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Poesias-->Soneto da Doce Espera -- 21/03/2003 - 23:50 (Alyne Roberta Neves Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Te esperaria, Amor, por toda a vida.

Vagaria à noite, flores à mão...

Não vês que minh’alma repartida,

parte a ti pertence, outra à imensidão.



Todas as madrugadas me desnudo em poesia.

E imagino a barcarola a descer o rio...

És a saudade que me veste de alegria,

és a espada no peito, um desvario.



E por muitas tardes sairei à janela.

O olhar em tua busca, extrato da paixão!

E o coração acordado em sentinela...



Mas não tardes, Amor, em me buscar.

Que a vida tudo leva, grão a grão!

Busca-me antes dela me levar...



SSa, 14 de março de 2003

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