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Poesias-->Heresia -- 12/03/2003 - 13:23 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Há pouco a chuva do inverno pasou e no meu leito quieto repenso você...

Lembrando o seu riso solto, o seu olhar maroto, os seus cabelos, agora amarelados. Me pergunto o que nesses anos eu fiz por aí... Fui homem, ou simplesmente medíocre.

Um medíocre passado, que ainda fica sem jeito ao teu lado.

Não que eu seja um insano, mas ainda existe algo de mim, que quer ser o teu dono,

Brindar à luz de velas a tua boa vontade, guardar o silêncio dos teus segredos, cuidar do calor da tua cama e ser o teu eterno nome.

Talvez eu não combine, mas nem tudo é perfeito. Cá no peito, o mundo não tem preconceito. Não é de todo o sonho, porém fooi feito pra amar.

A bem da verdade, nunca serei o que queres enxergar...O senhor das águas ou o amigo.

E agora também, já tenho os meus enjeitos, sou largo, grisalho, escravo e profano.

Talvez até mais do que eu pense, você saiba de todas as minhas poesias, da minha saudade, desse meu jade...

Desse absurdo, que parece te amar.

Mas pra não ter delito, preferes ignorar essa cidade.

Os anos passaram, é verdade. A nossa amizade calou, mas o meu sentimento não posso evitar...

Te amar,

Te amar , pra mim ainda é uma realidade.

Nunca seri o que será a tua lógica. Pois bem sei, que preferes Francês, e no exato do ato, vale ressaltar que nem sou Inglês, sou um intinerante vicejando um anel de turquesa, uma rosa à mesa, uma vela acesa, um sorriso qualquer...

Mas com certeza, um ser feliz, se um dia despousar esse teu amor secular.

Por enquanto, vou seguindo a muralha, pois sou um sonhador a procurar no dia-a-dia encontrar a saída para fora ou para dentro de tua vida.



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