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Artigos-->Como Che Guevara assassinou um menino -- 13/08/2013 - 16:12 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


 



Como Che Guevara assassinou um menino - Pierre San Martín



 



 



 



 



 



 



 



 


"How Che Murdered". El Nuevo Herald, 28 de dezembro de 1997.



Por Pierre San Martín.



Tradução: Ernane Garcia.


 



“Papai, eu queria confessar que agora eu descobri que realmente gosto de matar.” Che Guevara (apud BRAVO, 2004, p.136)


 



“Não preciso de prova para executar um homem – apenas de prova acerca da necessidade de executá-lo.” Che Guevara (apud ORTEGA, 1970, p.179).




Aconteceu durante os últimos dias de dezembro de 1959; na escuridão da cela, dezesseis de nós dormiam no chão, enquanto outros dezesseis ficavam de pé, para que então pudessem descansar. Mas ninguém pensava nisso. Pensávamos somente no fato de estarmos vivos e que isso era o mais importante. Vivíamos hora por hora, minuto por minuto, sabendo que qualquer segundo poderia ser o último.



Certa manhã, o som o horripilante daquela porta de aço enferrujado quando abria nos pôs de pé, e os guardas do Che empurraram um novo prisioneiro para dentro da cela. Era um menino, talvez com uns 12 ou 14 anos. Seu rosto estava machucado de sangue. &
39;O que você fez?&
39;, perguntamos-lhe, horrorizados. &
39;Tentei defender o meu pai&
39;, balbuciou o menino sujo de sangue. &
39;Mas eles o mandaram para o paredão&
39;".



Todos se entreolharam como se para encontrar as palavras certas a fim de consolar o menino, mas não as encontramos. Estávamos cheios de nossos próprios problemas. Havia dois ou três dias que não executavam ninguém, e tínhamos cada vez mais esperança de que isso chegaria ao fim. As execuções são cruéis, tiram a vida quando você mais precisa dela para si e para outrem, sem levar em consideração seus protestos ou desejos.



Nossa alegria não durou muito. Quando a porta se abriu, chamaram 10 para fora, entre os quais o menino que acabara de entrar. Erramos, pois aqueles que eram chamados nunca mais eram vistos.



Como é possível tirar a vida de uma criança dessa forma? Simplesmente não podíamos acreditar que eles matariam o garoto. Então começamos a insultá-lo – ao homem que, mãos na sintura, andava de um lado para outro do sangrento pavilhão de execução e cuspia suas ordens: o próprio Che Guevara! &
39;Ajoelhe!&
39; Dizia ao menino.



Nós todos gritávamos de nossa cela para que ele não cometesse esse crime e oferecemos a nós mesmos em seu lugar. O garoto o desobedeceu com uma coragem inexprimível em palavras e lhe respondeu com esta infame afronta: &
39;Se vocês vão me matar&
39;, disse ele, &
39;vão ter de fazê-lo enquanto ainda estou de pé. Homens morrem de pé!&
39;.



Che posicionou-se atrás do garoto e disse: &
39;Pois você é um rapaz corajoso...&
39;. Então vimos Guevara sacar sua pistola. Ele encostou o cano atrás do pescoço do garoto e disparou. O tiro quase arrancou sua cabeça.



Nós nos inflamos: &
39;Assassinos, covardes miseráveis!&
39;. Che finalmente olhou para cima, em nossa direção, apontou-nos o revólver e esvaziou o pente. Não faço idéia de quantos de nós foram mortos ou acidentados. A partir desse horrível pesadelo, do qual nunca conseguiremos acordar, conquanto feridos e na clínica estudantil do hospital Calixto Garcia, uma coisa ficou clara: a única regra do jogo era escapar, a nossa única esperança de sobreviver.



Disponível em: http://www.trenblindado.com/
Sanmartin.html (Inglês)



Disponível em: http://www.cubaeuropa.com/
historia/Che/Che6.htm (Espanhol)



BRAVO, Marcos. La Otra Cara Del Che. 1. ed. Bogota: Editorial Solar, 2004. 558 p.

ORTEGA, Luis. Yo Soy El Che!. Mexico: Ediciones Monroy-Padilla, 1970.





 



 



 



0000cd;">Comentário



0000cd;">Félix Maier



0000cd;">Há dois tipos de pessoas que veneram Che Guevara, o Porco Fedorento: os idiotas úteis e os patifes assumidos. Tertium non datur.



De tanto ouvir dizer que Che Guevara era médico, hoje em dia todos acreditam. A verdade é que Che não se formou em medicina - veja relato de Humberto Fontova (abaixo), em seu livro ff0000;">O verdadeiro Che Guevara - E os idiotas úteis que o idolatram, É Realizações, São Paulo, 2009.



0000cd;">A covardia de Che pode ser comprovada durante sua prisão na Bolívia. Segundo o general boliviano Luis Reque Terán, de longe, Che levantou o rifle e gritou: “Eu me rendo! Não me matem! Valho mais vivo do que morto!” (FONTOVA, 2009: 273). “O capitão Gary Prado e o coronel Arnaldo Saucedo Parada, do exército boliviano, revistaram e inventariaram todos os bens de Guevara no ato de sua captura. Ambas as listas contêm uma pistola nove milímetros com o pente totalmente cheio” (idem, pg. 272).



0000cd;">O tiroteio continuou depois da rendição de Che. Um soldado foi ferido, e Che: “ ‘Querem que eu o atenda?’, perguntou Guevara a seus captores. ‘Por quê? Por acaso você é médico?’, falou o capitão Prado. ‘Não, mas sei algumas coisas de medicina’, respondeu Guevara, numa tentativa realmente patética de cair nas graças de seus algozes. O máximo que conseguiu foi confessar que não era médico coisíssima nenhuma” (idem, pg. 273).



0000cd;">Como os falsos diplomas de Dilma Rousseff, que um dia foram postados no site da Casa Civil, a esquerda espalhou a mentira de que Che era médico. Quando Fontova solicitou para apresentar o histórico escolar de Che, o reitor argentino desconversou, dizendo simplesmente que tais registros não foram encontrados (cfr. pg. 70).



 



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Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:



Wikipédia do Terrorismo no Brasil



 



"Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de quem serão as outras propriedades" (Benjamin Franklin).



 



Bons Tempos, hein?



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PIB: 13 %            oferrao.atarde.uol.com.br               PIB: 0,9 %



E ainda tem gente que esqueceu ou desconhece os bons tempos do Governo Militar e hoje o critica. Comparem com os dias de hoje!



 



Escracho



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O Palácio do Planalto amanheceu com uma faixa no topo do prédio:



"AQUI VIVE UMA TERRORISTA"



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