a introdução no organismo de germes danosos se der por razões puramente ocasionais, como a falta de certos ingredientes vitamínicos ou nutrientes na alimentação, não há restrição quanto às sugestões universais para a ingestão dos alimentos que irão reequilibrar o tônus vital, com o fito de restabelecer as defesas orgânicas naturais, propiciando ao indivíduo recursos mais poderosos para debelar a infestação dos microorganismos, restaurando o processo imunológico natural. Citamos este fato com o fim de demonstrar que não nos olvidamos de que as leis de preservação e de destruição estão impressas nos códigos genéticos de todos os seres vivos. No entanto, quando se trata da intervenção dos espíritos no campo energético denso da matéria, restringem-se eles aos valores do etéreo, muitos dos quais em rota de colisão com os interesses dos seres humanos.



Sabemos que muitíssimos outros aspectos devem suscitar as lucubrações inteligentes de quantos doam parte do tempo para as investigações mais sutis da realidade existencial imanente ao universo tangível pelos sensores materiais. Só por isso é que nos atrevemos a manifestar algumas idéias desafiadoras, não inteiramente conformes aos estatutos da lógica humana, para asseverar que nem todas as verdades são passíveis de serem filtradas mediunicamente, motivo pelo qual insistimos em que nossas advertências devem manter este mesmo caráter de chamamento para outras possibilidades de realização existencial, segundo novos prismas, em novos círculos de atuação.



No que toca às virtudes imprescindíveis para o adiantamento evolutivo, nada se acrescenta ao humano desempenho evangelizado. Mas cabe reflexão a respeito de que só alcançarão compreender-nos mais eficazmente os que estimarem que já não estão no rol das pessoas comuns, algo havendo em suas personalidades que faz suspeitar de uma luz mais forte, ao menos para iluminar a passagem de uma vida à outra.



Vejam que a nossa homenagem aos que elegeram o Direito como o campo em que irão desenvolver, nesta existência corpórea, as melhores qualidades humanas, se estende a todos os profissionais, desde os mais simples até os mais sofisticados quanto à área de especialização. Mas, acima de tudo, agradecemos a deferência de leitura inteligente, que não se furte a contribuir com novas idéias e intuições para a melhoria de nossas próprias concepções, porque não temos como ser universalistas pela nossa experiência nos diferentes campos de energia vital.



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui