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Artigos-->A PARTÍCULA DE DEUS -- 09/10/2013 - 05:26 (EDVALDO FERNANDES DE ANDRADE) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ontem à noite a mídia informou que o belga François Englert e o britânico Peter Higgs foram os vencedores do Prêmio Nobel de Física de 2013. Hoje eles vão receber os seus prêmios na Suécia. Complicado para nós leigos entender, eles desenvolveram a teoria da existência de uma partícula subatômica, a qual deu origem à massa de outras partículas. Em homenagem ao Dr. Peter Higgs passou a ser chamada de “Partícula de Higgs”, e posteriormente “A Partícula de Deus”, a qual deu origem a tudo que existe no cosmo, e sem a qual não haveria existência; isto é, a vida como hoje a conhecemos.



Em 1927 o astrofísico belga, George Lemaitre, disse que o Universo estava se expandindo e, assim, criou a teoria do fenômeno do “Big Bang”; uma grande explosão da qual surgiu o Universo e chegou mesmo a calcular a sua idade; exatamente 137 bilhões de anos luz! Nem mais nem menos.



O Universo é composto de bilhões de galáxias, estrelas, planetas e de outros corpos celestes, com distâncias infinitas e de dimensões fantásticas, e tem uma ordem perfeita; muito além da nossa imaginação, portanto é fácil compreender porque não há unanimidade entre os próprios cientistas sobre este tema. O famoso físico inglês, Stephen Hawking, no seu livro “Uma Breve História do Tempo”, publicado em 1988, havia afirmado que “a existência de um Criador não era incompatível com a ciência”, mas no seu último best-seller intitulado The Grand Desig, (O Grande Projeto) reformulou a sua opinião e disse que “o Big Bang é uma consequência inevitável das leis da física e que Deus é desnecessário para explicar a criação do Universo”.



O famoso físico norte-americano, Dr. Stephen Gould, professor da Universidade de Harvard, tem outra opinião. Ele disse que “a mais refinada expressão de inteligibilidade racional do cosmo se encontra nas leis da física; as regras fundamentais segundo as quais a natureza funciona”. São as leis da gravidade e do eletromagnetismo, as que regem o universo dentro do átomo; as leis da mecânica; todas expressas por detalhadas relações matemáticas”, pontuou. Ele mesmo se pergunta: “Mas de onde vêm essas leis, e por que são descritas desta forma.”?



O tempo é o senhor da razão, e é provável que esta e outras futuras teorias venham ser reformuladas, como já aconteceu com o famoso físico inglês acima mencionado. Albert Einstein, o maior físico de todos os tempos, acreditava em Deus; numa força inteligente a ponto de afirmar que “a ciência sem a religião é cega e a religião sem a ciência é manca”.



Embora tenha sido dado ao homem o poder do pensamento, ele não conseguiu responder simples indagações; de como se originou os instintos dos animais e dos pássaros, que atravessam continentes “sem bússola” e de tantos outros fenômenos extraordinários da natureza ainda sem explicações. Quem programou tudo isso? A inexistência absoluta não pode tornar-se existência, portanto é de se concluir que o Universo é uma obra inteligente de um Criador; de uma força cuja existência está muito além da nossa compreensão, porque a sua grandeza é infinita e não cabe na nossa inteligência de criatura.







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