O primeiro passo para sermos felizes é reconhecer nossas limitações diante da vida. A fuga na fé, como muitos fazem diante de tais desafios, não é o melhor caminho, pois se trata de uma renúncia. E toda renúncia expõe nossas fraquezas e nos traz frustração. Aliás, diante dos desafios, buscar amparo na religião me parece o mais evidente sinal de falta de coragem para encará-los de frente. Só os covardes agem assim. A vida é crescimento e expansão, portanto, o oposto da covardia. O segundo passo, é contorná-las. Não adianta apenas reconhecer as próprias limitações. É preciso disposição e ação. Pois reconhecer uma fraqueza e não combatê-la é o mesmo que ser acometido por uma grave enfermidade e não tratá-la, deixando que ela o leve à morte. Por isso nada mais verdadeiro que o velho ditado: “A felicidade não está nos outros, mas em si mesmo”.
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