" Continuação: "O tesão não acabava nunca... O nosso último encontro, relatado em QUE VENHA MINHA CUNHADINHA (II) havia sido numa sexta-feira. Durante o dia seguinte, um sábado, tentei fazer com que Aline fosse lá em casa, pois, eu estava sozinho, já que minha esposa havia ido ao cabeleireiro. Não teve jeito, sempre havia alguém por perto impedindo que nossa trama desse certo. O máximo que conseguiamos e bem discretamente era uns beijos e amassos. Tudo bem! Na outra sexta estávamos mais uma vez no motel. Dessa vez um outro, bem melhor, com direito a drink e refeição. Aline começou a tirar minha roupa e eu a tirar a dela.; olhos nos olhos. Já tinhamos muita íntimidade, essa deveria ser nossa sexta ou sétima transa... Fui beijando-a docemente e deslizando minha mão de forma lenta e suave pelos seus peitinhos... ... descendo por sua barriguinha ... pelas coxas e enfim por aquela xoxotinha tão deliciosa! Aline se tremia e gemia. Minha ereção já estava completa. Aline segurou em meu pau e me puxou para a cama. Parei tudo e pedi um martine para ela. Derramei um pouquinho em sua barriguinha e fui lambendo, acompanhando a gotícula que descia rumo ao caminho da felicidade... Fiz questão de chegar à seu clítoris. Como se contorcia minha menininha... Ela tomou um pouco do martine e me beijou. Deitei-me de costas e ela veio calvalgar. Aprendeu muito nestas últimas semanas. Gemiamos de tanto prazer. Ela gozou e continuou cavalgando. Aproveitei que ia demorar ainda e pude ensiná-la todas as posições que conheço. Ela gosta mais da papai-mamãe mesmo, diz que sente mais prazer e em outras, ainda sente dor. A que me mais estimula sem dúvida, é quando a mulher está de quatro. Fiquei comendo-a de quatro por um bom tempo, então comecei a morder sua bundinha, abri suas nádegas e caí de língua em seu cuzinho. Aqueles pelinhos ainda incompletos. Oh cuzinho gostoso! Ela dessa vez não reclamou quando enfiei meu dedo indicador. Depois enfiei o dedão em seu cuzinho e o indicador em sua xoxota e fiquei massageando. Aline pirou e pediu para que eu enfiasse logo em seu cú... Comecei colocando a pontinha do meu pau, mas, deslizava sempre. O cuzinho virgem dela não queria abrir espaço. Deitei-a por completo na cama e fui forçando. Aos poucos foi entrando e ela choramingava de dor. Dei uma estocada e consegui encaixar tudo naquele buraquinho! Puxei-a para ficar de quatro novamente e comecei a bombar. Ela gemia, gritava, queria sair fora, mas eu a segurava. Ela pediu quase chorando, já com umas lágrimas escorrendo, para que eu parasse e disse que em outra vez, com um creme, ficaria mais fácil... Tive pena? Tive não. Comecei a bombar mais rápido ainda. Meu pau saía todo e eu estocava tudo novamente. O cuzinho dela relaxou e aí foi ficando melhor. Comecei a massagear seu clítoris. Ela começou a jogar o corpo contra o meu. Bombávamos cada vez mais rápido e ela gritava, gemia, urrava. Eu pensava: Que sexo animal! Gozamos praticamente juntos e ficamos deitados um tempo, eu por cima dela ainda... Fui ao banheiro, lavei meu pau, voltei e dei para ela chupar. Rapidamente ele foi crescendo novamente. A palavra mágica que eu sempre digo é: Deixe meu pau em ponto de bala! Eu disse que ela teria que engolir todo meu esperma. Ela começou a chupar e a bater uma punheta já com uma boa prática. Em questão de minutos senti vontade de gozar. Forcei sua cabeça para meu lado, segurando pelo cabelo e gozei. Ela sugou tudinho e engoliu. E falou: É salgadinho... Fomos tomar banho. Já estava na hora. Ao sair disse à ela: Pronto, agora, você não é virgem de mais nada, já deu a bucetinha, o cuzinho e já até engoliu porra! Nada mal para uma menina de 18 anos não é? Combinei com Aline que passaríamos umas duas semanas sem nos encontrar, para abaixar a poeira. Tinha muita gente de olho em nossos movimentos, inclusive minha esposa." Depois disso, exatamente hoje, dia 18/09/1998 fomos ao motel e tivemos uma transa muito gostosa. Acabei de chegar ao meu trabalho e estou relatando este último acontecimento. Terá sido o último?
