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Ensaios-->ABC da desinformação -- 14/01/2013 - 17:20 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

ABC da desinformação

Olavo de Carvalho

          Para quem zela pela sobrevivência do seu cérebro num tempo de naufrágio universal da inteligência, nada mais urgente do que compreender o que é realmente “desinformação”. O uso corrente da palavra como rótulo infamante para denegrir qualquer opinião adversa é garantia segura de que as verdadeiras operações de desinformação passarão despercebidas, condição necessária e quase suficiente do seu sucesso.

          Só há dois tipos de desinformação genuína, e cada um deles requer muito mais planejamento e execução cuidadosa do que o mero vício jornalístico de espalhar mentirinhas ideologicamente sedutoras.

          O primeiro tipo – e, de longe, o mais importante – é aquele que tem como alvo não o público em geral, a massa ignara, e sim os homens do poder, os que tomam decisões de grande alcance. Dificilmente uma dessas criaturas se deixa orientar pelo que sai na mídia popular. Para influenciá-las é preciso colocar no seu entourage (ou conquistar mediante suborno, chantagem etc.) assessores técnicos que sejam da sua plena confiança. E mesmo estes têm de ser muito prudentes no manejo do fluxo de informações que levará seus chefes a tomar as decisões erradas, favoráveis ao inimigo que controla de longe a situação. A importância dessas operações é imensurável, muito mais do que o cidadão comum pode imaginar, e ninguém foi (e é ainda) mais hábil em manejá-las do que a boa e velha KGB (atual FSB). Graças à pletora de documentos secretos revelados após a queda da URSS, hoje sabe-se que desde os anos 40 os agentes soviéticos moldaram a seu belprazer algumas das principais decisões estratégicas do governo de Washington no cenário internacional, induzindo-o a trabalhar contra os interesses mais vitais da nação americana.

          O exemplo mais claro e didático está no livro Operation Snow: How a Soviet Mole in FDR’s White House Triggered Pearl Harbor, de John Koster (Regnery, 2012). “Mole” (toupeira) é, no jargão dos serviços de inteligência, o termo técnico que designa o agente infiltrado. A toupeira, no caso, foi Harry Dexter White, alto funcionário do Tesouro, homem de confiança de Franklin Delano Roosevelt e, como os documentos comprovam, agente soviético.

          A situação era a seguinte em 1941. O governo militarista e expansionista do Japão estava dividido entre duas correntes: uma queria retormar a velha guerra com a Rússia. A outra queria ajudar os nazistas contra as potências ocidentais. A Rússia, sob ataque alemão desde junho, não podia oferecer resistência eficaz aos japoneses do outro lado do território. Profundo conhecedor da língua, da cultura e da política japonesas, e colocado, ademais, numa posição desde a qual podia facilmente influenciar as decisões econômicas do governo Roosevelt, Harry Dexter White foi contratado pelos soviéticos para criar artificialmente um conflito entre o Japão e os EUA. A seqüência de memorandos e estudos estratégicos com que ele remoldou para pior as relações econômicas entre os dois países foi uma obra de gênio, levando Roosevelt a impor às importacões japonesas de petróleo limitações drásticas que do ponto de vista americano pareciam simplesmente razoáveis, mas que no contexto japonês, e em língua japonesa, soavam como verdadeiras declarações de guerra. O Japão respondeu com o ataque a Pearl Harbor em 7 de dezembro de 1941 – não por coincidência, um dia depois que a Rússia, livre da ameaça nipônica, lançava aos alemães um contra-ataque maciço.

          Psicologicamente, Pearl Harbor é ainda hoje um símbolo aglutinador do patriotismo americano, mas, em termos substantivos, foi uma tremenda vitória da desinformação soviética.

          O outro tipo de desinformação é antes uma obra de engenharia social. Não se dirige ao governo para moldar suas decisões, mas, ao contrário, vem do governo e de seus centros de poder associados e desce para a massa popular, depois que as decisões já estão tomadas e é preciso, para implementá-las, conquistar o apoio do eleitorado, mantê-lo na total ignorância do que os altos círculos estão fazendo ou ajustar sua conduta aos padrões exigidos pela nova política.

          Pode-se chamar esses dois tipos de micro e macrodesinformação. As dificuldades são consideráveis em ambos os casos, mas de natureza bem diversa. Se o primeiro é inviável sem o máximo de sigilo e o manejo fino do fluxo de informações, o segundo requer o controle completo dos meios maiores e mais prestigiosos de difusão, podendo no entanto coexistir com alguma contestação menor – ou marginal -- que, estatisticamente, não afete os sentimentos da massa popular.

          No Brasil essa condição é facílima de alcançar, pois a grande mídia foi sempre dependente de verbas governamentais e não se atreve a morder a mão que a alimenta. Foi assim que os maiores jornais e canais de TV consentiram em ocultar a existência do Foro de São Paulo até o momento em que, dominador completo da situação continental, este já podia se exibir em público sem maiores riscos.

          Nos EUA a coisa teve de ser precedida de um longo e complexo processo de concentração da mídia nas mãos dos grupos globalistas que hoje disputam com a Rússia as afeições do bloco islâmico. Quando esses grupos colocaram Barack Hussein Obama no governo para minar o poder nacional dos EUA e operar um giro de 180 graus na política externa americana, fazendo do antigo aliado de Israel o maior protetor que os radicais muçulmanos já tiveram no Ocidente, a mídia já estava preparada para ocultar não somente a biografia altamente comprometedora do presidente, mas até algumas das suas executive orders mais ambiciosas e daninhas, que entram em vigor sem que a população fique sabendo de nada.

http://www.youtube.com/watch?v=yMxvyhhSzT4

 

 

DNA: Deu positivo, Lula é o Pai do Mensalão!!!

Mensalão no STF:

Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,

Daniel Dantas, João Batista de Abreu,

Márcio Alaor de Araújo,

Ivan Guimarães, Ricardo Annes Guimarães,

Flávio Pentagna Guimarães,

Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira

e Dilma Rousseff, a "filha do mensalão"

 

Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:

O mensalão em 38 fotos

A cronologia do escândalo do mensalão

E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?

O Chefe, de Ivo Patarra

Planalto fez gestão para poupar Lulinha

Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13

Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão

Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão

Nervos demais, Lula de menos no mensalão

As provas contra o BMG

MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG

Ministério Público Federal entra com ação contra Lula

Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG

MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA

Ministério Público pede bloqueio dos bens de Lula

Banco do Brasil vai incorporar o deficitário Banco Popular

Os esquecidos do mensalão

Os segredos de Valério – Reinaldo Azevedo 

Carlinhos Cachoeira – Wikipédia, a enciclopédia livre

Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a & 39;CPI do fim do mundo& 39;

Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta

Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente

Delta financiou a campanha presidencial de Dilma

Imagens de O Chefe Lula

 

Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina

Extraído da Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):

Carlos Augusto de Almeida Ramos,[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.

O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lula[3][4]

 

Veja o mensalão em história de quadrinhos:

Avenida Brasil: A novela do mensalão

Facool - História em quadrinhos relata a história do mensalão

Imagens de mensalão em história de quadrinhos

A História do Mensalão em Quadrinhos - YouTube

Angeli conta a História do Mensalão em Quadrinhos

Folha de S.Paulo conta bastidores do "mensalão" em quadrinhos

 

Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:

PIRACEMA - Nadando contra a corrente

Mídia Sem Máscara

Netsaber

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